Quando é preciso ser radical.
Por Ivan Lima

Li ontem, 12, véspera das manifestações contra o PT, que
“especialistas” temem que radicalização ponha em risco a democracia. É evidente
que esses infelizes palpiteiros de plantão têm por finalidade desestimular a
luta contra a derrubada do poder dos seus patrões criminosos. Logo, a
radicalização a que se referem são as admiráveis e pacíficas manifestações de
milhões de pessoas nas ruas. Uma festa de civilização admirada pelo mundo. Mas
uma festa de protesto, indignação, contra o cinismo, a arrogância de despotismo
e a mega roubalheira do PT. Ora, isso evidentemente dói nos “especialistas” e
demais petistas.
Radicalização no sentido dado pelos sábios de pocilgas
são as invasões de propriedade, negação do direito de ir e vir, matança de
animais prenhes, sequestros, assassinatos, destruição, e apologia ao crime que o MST, MTST, Via Campesina e outros grupelhos terroristas praticam com a
conivência de parlamentares covardes, mídia companheira, intelectuais bandidos, e religiosos canalhas.
Comando supremo? De quem deveria zelar pela Constituição, a Lei e a Ordem:
Dilma Roussef, a presidenta dona doida. Que
recebeu esse bastão referencial criminoso das mãos do ex-presidente Lula, atual
mutação de molusco com serpente...
Quanto à “democracia” a que se referem os “especialistas”
certamente é essa calhordice tão antiga - mas agora com face tecnológica, - e
entre nós obrigatória para todos, a que os gregos clássicos já denominavam de oclocracia. O
poder de decisão das massas ignaras. Os “especialistas”, por razões óbvias, bem
como os demais petistas, não querem uma nação com povo efetivamente educado, próspero, e
livre vivendo em país co-administrado por aristocratas. E, num ambiente de
livre mercado, parlamentarista, federalista, e do Império da Lei e da Ordem. Fogem dessa perspectiva como vampiros da Cruz.
Para finalizar. Se, igualmente quando falam em risco á “democracia”
os “especialistas” se referem também ás Forças Armadas – e se referem! - e sua
missão constitucional de intervenção quando a baderna, inversão de valores,
crime, a miséria, o caos comunista como o do PT ameaçam destruir a liberdade e
a sociedade, aí realmente a realidade e não o mundo da fantasia dos
“especialistas” e demais petistas tem razão. Será necessário golpe, estado
de exceção, contra – golpe, (mais apropriado), não importa nomenclatura, - pois
para comunista legalidade é golpe. Num cenário desses, é preciso sim a intervenção das Forças Armadas. Se já passou
da hora ou não só os homens do Verde – Oliva sabem. E sabem também que
novamente contam com a nação.
Esperamos resolver tudo pacificamente com essa grande merda
que está sendo esse tétrico mergulho no caos e lama, na dor e destruição que o
socialismo petista está obrigando a nação brasileira a passar.
Que o câncer seja extirpado pela nação e suas instituições com o menor trauma
possível para o seu belo povo.
Ivan Lima é editor de LIBERTATUM
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