segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Ronaldo Caiado destaca viagem à Venezuela em missão oficial do Senado


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Borges, tango, e um belo assado.


Hai-Kai

Era um império 
aquela luz que se apaga,
ou um vaga-lume?


Jorge Luis Borges

Por Ivan Lima

Eu bem que me esforcei o que pude. E tantos milhões de outros brasileiros, para darmos um sonoro ponta pé na bunda dos criminosos do PT e sairmos na frente promovendo a obra de demolição da esquerda no poder na América - latina. Mas o fizeram os argentinos com a vitória de Macri. Parabenizo-o e ao povo argentino que acordou do pesadelo bolivariano presente nas figuras moralmente bizarras dos Kirchner e demais ratazanas marxistas argentinas.

Mas gostaria de lembrar amavelmente aos vizinhos portenhos que a tarefa de construir essa grande vitória será bem mais árdua que se cumprir a prosaica, mas corajosa e elogiável atitude de Macri de fazer incinerar os diversos quadros do tiranete venezuelano Hugo Chávez espalhados por toda a Casa Rosada por essa bandida e sua quadrilha.

Sim. Que esse gesto seja uma poderosa metáfora e destrua o câncer marxista no poder na Argentina. A começar pelas instituições, e todo o estado, limpando-os do aparelhamento a que foram escravizados junto com a alma do povo por militantes socialistas sob o comando de uma ideologia potencialmente genocida todos esses anos. Que se lute para se diminuir drasticamente o estado argentino pondo-os no olho da rua, para ganhar a vida com o suor de seus rostos e não viver vampirescamente do sangue, suor e lagrima da população argentina, jogando-a na miséria e tirania socialista. É preciso fazer resgatar a auto-estima das FFAA tão perseguida, vilipendiada, estruturando-a e elevando-a das profundezas da descaracterização a que foram submetidas pela corja comunista. É preciso se trabalhar com afinco liberal pela urgente libertação da economia Argentina de toda imundície teorética estatista que a aprisiona todos esses anos e mais, é preciso ser honesto.

A Argentina que já foi economia de primeiro mundo graças ao mercado e á solida cultura de suas elites aristocráticas que legaram gênios como o escritor Jorge Luis Borges e só em Buenos Aires possuía mais livrarias – não estabelecimento de material escolar – que todo o Brasil, precisa se reerguer. Para o bem e a glória da liberdade de sua nação. Para o bem e a liberdade da América - latina. A Argentina há muito está submetida aos grilhões das falácias socialistas da luta pelos “descamisados”. Que há muito vem degradando a propriedade e a moral dos indivíduos argentinos. Mediocrizando-os, tornando-os miseráveis pela imbecil e refutada teoria da exploração; idiotizando-os com o ódio da doutrinação da luta de classes; tornando-os rancorosos com a inveja destrutiva da nefasta doutrina social igualitarista. Aprisionando-os com a letal mentalidade escravista de preguiça e dependência assistencialista parideira.   Agora, á uns anos atrás, deu-se o inicio degradante do estágio ápice, até a implantação da ditadura do proletariado, que viria mais adiante.

Que se trabalhe deixando livre o mercado, por um choque de liberalismo e capitalismo para uma prospera, rica, e livre argentina. Que se lute pelo império da lei; que não se cultue com verba tomada á força do cidadão vitimismo e coitadismo deletérios. Lata do lixo da história com o lixo recém apeado do poder. Respeito á sensatez da cultura do conservadorismo, e cadeia para bandidos que “filosoficamente” promovam caos e lama para bandidos chafurdarem no caos e na lama do socialismo para a destruição da ordem e da civilização na Argentina.

Espero daqui a um tempo estar ouvindo para comemorar o que certamente será um belo efeito dominó continental que o povo argentino já iniciou com essa virada, tangos da minha seleção de vinil, saboreando um assado da mais saborosa carne de gado do mundo, e lendo pela enésima vez o genial Borges, que da sua biblioteca no infinito também certamente está muito contente.

 Ivan Lima é publicitário.   

Heroi. Manuel Dias líder oposicionista assassinado semana passada pelas costas pela tirania comunista venezuelana enquanto discursava. Sua luta e sacrifício não foi em vão. 
A liberdade vencerá a covardia. 

Curto-circuito no PT

O Antagonista


O governo, segundo a Folha de S. Paulo, acha que Delcídio Amaral “pode ser o fio desencapado que os investigadores da Lava Jato tanto buscavam e que o universo político tanto temia.
Aquele personagem capaz de, com suas revelações, envolver pessoas de partidos da situação e até da oposição em situações constrangedoras”.
Se “situação constrangedora” é um eufemismo para a cadeia, o governo de Dilma Rousseff tem razão: Delcídio Amaral pode ser o fio desencapado que provoca um curto-circuito na quadrilha que governou o Brasil nos últimos 13 anos.

Luiz Gonzaga Beluzzo, Keynes, Paulo Nobre: crise e austeridade no Palmeiras

beluzzo palmeiraspor RENATO BATTISTA*
Qual seria a relação que existe entre os nomes citados no título deste artigo? Além de falar de dois presidentes do Palmeiras, o texto busca mostrar a diferença entre as políticas de austeridade e as políticas keynesianas; porém, estas serão retratadas e correlacionadas com a gestão de um clube de futebol.
O economista Luiz Gonzaga Belluzo foi presidente do Palmeiras em 2009/2010. O ex-presidente alviverde já havia participado da política brasileira no governo Sarney, além de ser um dos teóricos que influenciaram na criação do Plano Collor, que pretendia controlar as poupanças para combater a inflação. O resultado foi o colapso generalizado que aconteceu no Brasil nesta época. Belluzo ainda participa da política, principalmente no apoio aos governos do PT, além de ser colunista da Carta Capital.
Belluzo tem como seu economista preferido John Maynard Keynes. Keynes, o mesmo que disse que “no final das contas estaremos todos mortos mesmo”, foi um dos grandes teóricos inflacionistas do século XX. Keynes propunha a redução de impostos e dos juros e a desvalorização da moeda, e caso isso não funcionasse o governo deveria aumentar os gastos para estimular a demanda agregada.  Hayek já alertava sobre como a expansão do crédito, ao passo em que eram reduzidas as taxas de juros, gerava os ciclos econômicos. A expansão econômica keynesiana começava com essa expansão de crédito, que era vista como poupança “real”, de maneira equivocada. Diferentemente do Palmeiras, essa expansão feita nos EUA conseguiu trazer certa estabilidade sem passar por grandes períodos de austeridade até o momento, porém, uma hora a conta chegará visto a dívida interna de quase 6 trilhões de dólares. E mostrará como a austeridade é a maneira mais viável para se sair de crises. E sem artificialidades.
Belluzo, como bom aprendiz, resolveu aplicar o que seu teórico preferido ensinou na gestão da Sociedade Esportiva Palmeiras. O ex-presidente, principalmente em 2010, resolveu elevar os gastos do clube e, assim, estimular a “demanda”. Repatriou Valdívia, Kléber Gladiador e Felipão por valores exorbitantes. Adiantou a receita do campeonato paulista dos 5 anos seguintes. Entregou o clube com 25% das receitas do ano para o próximo mandatário. Além disso, contratou mais de 80 jogadores em sua gestão, batendo recordes. Esse alto investimento tinha como objetivo vencer o campeonato brasileiro; não deu certo. Felipão foi embora com um rebaixamento nas costas, Kléber saiu brigado e Valdívia não rendeu o esperado e foi embora quando seu contrato acabou. Logo, o pior aconteceu. Os palmeirenses receberam de Belluzo um time com mais de 300 milhões de reais de déficit (tal como propunha Keynes: aumento do déficit em épocas de recessão), sem títulos e sem vaga na Libertadores da América. Belluzo tem a maior parcela de culpa sobre as dívidas alviverdes ao final de sua gestão, porém também deve uma boa parcela do fracasso ao ex-presidente Afonso Della Monica, que pegou um clube com mais de 30 milhões em caixa, e começou a  debandada de gastos artificiais. Algumas variáveis são diferentes, claro, porém o que pode ser resumido desta correlação é que a conta hora ou outra chega. A expansão de crédito não é uma poupança real como pressupõem os keynesianos.
Qual a saída para sair deste endividamento? Os últimos presidentes da Sociedade Esportiva Palmeiras nos mostraram isso. Arnaldo Tirone e principalmente Paulo Nobre. A saída era a austeridade. Arnaldo Tirone começou o mandato cortando gastos até as folhas coloridas da imprensa para folhas em preto e branco. Foram tempos difíceis para a torcida que sonhava com grandes contratações, porém, antes viver em sua realidade financeira do que viver artificialmente como Keynes; a ressaca tinha que chegar. O crescimento que o clube foi obtendo com as medidas de austeridade, além de buscar novas formas de investimento como o aumento do programa de sócio-torcedor e o investimento feito de maneira realista na nova arena,foram os motores para que o Palmeiras se restabelecesse e começasse a temporada contratando jogadores e recebendo investimentos. Outra lição econômica facilmente perceptível: uma boa estabilidade financeira atrai mais investimentos.
Nobre assumiu a presidência do clube com apenas 25% das receitas disponíveis em 2013. A saída que Nobre encontrou foi de adquirir empréstimos em seu nome e repassar ao clube, pois, como o ex-piloto de rali possui um bom nome no mercado financeiro (já que trabalha com fundos de investimentos), conseguiu angariar empréstimos com taxas de juros muito menores do que um clube conseguiria adquirir (clubes não tem boa fama de pagadores). Ou seja, Nobre simplesmente diminuiu a taxa de juros das dívidas alviverdes drasticamente, aliviando as contas do clube em 320 milhões de reais. E isso não significa que o mesmo só fez isso pelo seu amor cego ao clube. O repasse foi baseado em um Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que possui a isenção de Imposto de Renda (IR). Também há um fundo feito pelo mandatário para garantir a devolução de seu dinheiro antes de fazer os repasses. Esta foi a única saída encontrada por Paulo Nobre para pagar a dívida palmeirense e recomeçar o clube. Uma jogada de craque.
A gestão de Paulo Nobre no Palmeiras pode ser comparada, de certa maneira, com a de Angela Merkel na Alemanha, em que, através da austeridade (que nada mais é do que tratar a economia de maneira realista), o país conseguiu se recuperar da recessão, diferentemente da Grécia, que caso fosse um time de futebol, estaria pior que o Vasco da Gama. O ano ainda não acabou para o Palmeiras, que está em sua segunda decisão no ano. Os frutos de uma gestão responsável serão colhidos com o tempo.
“Não adianta nada brigar pelo título e passar cinco, sete anos pagando a briga pelo título. A máquina precisa girar, mas se você faz atitude populista trazendo jogadores a qualquer custo… Você pode ganhar ou não, só que fatalmente essa conta vai ter de ser paga um dia (…). Enquanto eu for presidente, haverá austeridade financeira, que é a obrigação de todo brasileiro. Não serei populista. As pessoas confundem isso com time ruim, mas é não gastar mais do que arrecada” – Paulo Nobre, Presidente reeleito da Sociedade Esportiva Palmeiras.
*Renato Battista é coordenador do MBL-SP e estudante de Relações Internacionais da ESPM. 

SOBRE O AUTOR

Instituto Liberal

Instituto Liberal

O Instituto Liberal é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a pesquisa, produção e divulgação de idéias, teorias e conceitos que revelam as vantagens de uma sociedade organizada com base em uma ordem liberal.

O Ocidente é o alvo comum. O fundamentalismo e o terrorismo islâmico almejam sua destruição. O marxismo cultural quer abolir da vida sociopolítica ocidental os resistentes princípios e valores que, sustentando sua civilização, impedem-no de se propagar.

O marxismo cultural não existiria sem o conhecimento teórico e o domínio do papel estratégico dos símbolos e da linguagem. Por isso, ele cria e difunde expressões que se tornam instrumentos eficientes de intervenção no ambiente sócio-político. Essas palavras, com o significado que lhes é atribuído, servem, entre outros fins, para danificar a imagem daquilo que os manipuladores da linguagem querem destruir e, também, para apresentar como bom algo que a sociedade habitualmente rejeita.
É o que acontece, de um lado, entre muitas outras, com enrolações tipo direito de decidir, educação cidadã, criminalização dos movimentos sociais, e com as contraposições "incluído-excluído" e "oprimido-opressor". De outro com os vocábulos neoliberal, conservador, mercado, capital, e por aí vai.
Outro caso típico de manipulação da linguagem é o que vem ocorrendo com o substantivo "fobia". Como se sabe, esse é um termo da psicopatologia. No entanto, de uns tempos para cá, qualquer objeção a teses esquerdistas vem sendo apontada como "fóbica". Outro exemplo, de impressionante eficácia, é a imposição de conteúdos empacotados com o rótulo de "politicamente corretos". Na maior parte das vezes, o rótulo encobre, de modo fraudulento, graves incorreções políticas.
Exagero? Não. O objetivo essencial do politicamente correto é o regramento da opinião pública, certo? Então, pergunto: como pode ser correta a pretensão de submeter a uma geometria, como se fossem rodas de automóvel, os pensamentos e as palavras alheias? O politicamente correto é o pensamento único marxista, cheio de si.
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O Ocidente é o alvo comum. O fundamentalismo e o terrorismo islâmico almejam sua destruição. O marxismo cultural quer abolir da vida sociopolítica ocidental os resistentes princípios e valores que, sustentando sua civilização, impedem-no de se propagar. É o sonho de Gramsci e da Escola de Frankfurt. Eis aí o motivo pelo qual, diante dos atentados de Paris, ficaram tão nítidos os esforços da esquerda mundial no sentido de retificar as reações da sociedade mediante imposições do "politicamente correto". Assim, surgem de toda parte opiniões que, traduzidas em linguagem comum, despidas das sutilezas de que se revestem, estão a nos advertir como fazem em relação aos crimes do cotidiano: a culpa é da vítima. E acrescentam: "Condene os atentados, senhor, se o aborrecem, mas não a matriz que os promove". Quem a condenar, quem insuflar o peito nos ares da liberdade de dizer o que pensa diante do que vê, expõe-se a execração que acompanha os "fóbicos", sujeito a ser retaliado e retalhado pelos pedagogos da opinião alheia.
Esperar que a sociedade, diante do que tem acontecido nas últimas décadas, e na extensão em que isso ocorre, reaja com ponderações benevolentes é insidiosa pretensão. Como reduzir a gravidade do momento? Devemos encobrir os ouvidos com potentes headphones para não escutar as ameaças feitas ao Ocidente por uma dúzia ou mais de organizações terroristas? Não é sensato alimentar com alienação e imprudência os genocídios de amanhã.


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Fonte: Mídia Sem Máscara

Colaboração: E

Reinaldo compara política à infestação de ratos. Veja o vídeo e entenda ...

Capitalismo, felicidade e beleza
por domingo, 29 de novembro de 2015

1535.jpgJamais houve uma época em que a maioria estivesse preparada para fazer justiça à arte contemporânea.  O fato de reconhecer os grandes autores e artistas sempre foi limitado a pequenos grupos.  

O que caracteriza o capitalismo não é o mau gosto das multidões, mas o fato de que essas mesmas multidões, tornadas prósperas pelo capitalismo, passaram a ser "consumidoras" de literatura — obviamente da literatura de baixa qualidade.  O mercado de livros está invadido pela literatura banal destinada aos semibárbaros.  Mas isso não impede que grandes autores criem obras imortais.

Os críticos derramam lágrimas pela suposta decadência das artes industriais.  Comparam, por exemplo, as mobílias antigas preservadas nos castelos das famílias aristocratas europeias e nas coleções de museus, com as peças baratas geradas pela produção em larga escala.  Não percebem que esses artigos dos colecionadores foram feitos exclusivamente para os abastados.  As arcas entalhadas e as mesas marchetadas não poderiam ser encontradas nas miseráveis choupanas das camadas mais pobres.  

Quando a indústria moderna começou a suprir as massas com todos os instrumentos e parafernália que melhoraram a qualidade de vida destas massas, seu principal objetivo era produzir o mais barato possível, sem qualquer preocupação com os valores estéticos.  Mais tarde, quando o progresso do capitalismo elevou o padrão de vida das massas, eles voltaram-se pouco a pouco para a fabricação de coisas mais refinadas e bonitas.  
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Nicolas Maduro, o descontrolado líder  venezuelano,  à beira de um ataque de nervos,  diante de uma possível derrota nas […]

Dinamitando pontes

O Antagonsta



Maika vai barrar todas as tentativas do PT, do governo e de Lula de estabelecer pontes e tentar acalmar Delcídio Amaral...

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PF diz que consultoria de filho de Lula se baseou na wikipedia

A Polícia Federal informou, por meio do relatório final do inquérito da Operação Zelotes, entregue nesta semana ao Ministério Público Federal, que Luis Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, utilizou-se de "meras reproduções de conteúdo disponível" na internet, "em especial no site Wikipédia", para produzir os trabalho que justificariam o recebimento de de R$ 2,5 milhões da firma do lobista Mauro Marcondes Machado.

Segundo informações da Folha de S.Paulo, o Ministério Público deverá apresentar denúncia sobre a investigação até a próxima segunda-feira (30), podendo concordar ou não com os indiciamentos e a decisão da PF de desmembrar o caso relativo ao filho de Lula, que preferiu abrir um inquérito específico para aprofundar a apuração acerca dos pagamentos à empresa de Luis Cláudio, a LFT Marketing Esportivo.

De acordo com a PF, o trabalho da LFT não tem "qualquer lastro metodológico científico ou de pesquisa de campo", além de uma qualidade "extremamente duvidosa". Para a Polícia Federal, não é "minimamente crível" que Mauro Marcondes, dono da Marcondes & Mautoni Empreendimentos e Diplomacia Corporativa - empresa pela qual o filho de Lula entrou no rastro da PF -, tenha contratado Luis Cláudio "ao mero acaso", pois ele "nunca tinha realizado qualquer trabalho semelhante anteriormente".

Fonte: Estadão

Datafolha: 47% dos brasileiros não votariam em Lula.O Antagonista


Datafolha: 47% dos brasileiros não votariam em Lula.
Do ponto de vista eleitoral, o maior beneficiado com a combinação de crise política e econômica não parece ser o PSDB, principal opositor da presidente Dilma Rousseff, mas a hoje reclusa Marina Silva (Rede), ex-senadora que ficou em terceiro...

domingo, 29 de novembro de 2015

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     Klauber Pires

Sociedade de Confiança - Próxima Programação. 

"Direito de Propriedade: Fundamentos Para Uma Sociedade Livre".  

Klauber Pires. 


"Estratégias de Ocupação e Desocupação de Espaços."

Patrícia Cruz 


Convidado Especial: Professor Felix Pietro. 


Moderador: João Calazans


Data: 05.12.15

Local: Spazio Verdi - Braz de Aguiar. 

Hora: 17 h. 



Você é nosso convidado. 

Entrada Franca

Quando o Brasil perdeu o rumo da história?

Olavo de Carvalho

"Só mesmo um povo moralmente tapado pode confundir caridade com ocupação de espaços. E notem que sem o fenômeno Betinho, nunca o PT teria chegado ao poder. Foi o mais alto lance da revolução cultural gramsciana".

Postado por Klauber Pires na Sociedade de Confiança
Ilustração editoria, fonte internet

Frase do dia

“Não posso aceitar o princípio de que devemos julgar o papa e o rei, ao contrário de outros homens, com uma presunção favorável segundo a qual eles são incapazes de fazer o mal. Inversamente, a presunção deve ser desfavorável em relação aos detentores do poder… O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente.”  Lord Acton

SOBRE O AUTOR

João Luiz Mauad

João Luiz Mauad

João Luiz Mauad é administrador de empresas formado pela FGV-RJ, profissional liberal (consultor de empresas) e diretor do Instituto Liberal. Escreve para vários periódicos como os jornais O Globo, Zero Hora e Gazeta do Povo.