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quinta-feira, 31 de março de 2016

Nem com Datafolha


Segundo o Datafolha, o ato pró-governo na Praça da Sé, no centro de São Paulo, reuniu 40 mil pessoas. Para a PM, foram 18 mil manifestantes...
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VEJA: "DILMA SABIA DE TUDO"


Na entrevista exclusiva à Veja, o engenheiro Otávio Pessoa Cintra também revela que Dilma Rousseff e Sérgio Gabrielli sabiam de todo o esquema de corrupção envolvendo a usina de Pasadena...
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Buracos assassinos? Não. Gestores criminosos!

Resultado de imagem para buraco em belém causa vitima fatal no umarizal, belémBueiros abertos ás centenas; ruas que mais parecem paisagem lunar de tanta cratera; ruas que nunca viram asfalto; ruas que já viram asfalto há dezenas de anos; essa, a situação de Belém. E buracos, na malha asfáltica, já causaram vítimas fatais no transito, - automóvel - isso em pleno Bairro do Umarizal.

Agora, - além de já termos aqui denunciado lama, lixo, capim, nas passarelas, - temos buracos nas mesmas. A que fica na Almirante Barroso entre o 26 BC e Colégio Amazonas Pedroso, é um exemplo. Péssimo exemplo! Sua base metálica já possui uma rica e prospera buraqueira. Seus usuários, podem, a qualquer momento, varar em um dos buracos que existem na referida passarela. A demagogia, a fanfarrice, a omissão cínica de políticos e burocratas vão ressuscitar, sem sequelas, as vítimas?

Os gestores públicos, - governador, secretários, prefeito, - recebem himalaias de recursos advindos dos assaltos aos cidadãos via impostos. Cadê o zelo com a vida deles, sua segurança, sua integridade física, sua saúde?

Tomem vergonha na cara, seus pulhas!

Ivan Lima


O problema do Brasil é a CONAB


Dilma Rousseff e Kátia Abreu se uniram para exonerar o diretor de Pessoal da CONAB, indicado por Michel Temer.
O Brasil está acabando e a resposta da presidente da República é essa.
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Onde está o deputado?


O mapa do impeachment do Vem Pra Rua contabiliza 118 votos a favor de Dilma Rousseff, muito distante dos 171 votos de que ela precisa para se salvar.
O Palácio do Planalto sabe que nunca conseguirá atingir esse número.
A tática, de fato, é comprar deputados avulsos para que eles se ausentem no dia da votação, impedindo a maioria de 342 votos necessários para aprovar o impeachment.


Essa edição de LIBERTATUM é dedicada á memória dos heróis brasileiros que deram seu sangue, suor e lágrimas na luta contra o comunismo.

Viva 31 de março de 1964!



PT, teu lugar é no inferno! 
General Augusto Heleno, crítico da política indígena, perseguido e exonerado pelo PT 

01/04/2010 - 16:47 - ATUALIZADO EM 01/04/2010 - 17:00
General Heleno: "Hoje é fácil falar sobre abusos na luta contra a subversão"
Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército manda mais um duro recado para a ala esquerda do governo
LEONEL ROCHA
O general Augusto Heleno, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, tem o hábito de fazer declarações duras e, muitas vezes, contrárias às orientações do governo. Por diversas vezes ele já criticou, por exemplo, a demarcação de terras indígenas em terras contínuas nas fronteiras, que considera arriscadas para a segurança nacional. Na terça-feira (30), Heleno voltou a fazer declarações polêmicas. Durante uma solenidade em Brasília para a troca de dois comandantes do Exército, o oficial mandou um duro recado para a ala esquerda do governo: “Hoje, fora do contexto, é fácil falar sobre abusos na luta contra a subversão. Como deveriam ter agido as forças legais? Saibam os que nos condenam, muitos deles ex-terroristas e ex-guerrilheiros, hoje ocupando altos postos da República, e que jamais defenderam ideais democráticos, que nossa paz teve um preço. Ela é um legado daqueles que cumpriram sua missão e não fugiram ao dever, nem à l 
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No discurso feito de improviso na solenidade realizada no quartel general do Exército para empossar o general João Vilela, no Comando Militar do Sudeste, e o novo vice-chefe do departamento de Ciência e Tecnologia, general João Mário Facioli, Heleno fez uma homenagem aos colegas que combateram os grupos guerrilheiros: “Gostaria de aproveitar o momento e a data para reverenciar os companheiros que ajudaram a derrotar a luta armada e impediram que o Brasil seguisse o exemplo de Cuba, da Coreia do Norte, deAngola, da Albânia e da União Soviética”. A data a que Heleno se referia é 31 de março, aniversário de 46 anos do golpe militar que instituiu em 1964 a ditadura que durou 21 anos.

As palavras do general têm endereço certo: a ex-ministra chefe da casa Civil, Dilma Rousseff, candidata do PT e do presidente Lula ao Palácio do Planalto. Ela foi dirigente da VAR Palmares, organização armada que combateu a ditadura nos anos 1970, terminou presa. Se ganhar as eleições, Dilma será comandante-em-chefe das Forças Armadas. Outros ministros também foram guerrilheiros, como o secretário dos Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, e o secretário de Comunicação Social, Franklin Martins.

Ex-comandante militar da Amazônia e das Forças de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, general Heleno comparou a situação brasileira, nos anos 1960, ao que acontecia na Colômbia onde também havia movimentos armados de esquerda. “Quando surgiram os primeiros focos de guerrilha, o Estado colombiano vacilou em tomar decisões duras. O resultado são mais de 40 anos de guerra civil, quase 50 mil mortos, quase 200 vezes mais do que aqui”. Procurado por ÉPOCA, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, informou que não sabia do discurso e não iria comentar os recados do general.

Heleno reafirmou as palavras do discurso em entrevista por telefone. E falou mais. “São eles (ex-militantes de esquerda) que colocam no currículo que foram guerrilheiros”, disse o general.
O discurso de Heleno demonstra como Jobim ainda encontra resistência na cúpula das Forças Armadas em assuntos como a criação da Comissão da Verdade, encarregada de apurar torturas a presos políticos durante a ditadura e de investigar o desaparecimento de militantes das organizações de esquerda. Desde que tomou posse, em julho de 2007, Jobim encontra dificuldades para implantar a Estratégia Nacional de Defesa, uma reforma na estrutura militar que retira poder dos generais.

Em fevereiro, Jobim exonerou o general Maynard de Santa Rosa da chefia do Departamento Geral de Pessoal do Exército, aposentado na semana passada. Em fevereiro, Santa Rosa escreveu uma carta divulgada pela internet chamando a Comissão da verdade de “comissão da calúnia” por ser composta, segundo ele, apenas com representantes da esquerda e de familiares dos desaparecidos.

Nota: o negrito no texto é nosso, bem como a edição da foto, QUE não consta da matéria original. 

Ivan lIMA 

Essas imagens de 1964, de milhões de pessoas contra a tentativa de implantação pelo governo João Goulart do comunismo no país, lhe lembram o que? 

Ivan Lima
“Ressurge a Democracia”
Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.
Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.
editorial globo golpe militar 1964
Capa do jornal O Globo, celebrando o “ressurgimento da democracia”, um dia após o Golpe Militar. (Reprodução)
Agora, o Congresso dará o remédio constitucional à situação existente, para que o País continue sua marcha em direção a seu grande destino, sem que os direitos individuais sejam afetados, sem que as liberdades públicas desapareçam, sem que o poder do Estado volte a ser usado em favor da desordem, da indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a levar à anarquia e ao comunismo.



Poderemos, desde hoje, encarar o futuro confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé, demagogia e insensatez.
Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares, que os protegeram de seus inimigos. Devemos felicitar-nos porque as Forças Armadas, fiéis ao dispositivo constitucional que as obriga a defender a Pátria e a garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, não confundiram a sua relevante missão com a servil obediência ao Chefe de apenas um daqueles poderes, o Executivo.
As Forças Armadas, diz o Art. 176 da Carta Magna, “são instituições permanentes, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade do Presidente da República E DENTRO DOS LIMITES DA LEI.”
No momento em que o Sr. João Goulart ignorou a hierarquia e desprezou a disciplina de um dos ramos das Forças Armadas, a Marinha de Guerra, saiu dos limites da lei, perdendo, conseqüentemente, o direito a ser considerado como um símbolo da legalidade, assim como as condições indispensáveis à Chefia da Nação e ao Comando das corporações militares. Sua presença e suas palavras na reunião realizada no Automóvel Clube, vincularam-no, definitivamente, aos adversários da democracia e da lei.
Atendendo aos anseios nacionais, de paz, tranqüilidade e progresso, impossibilitados, nos últimos tempos, pela ação subversiva orientada pelo Palácio do Planalto, as Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-os do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal.
Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais. Aliaram-se os mais ilustres líderes políticos, os mais respeitados Governadores, com o mesmo intuito redentor que animou as Forças Armadas. Era a sorte da democracia no Brasil que estava em jogo.
A esses líderes civis devemos, igualmente, externar a gratidão de nosso povo. Mas, por isto que nacional, na mais ampla acepção da palavra, o movimento vitorioso não pertence a ninguém. É da Pátria, do Povo e do Regime. Não foi contra qualquer reivindicação popular, contra qualquer idéia que, enquadrada dentro dos princípios constitucionais, objetive o bem do povo e o progresso do País.
Se os banidos, para intrigarem os brasileiros com seus líderes e com os chefes militares, afirmarem o contrário, estarão mentindo, estarão, como sempre, procurando engodar as massas trabalhadoras, que não lhes devem dar ouvidos. Confiamos em que o Congresso votará, rapidamente, as medidas reclamadas para que se inicie no Brasil uma época de justiça e harmonia social. Mais uma vez, o povo brasileiro foi socorrido pela Providência Divina, que lhe permitiu superar a grave crise, sem maiores sofrimentos e luto. Sejamos dignos de tão grande favor.”
Nota LIBERTATUM
Editorial de O Globo do dia 02 de abril de 1964

Essa edição de LIBERTATUM é dedicada á memória dos heróis brasileiros que deram seu sangue, suor e lágrimas na luta contra o comunismo.

Viva 31 de março de 1964!



PT, teu lugar e no inferno! 

Comandante da Força Nacional diz que Dilma não tem escrúpulos


Algo muito grave está acontecendo no comando da Força Nacional de Segurança, que perdeu seu terceiro comandante em menos de um ano. O último foi o coronel Adilson Moreira, que ficou no cargo apenas 45 dias.
Lauro Jardim reproduziu a íntegra de email de Moreira comunicando sua decisão a integrantes da FN. No texto, ele diz que pediu demissão por "conflito ético", se disse envergonhado e acusou o governo, Dilma inclusive, de não ter escrúpulos...
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Juca Ferreira contra o Pato


Para tirar o Pato do Impeachment da Praça dos Três Poderes, o governo contou com o prestimoso Juca Ferreira.
Ele mandou o superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional à Praça, para dizer aos manifestantes que, por ser um local tombado, lá não se podia erguer uma "construção".
Na Praça dos Três Poderes só é permitida a destruição do país.

Dilma: não foi só crime de responsabilidade


Dilma Rousseff continua a mentir que não cometeu crime de responsabilidade. O correto é dizer que ela não cometeu APENAS crime de responsabilidade -- o que já é suficiente para varrê-la do Planato.
A petista cometeu também crime de desobediência, extorsão, crime eleitoral, crime de responsabilidade fiscal, falsidade ideológica e improbidade administrativa...
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Golpe de misericórdia


No El País:
"PMDB abandonou o comatoso governo de Dilma Rousseff".
Caio Blinder:
"O único golpe a ser dado é o de misericórdia".

Quem quer salvar “maganos”, “barões” e “marqueses”?


A imprensa continua a repetir a mentira de que Michel Temer representa um perigo maior para a Lava Jato do que Dilma Rousseff.
Hoje foi a vez de Elio Gaspari:
“O PMDB sai do governo para continuar no poder...
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Reaja Pará traz Sara Winter a Belém. 

Inaugurando com brilhantismo seu ciclo de atividades em 2016, o grupo Reaja Pará, trará a Belém, em maio, para palestras, a ex-militante feminista e esquerdista Sara Winter. 
O grupo Reaja Pará tem a frente em seu planejamento e coordenação o talento e a competência de Luiz Fernando Vaz. 
Essa será mais uma vitória para a difusão das ideias do movimento liberal-conservador entre nós, dando continuidade a um ciclo de programação de pleno exito que começou em 2015 com a vinda para palestras e lançamento de livros de Bruno Garschagen - Pare de Acreditar no Governo - e Bené Barbosa - Mentiram Para Mim Sobre o Desarmamento.  
 LIBERTATUM, a tempo, divulgará toda a programação do grupo Reaja Pará com Sara Winter em Belém. 
Aguarde.
Sara Winter mudou de opinião e agora é contra o aborto (Foto: Fabio Rodrigues/G1)Ex-feminista, Sara Winter mudou de opinião e agora é contra o aborto (Foto: Fabio Rodrigues/G1)Sara Winter é ex feminista e ex esquerdista. Foi fundadora e líder do FEMEN no Brasil e um dos maiores símbolos do feminismo extremista da atualidade.
dilmacnbbO Conselho Permanente da CNBB emitiu uma "Nota sobre o momento atual do Brasil. O que diz?
Atribui ao Congresso e aos partidos o dever de "fortalecer a governabilidade"... Fala em "suspeitas de corrupção" (arre!), que devem ser investigadas e "julgadas nas instâncias competentes".
Como leigo católico, constranjo-me.

Na tarde do dia 10 de março, Dilma estava inquieta. As últimas semanas não lhe traziam menos do que pesadelos. De um lado, sua base de apoio parlamentar esfarelava. Acabara o dinheiro. Ele fora, até bem pouco, a argamassa que lhe dava solidez. De outro, o apoio popular que o partido poderia buscar não significava grande coisa. Movia-se a grana. Grana para o transporte, para gratificar os que aderissem e para o tradicional sanduba de mortadela, isca e energético das massas de manobra que seu governo dizia privilegiar.