domingo, 13 de março de 2016

Quando é preciso ser radical.

Por Ivan Lima

 

Li ontem, 12, véspera das manifestações contra o PT, que “especialistas” temem que radicalização ponha em risco a democracia. É evidente que esses infelizes palpiteiros de plantão têm por finalidade desestimular a luta contra a derrubada do poder dos seus patrões criminosos. Logo, a radicalização a que se referem são as admiráveis e pacíficas manifestações de milhões de pessoas nas ruas. Uma festa de civilização admirada pelo mundo. Mas uma festa de protesto, indignação, contra o cinismo, a arrogância de despotismo e a mega roubalheira do PT. Ora, isso evidentemente dói nos “especialistas” e demais petistas.

Radicalização no sentido dado pelos sábios de pocilgas são as invasões de propriedade, negação do direito de ir e vir, matança de animais prenhes, sequestros, assassinatos, destruição, e apologia ao crime que o MST, MTST, Via Campesina e outros grupelhos terroristas praticam com a conivência de parlamentares covardes, mídia companheira, intelectuais bandidos, e religiosos canalhas. Comando supremo? De quem deveria zelar pela Constituição, a Lei e a Ordem: Dilma Roussef, a presidenta dona doida. Que recebeu esse bastão referencial criminoso das mãos do ex-presidente Lula, atual mutação de molusco com serpente...

Quanto à “democracia” a que se referem os “especialistas” certamente é essa calhordice tão antiga - mas agora com face tecnológica, - e entre nós obrigatória para todos, a que os gregos clássicos já denominavam de oclocracia. O poder de decisão das massas ignaras. Os “especialistas”, por razões óbvias, bem como os demais petistas, não querem uma nação com povo efetivamente educado, próspero, e livre vivendo em país co-administrado por aristocratas. E, num ambiente de livre mercado, parlamentarista, federalista, e do Império da Lei e da Ordem. Fogem dessa perspectiva como vampiros da Cruz. 

Para finalizar. Se, igualmente quando falam em risco á “democracia” os “especialistas” se referem também ás Forças Armadas – e se referem! - e sua missão constitucional de intervenção quando a baderna, inversão de valores, crime, a miséria, o caos comunista como o do PT ameaçam destruir a liberdade e a sociedade, aí realmente a realidade e não o mundo da fantasia dos “especialistas” e demais petistas tem razão. Será necessário golpe, estado de exceção, contra – golpe, (mais apropriado), não importa nomenclatura, - pois para comunista legalidade é golpe. Num cenário desses, é preciso sim a intervenção das Forças Armadas. Se já passou da hora ou não só os homens do Verde – Oliva sabem. E sabem também que novamente contam com a nação.

 

Esperamos resolver tudo pacificamente com essa grande merda que está sendo esse tétrico mergulho no caos e lama, na dor e destruição que o socialismo petista está obrigando a nação brasileira a passar.

Que o câncer seja extirpado pela nação e suas instituições com o menor trauma possível para o seu belo povo.


Ivan Lima é editor de LIBERTATUM

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