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domingo, 31 de janeiro de 2016

Marisa e o Dia da mentira.



O termo de adesão de Marisa Letícia à Bancoop data de 1º de abril, o Dia da Mentira.

Ironias da vida?


A "voz moral" de Lula


Lula e seus acólitos gostariam que a imprensa independente fosse como o site do Instituto Lula.

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Atenção, Janot

Brasil  10:23 


Se Rodrigo Janot nada encontrou de concreto contra Renan Calheiros ou Sérgio Machado, o Ministério Público em São Paulo mostra o caminho.
Em 2010, Dilma, ainda pré-candidata à presidência, discursou em Araçatuba assim:
"Aqui para Araçatuba é uma grande vantagem você ter um estaleiro produzindo barcaça. Fazer barcaça aqui em Araçatuba é estratégico...

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Máscara que será sucesso no carnaval.

Edição Ivan Lima

Heróis medievaisSantiago Matamouros, modelos dos hérois cruzados

Busto do Apóstolo Santiago, catedral de Compostela
As proporções que a devoção a Santiago de Compostela tomou em toda a Espanha medieval somente pode ser entendidas no contexto da invasão muçulmana.

Tudo começou pelo ano de 813, quanto um eremita de nome Pelayo, seguido de alguns pastores, deparou-se com uma estranha luminosidade que se espalhava sobre um pequeno bosque nas proximidades de um monte do interior da Galícia chamado Libredón.

A paisagem, em certos momentos, ficava tão clara que se parecia a um campo estrelado (Campus Stellae = Compostela).

Teodomiro, o bispo local, informado do estranho fenômeno, soube que a luz focara no chão uma antiga arca de mármore. Nela se teria encontrado os restos humanos do que se atribuiu ser o Apostolo Santiago (isto é, São Iago, São Jacó, o filho de Zebedeu, irmão de João Evangelista).


Altar mor, catedral de Compostela
Uma história antiga que corria de boca em boca entre os cristãos ibéricos dizia que o Apóstolo andara, séculos antes, em missão pela Espanha determinado a evangelizá-la, mas que ao voltar à Palestina teria sido decapitado pelo rei Herodes Agripa, no ano de 44.

O corpo dele então, acomodado num sepulcro de mármore, fora colocado a bordo de um barco no porto de Jaffa e lançado ao mar.

Sem tripulação, sem leme nem nada, soprada apenas pelo vento, a nau teria vindo aportar nas costas da Galícia, região da Espanha que os romanos chamavam então de Finis Mundi. 

Recolhida da praia, a arca fora enterrada num“compostum”, quer dizer um cemitério romano-galego daquele tempo.

Durante os séculos seguintes, ninguém mais tomou conhecimento dela, até que começaram a ocorrer aquelas iluminações esplendidas que o bispo Teodomiro consagrou.

Santiago Matamouros

O sensacional e miraculoso achado, que logo atraiu o rei astur-leonês Afonso, o casto (789-842), e sua corte para lá, fez com que lá fixassem a pedra da primeira igreja dedicada ao Apóstolo.

Não demorou em que a boa nova, comunicada por Afonso ao próprio Carlos Magno, circulasse como um raio pelo Império do Ocidente, abrindo caminho para que se dessem os milagres.

E as peregrinações então não mais cessaram, fazendo com que num curto espaço de tempo, o santuário de Compostela tivesse a mesma importância para os cristãos das romarias dirigidas à Roma.

Na batalha de Clavijo, em 834, o rei Ramiro I, de Aragão, no aceso do combate, viu-se ajudado por um desconhecido ginete montado num cavalo branco que dava espadadas na mourama.

Sentiu que estava ao lado do Apóstolo, desde então transformado em Santiago Matamouros, aparição fundamental na vitória dele contra o emir Abderraban II:

“Santiago da Espanha/ matou os meus mouros/ desbaratou minha companhia/ quebrou minha senha/ Santiago glorioso fez os mouros morrerem: Maomé o Preguiçoso, tardou, não quis vir”.

Outras dessas repentinas ações milagrosas do santo ocorreram na longa batalha movida pelos reis espanhóis contra o Califado de Córdoba ou contra os ditos reinos dos Taifas, que mais tarde o sucederam.

Santiago Matamouros, Burgos, Espanha
Percebendo a importância simbólica do sepulcro de Compostela para o ânimo dos cristãos, Almanzor (El-Mansur), o Seyd, ministro do califa de Córdoba, realizou no ano de 997 uma inesperada sortida relâmpago na região da Galícia.


Não só saqueou e destruiu o santuário com a primeira basílica, como levou consigo o sino e as portas dela, transportadas até o sul, até Córdoba, nos ombros de cristãos escravizados.

São Fernando III, rei de Castela, quando recuperou Sevilha, obrigou os mouros a fazerem o caminho inverso carregando os mesmos sinos e portas.

O santo tornou-se o maior ícone dos cristãos na sua oposição desesperada à presença dos interesses de Maomé na Espanha, fazendo com que o seu sepulcro se tornasse fonte de atração permanente para os peregrinos vindos de todos os lugares da Europa, percorrendo os Caminhos de Santiago.

Para dar proteção a eles duas ordens militares então surgiram: a de Calatrava (1158) e a de Santiago (1173).

O êxito da campanha da Reconquista, que culminou bem mais tarde com a ocupação do Reino Nasarí de Granada em 1492, foi largamente depositado pelos cristãos nos feitos impressionantes, assombrosos, de Santiago Matamouros.

Este, por sua vez, fora promovido por Ramiro I, desde sua aparição em Cravijos, a protetor oficial da luta contra os mouros a quem toda Espanha devia obrigações:

Santiago Matamouros, catedral de Compostela
“... ordenamos e fizemos voto que por toda a Espanha, que se há de guardar por todas as partes da Espanha, que Deus nos conceda livrar-nos dos sarracenos pela intercessão do Apóstolo Santiago, de pagar perpetuamente a cada ano, a maneira de primícias sobre cada jeira de terra uma medida da melhor colheita, o mesmo de vinho, para a manutenção dos padres que residem na igreja do bem aventurado Santiago e para os ministros da mesma igreja...”

Referências bibliográficas

Braunschvig, Marcel - Notre Littérature étudiée dans les textes, Paris, Librairie Armand Colin, 1948
Brissaud, Alain - Islão e Cristandade, Lisboa, Pluma Editora, 1993
Dozy, R.-P. - Historia de los musulmanes de España, - 2 v., Barcelona, Editorial Iberia, 1954.
Köhler, Erich - L´aventure chevaleresque: ideál et réalité dans les romans courtois, Paris, Éditions Gallimard, 1956
Nájera, Rúben E. - La invención de Rolán - in CABALLERIAS Y MORERIAS:
Oliveira Martins- História da Civilização Ibérica, Lisboa, Guimarães & c. Editores, 1972

Frase do dia

Até mesmo um pacto com o diabo é certamente menos prejudicial que um em que o indivíduo entrega sua alma ao estado.  Porque satanás oferece frutos que são dele próprio, enquanto o estado, em última análise, não tem absolutamente nada a oferecer que não tenha sido retirado de seus súditos.  Então, no culto ao estado, os homens sacrificam suas almas para um falso deus, que pode dar-lhes em troca apenas o que já foi colocado por seus próprios adoradores no altar dos sacrilégios.  Felix Morley

SOBRE O AUTOR

João Luiz Mauad

João Luiz Mauad

João Luiz Mauad é administrador de empresas formado pela FGV-RJ, profissional liberal (consultor de empresas) e diretor do Instituto Liberal. Escreve para vários periódicos como os jornais O Globo, Zero Hora e Gazeta do Povo.

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O Brasil na armadilha da renda média
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Após um crescimento moderado na década de 1990 — consequência inevitável de seus fortes e necessários ajustes econômicos —, e umcrescimento mais robusto na década de 2000, o Brasil pós-2010 adentrou uma nova fase de debilidade econômica.  Em vez de pular para frente, a economia brasileira recuou.  

Desde o começo dos anos 1990, a média da taxa de crescimento econômico do Brasil é de apenas 3%, o que significa que o país já se encontra novamente, e há um bom tempo, em uma armadilha da renda média.   

Para conseguir alcançar as economias avançadas, o Brasil precisaria apresentar uma taxa média de crescimento do PIB per capita de 4,2% durante os próximos 50 anos.
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"Lula é o retrato do PT"

De tempos em tempos, um tucano acorda.
Quem acordou hoje foi Geraldo Alckmin. Ele disse:
"O Lula é PT, o Lula é o retrato do PT, partido envolvido em corrupção, sem compromisso com as questões de natureza ética, sem limites. É muito triste o que estamos vendo e o que a sociedade espera é que seja apurado com rigor e que se faça justiça".
Agora Alckmin já deve ter voltado a dormir.

Aparece a prova definitiva. Marisa Letícia comprou um barco para o sítio em Atibaia.

Aparece a prova definitiva. Marisa Letícia comprou um barco para o sítio em Atibaia.
Marisa Letícia, mulher de Luiz Inácio Lula da Silva, adquiriu um barco e mandou entregá-lo em um sítio na cidade de Atibaia (SP) que é frequentado pela família do ex-presidente. O negócio, comprovado por nota fiscal obtida pela reportagem, demonstra...

E agora, Ministro Caridoso com mentira?

Edição Ivan Lima
Golpe é usar o que pertence ao Estado para subornar votos no Congresso, como vem fazendo o governo de modo a evitar que o impeachment prospere.

Quem atenta contra a democracia é o governo quando insiste em ancorar-se no poder, enterrando o futuro do país contra a vontade nacional.

Se o que se quer, na política, é promover o bem comum, as divergências terão como foco principal o conceito de bem comum, seu conteúdo e o modo de produzi-lo em cada momento histórico. No entanto, se o objetivo é apenas alcançar o poder, ou mantê-lo, então a honestidade intelectual se torna um transtorno e o senso moral deve ser apartado, assim como se retira o incômodo ferrão em picada de marimbondo. Sob tais padrões, a estratégia, a propaganda e a arte do convencimento são concebidas e mobilizadas apenas pelo desejo de convencer e vencer, aferindo-se a qualidade dos meios pela eficácia em relação aos fins desejados e não por sua relação com a verdade e o bem.
Digo isso porque a defesa do governo na questão do impeachment tem-se valido de todos os meios possíveis de enganação. Não estou recusando aos governistas o direito de escudar o governo. O que estou afirmando é que quase todos os seus argumentos, a partir do mais constantemente repetido, são concebidos para iludir. Repetem, insistentemente, que: 1) o impeachment fere a democracia; 2) impeachment é golpe. Ora, não é possível que experientes jornalistas e doutos congressistas dardejem fogo dos olhos em frêmitos de indignação afirmando que impeachment fere a democracia. A democracia, a soberania popular, senhores, é ferida quando quem governa só tem apoio de 10% da população!
Talvez se inquiete o leitor: "Nesse caso, todo governo que perde o apoio da maioria da população deveria cair?". A resposta a essa pergunta é afirmativa em praticamente todos os países parlamentaristas (cerca de 95% das democracias estáveis). No presidencialismo, eu afirmo, sem pestanejar: nas atuais condições, um governo de democratas deveria renunciar. E mais, há algo muito errado num sistema político em que governos rejeitados são mantidos por força da Constituição.
O que sustenta esse governo no poder, então, não é a "democracia", obviamente, mas a regra do jogo político, o Estado de Direito como o temos. Há em nossa Constituição uma norma que determina em quais situações e mediante quais procedimentos, quem preside a república pode ser afastado do cargo. E a perda da aceitação social não está entre elas.
Entendido isso, fica mais fácil compreender o quanto é falso chamar de golpe o pedido de impeachment da presidente Dilma. Essa demanda nacional, nascida nas ruas, sem partido nem patrocínio, sem tanques nem canhões, deu causa a três dezenas de requerimentos, Brasil afora. Como o processo de impeachment é jurídico e político, as motivações políticas dispensam apresentação. Estão nas vozes das ruas. As motivações jurídicas, por seu turno, foram avalizadas unanimemente pelo TCU e são de perfeito conhecimento público.
Golpe, portanto, de um lado, é usar o que pertence ao Estado para subornar votos no Congresso, como vem fazendo o governo de modo a evitar que o impeachment prospere. E, de outro, é golpe fazer do STF, com o mesmo fim, um puxadinho do partido governista.
Em resumo: quem atenta contra a democracia é o governo quando insiste em ancorar-se no poder, enterrando o futuro do país contra a vontade nacional; e é ele quem novamente golpeia as instituições quando se defende com os meios que para tanto vem empregando.


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Tags: direito | governo do PT | Brasil

Fonte: Mídia Sem Máscara 

sábado, 30 de janeiro de 2016

Goleada argentina



De acordo com pesquisa do Instituto Paraná, apenas 15,5% dos brasileiros confiam em Dilma para conduzir o Brasil rumo à estabilidade econômica. Na Argentina, diz o Instituto Poliarquia, o governo Macri conta com a confiança de 62,8% da população.
Uma goleada.

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" O bom caráter é a melhor lápide. Os que o amam e por você foram ajudados se lembrarão de você sempre. 
Grave seu nome em corações e não em mármore". 
   
- Charles Spurgeon (1834 -1892

Edição Ivan Lima
Um confisco chamado 
FGTS


Leiam o que o cientista político Fernando Schuler publicou no Estadão:
"Achei interessante o texto da nota publicada pelo Ministério da Fazenda, após a reunião (do Conselhão). Ela dizia que 'a medida permite que o trabalhador decida como usufruir de parte dos recursos de sua conta vinculada junto ao FGTS, garantindo sua liberdade de escolha'...

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Operação Plástica



Furo do antagonista Marcelo Madureira:
“A Policia Federal já batizou a nova etapa da Lava Jato que vai prender D. Marisa Leticia.

Vai se chamar Operação Plástica”.

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O Socialista e o Iphone
12510397_880599588726881_6019078070519264751_nA genial maneira escolhida para ironizar a hipocrisia da esquerda, evidenciando a promíscua relação entre os amantes do socialismo e os produtos do capitalismo, serve de estímulo a uma análise um pouco mais profunda desta questão.
Devemos nos perguntar, por que Steve Jobs criou e colocou à venda um produto tão magnífico como o iPhone? Por que as pessoas, inclusive você, Socialista de iPhone, adquiriram o seu, pagando o que tiveram que pagar?
Por uma razão muito simples, todos, seja o Steve Jobs, ou qualquer outra pessoa neste mundo, acreditam que é do seu auto-interesse fazê-lo, pois ao final, acabariam lucrando.
Steve Jobs acabou bilionário, porque em nome de seu auto-interesse, atendeu a milhões de consumidores. Assim como, um socialista qualquer, pelo mesmo motivo, incorporou ao seu dia-a-dia, algo com valor muitas vezes maior do que pagou por ele.
Esta é a lógica central, que embasa as relações entre indivíduos, que usam o seu auto-interesse racional, para obter as condições necessárias, para uma vida melhor, mais produtiva, mais econômica e mais feliz.
É o legítimo processo de livre-mercado, onde as trocas voluntárias e espontâneas produzem resultados maiores do que a soma das partes, podendo assim, ser chamado de jogo do ganha/ganha, onde, ganha quem compra e ganha quem vende. Indo além desta análise, que colocou em igualdade de condições, um genuíno capitalista, Steve Jobs, e qualquer Socialista de iPhone, cabe-nos fazer a seguinte reflexão: como alguém pode produzir um iPhone e como alguém pode adquiri-lo?
Obviamente, através da necessária geração anterior de valor. Ou seja, para que Steve Jobs pudesse vender um iPhone, ele precisaria concebê-lo, produzi-lo, divulgá-lo até oferecê-lo ao mercado consumidor. Para que isso se tornasse realidade, além da sua própria mente, da sua genialidade, ele precisaria de gente que financiasse seu empreendimento, no caso, acionistas ou banqueiros que usariam os seus recursos disponíveis para que Steve Jobs pudesse tornar seu sonho uma realidade.
Por outro lado, como alguém poderia adquirir o produto resultante desta iniciativa empreendedora de Steve Jobs? Obviamente também, gerando valor para outras pessoas que retribuiriam pagando pelo que obtivessem. Ou seja, o jogo do ganha/ganha estaria sendo jogado entre todos aqueles que estivessem exercendo o legítimo direito de buscar a satisfação do seu auto-interesse.
Trocas voluntárias, transações livres e espontâneas para a satisfação mútua de autointeresses convergentes, através da produção de bens e geração de valor, são a alma do capitalismo. Por isso que não se diz Capitalista de iPhone. Não faria sentido. Os conceitos capitalista e produto do capitalismo são indissociáveis, não-contraditórios.
Por que torna-se sarcástica a expressão Socialista de iPhone? Por que ela é contraditória. Nenhum socialista quer viver no socialismo. Todos querem alcançar poder suficiente, para viver como um capitalista. Porém, com o dinheiro dos outros.
É por isso que socialistas defendem o uso da violência, como meio para obterem os valores que necessitam para se satisfazer. E é a violência que destrói a alma do capitalismo, o sistema de relações interpessoais, baseado em trocas espontâneas e voluntárias, livres da coerção. É o capitalismo que possibilitou que Steve Jobs criasse o iPhone.
Capitalistas vêem as relações no mercado como um jogo de ganha/ganha, socialistas acreditam se tratar de um jogo de soma zero, onde para um ganhar, o outro tem que perder.
É por isso que socialistas de iPhone são uma contradição ambulante, sujeitos a mais sagaz das críticas, o humor irônico ou sarcástico.
Para fazer uma analogia, um socialista com iPhone é como um ateu carregando um crucifixo no peito.
É claro que há uma diferença fundamental metafísica, o iPhone pode propiciar ao socialista, uma vida melhor.
Encerro com um desafio: ou vocês deixam de ser socialistas, ou devolvam seu iPhone na loja mais próxima.
– Publicado originalmente no Socialista de Iphone.

SOBRE O AUTOR

Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.