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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

A nova musa de Temer


Michel Temer encontrou alguém em quem se inspirar para defender o ajuste fiscal: Margaret Thatcher, a primeira-ministra britânica que, nos anos 80, promoveu uma verdadeira faxina na máquina pública do Reino Unido.
Em cerimônia no Palácio do Planalto, hoje, Temer lembrou que Thatcher defendia que “o dinheiro público nasce do dinheiro privado, precisamente dos tributos.”
Por isso, um Estado que gasta muito está, no fundo, torrando o dinheiro privado de seus cidadãos.

Nem Ciro quer o PT


Nem Ciro Gomes quer o apoio do PT.

Entrevistado pelo Estadão, ele dispensou o partido:

"O país não cabe na esquerda...

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Anistia para os membros da ORCRIM


Novembro será fatal para Lula.
Mas poderá ser fatal também para o Brasil, se os deputados aprovarem a anistia para o caixa dois.
Michel Temer, Rodrigo Maia e inúmeros membros da ORCRIM estão empenhados nesse projeto.
Eles precisam ser impedidos.
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"Todo efeito tem uma causa". Parabéns, Belém! 
Neocolonialismo

Por Armando Soares

 "O poder oligárquico não tem interesse pela humanidade; dado o tamanho de seu poder pode escolher o caminho a tomar sem resistência".

                Esta é uma tentativa de mostrar à sociedade a verdade sobre o ambientalismo instrumento de domínio usado pelos economicamente poderosos que está de alguma forma interferindo na vida das pessoas se apresentando como se fosse coisa boa e necessária para garantir qualidade da vida e saúde para a Terra. Estou ciente que a tarefa de mostrar a verdade sobre o que representa o ambientalismo é uma tarefa inglória dada os interesses econômicos que estão por trás desse moderno e poderoso instrumento de dominação. Entretanto, como me repugna a escravatura, seja ela com o disfarce que se apresentem, minhas convicções me dão força para enfrentar o Golias ambiental, o que significa lutar em favor da liberdade e do desenvolvimento do Pará e da Amazônia.

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                Sobre mudança de paradigma, de modelo econômico, anotemos preliminarmente o que Patrick Drouot, físico doutorado pela Universidade Columbia de Nova York, nos ensina: “não se pode mudar as coisas numa revolução brutal, poder-se-ia fazer mais estragos que bem. É preciso dar prova de paciência. Só se mudam as coisas fazendo-as evoluir lentamente.” Tudo evolui permanentemente em nosso universo e nada hoje é exatamente idêntico ao que era ontem. No entanto, o homem em sua escala temporal, nem sempre percebe essas mudanças. Ele se apega a uma estabilidade ilusória, tentando reduzir o que o envolve a uma gigantesca máquina, visão mecanicista que satisfaz seu desejo de fixar-se numa realidade acessível a seus sentidos. Nos nossos dias, apesar das resistências, há convergência para uma ciência global, holística, que coloca o homem em interdependência em face do que o rodeia. É nessa área científica distorcida pelo ambientalismo que os poderosos vão buscar as justificativas para enganar os incautos e tomar suas terras e riquezas.

                Este artigo está baseado na magnífica palestra de Lorenzo Carrasco realizado no Seminário “Defesa como Estratégia Nacional de Desenvolvimento e de Inserção Internacional do Brasil” promovido pelo Comando Militar do Sul (CMS), sob o título de “O neocolonialismo “pós-moderno” como ameaça do Estado nacional”.
                Na opinião de vocês que alternativas possíveis à civilização têm para o futuro, assim como o Brasil e o Pará? Como sair da crise de ordem econômica e de forma mais aguda e profunda da crise moral, produzida pela mudança dos valores fundamentais que sustentam a ordem e a justiça mundial na qual se experimenta uma negação da dignidade do homem?

O que foi chamado o “fim da História” pelos analistas do Establishmen hegemônico  depois da Cortina de Ferro e da vitória da guerra fria, escondia a crise do sistema ocidental tragado pela desregulamentação do setor financeiro, uma fábrica de bolhas financeiras especulativas para sustentar um sistema global divorciado de economia física real.

                Por que a humanidade ainda sofre horrores em várias partes do mundo quando sabemos que nos dias atuais ela tem condições plenas de solucionar a quase totalidade dos problemas físicos para sua existência em um elevado nível civilizatório, no que diz respeito à alimentação, controle da grande maioria das doenças, condições de habitação, capacidade de proporcionar trabalho decente a toda população adulta, a despeito de todos os prognósticos alarmistas e infundados sobre os “limites do crescimento” criados nos centros do poder anglo-americanos. Essa perspectiva não está na agenda desses poderosos não é por falta de recursos naturais ou limites físicos da biosfera ou da “suposta” fragilidade do meio ambiente, mas por falta de vontade política e pelo sucesso da capacidade de convencimento dos centros de poder hegemônico. Tome como referência estas verdades e coloquem no cenário paraense, assim fazendo poderão compreender o crime que o governo do Pará está praticando contra o povo paraense e o Estado do Pará priorizando políticas ambientais que tem por finalidade impedir o desenvolvimento como mostraremos a seguir.

                O poder oligárquico não tem interesse pela humanidade; dado o tamanho de seu poder pode escolher o caminho a tomar sem resistência. O caminho que adotou foi o de impor uma “Nova Ordem Mundial” que começou quando foi contra a reunificação da Alemanha e em seguida realizando a operação militar contra o Iraque, a um custo de 65 bilhões de dólares e 950 mil militares mobilizados. A “Nova Ordem Mundial”, objetiva controlar os recursos naturais e o crescimento populacional do mundo por meio de intervenções “extrajuridicionais” da OTAN. O conceito básico da nova ordem é a imposição mundial da soberania limitada que permite a dominação estrangeira de vastas regiões do planeta, especialmente aquelas ricas em recursos naturais, particularmente energia e recursos minerais. Os pretextos mais diversos são usados – a alegada ameaça do crescimento populacional, o tráfico de drogas, a destruição do meio ambiente – para justificar a “preservação” de vastas áreas do planeta, como a Amazônia, considerada um “patrimônio da humanidade”.

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                A agenda da “Nova Ordem” foi implementada sem o uso militar em países como o Brasil, e tomou a forma de uma “guerra irregular” por outros meios, aproximando-se de um conceito que alguns estrategistas de hoje chamam uma “guerra de quarta geração”, na qual um Estado nacional não se confronta diretamente com outro Estado, mas com agentes não-estatais, que podem ou não estar a serviço de outros Estados. Entre elas, destacam-se a proteção do meio ambiente e dos povos indígenas (em ambos os casos, com a demarcação de reservas de dimensões desproporcionais a quaisquer critérios racionais e vetos a projetos de infraestrutura das Forças Armadas; a campanha de desarmamento civil; a imposição de um “apartheid tecnológico (vide o desmonte de vários programas tecnológicos avançados das Forças Armadas, restrição a energia nuclear etc.); a desestatização das empresas públicas, etc. Com as exceções que confirmam a regra, na maioria dos casos, as aplicações de cada uma dessas agendas setoriais têm acarretado grande prejuízos para a sociedade brasileira.  

                Os ingleses não esqueceram o colonialismo como muita gente pensa, eles estão por trás da ideia do seu restabelecimento com outro nome; eles se afastaram do colonialismo estrategicamente para se apresentar dominadores de outra maneira. Eles entenderam que era impossível a manutenção da sua predominância colonial com os métodos tradicionais de ocupação militar. O disfarce encontrado foi através de um “governo mundial”, para o qual necessário era trazer os Estados Unidos como parceiro. Foi então idealizado a estrutura politica da Commonwealth e, dentro dela, a criação de organizações não-governamentais, as criminosas ONGs, por intermédio das quais  se poderia atuar politicamente dentro de diversos países, sem que isto configurasse uma intervenção estrangeira visível, denominada sofisticadamente como exercício de soft power (poder suave), para manter as politicas intervencionistas nas antigas colônias.

                No final da I Guerra Mundial foi explicitado o estabelecimento de um “governo mundial”, com a consolidação do Establishment anglo-americano em três frentes: a criação de duas organizações gêmeas de coordenação politica, o Conselho de Relações Exteriores de Nova York (CFR) e o Real Instituto de Assuntos Internacionais de Londres (RIIA ou Chatham House); a criação do Sistema da Reserva Federal como o banco central privado dos EUA, atuando em estreita coordenação com o Banco da Inglaterra; e a criação das primeiras fundações familiares oligárquicas – Carnegie, Rockfeller etc., para utilizar o filantropismo como um eficiente instrumento de intervenção politica em países alvo.

A civilização não pode continuar nas mãos de um centro hegemônico ou de vários deles sobre qualquer argumento. Após a II Guerra Mundial havia clima para erradicar todas as formas de colonialismo, como era a intenção manifesta do presidente Franklin Roosevelt. Lamentavelmente, o velho colonialismo está substituído por uma variante de nações incapazes de estabelecer agendas nacionais de interesse de maior parte das populações.

                Nesse contexto, em razão de suas dimensões e potenciais, o Brasil tem um papel protagonista. Para isso os brasileiros terão que se empenhar para sair do buraco que os comunistas o jogaram e ir para a grandeza e não aceitar a imposição de quaisquer tipos de limite começando por recuperar a sua capacidade de emissão de crédito, especialmente de longo prazo e direcioná-lo para atividades produtivas abandonando sua condição de refém de um sistema financeiro que tem no gerenciamento da dívida pública sua atividade lucrativa. Necessário se faz recuperar urgentemente sua capacidade produtiva e inovadora, sem o qual não poderá escapar dos “voos de galinha”, surtos esporádicos de crescimento com tendência de desenvolvimento limitado muito abaixo dos seus potenciais.

                Essa é uma visão realística resumida do mundo em que vivemos, trabalhamos, criamos nossos filhos e fortalecemos nossas raízes que deve ser o farol para navegarmos no rumo certo desviando do caminho insensato indicado por governantes e políticos, caminho da escravidão sustentado por políticas ambientais criminosas e apropriadoras de nossas riquezas.

Armando Soares – economista



Soares é articulista de Libertatum
A indecência do papo furado de Maia ao pedir financiamento público porque “não tem financiamento de empresas”


Rodrigo Maia sofre de um mal que acomete políticos precipitados: não gastam tempo suficiente para arrumar desculpas - mesmo que esfarrapadas - para su...

PT é o novo PMN


Nas maiores cidades do Brasil, aquelas com mais de 200 mil eleitores, o PSDB elegeu 28 prefeitos.
O PT só elegeu um – em Rio Branco, que tem 240 mil eleitores.
Eles eram 17 em 2012.
O PT despencou para o décimo-quinto lugar entre os partidos com mais prefeitos nas grandes cidades do país.
Perdeu do PHS, mas empatou com o PMN.

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Tributar as rendas mais altas com uma porcentagem maior de impostos que as baixas se assemelha a castigar as pessoas por terem trabalhado mais duro e terem poupado mais que seus vizinhos.
John Stuart Mill (1806-1873)

EXPLORAÇÃO POLÍTICA DA POBREZA

por Percival Puggina. Artigo publicado em 30.10.2016
   Tem sido comum entre nós que grupos políticos em disputa atribuam apelidos uns aos outros. A versão mais atualizada desse hábito surgiu nas manifestações públicas a favor e contra ...
pmraNão pode ser acidental que o Partido Comunista dos EUA (CPUSA) tenha endossado Hillary Clinton para presidente. O CPUSA ostensivamente tem sido, e permanece, um partido pró-Moscou.

O fundamento último da trama estratégica de Moscou está agora se tornando visível. Como John Dziak apontou em seu ensaio, “Soviet Deception: The Organizational and Operacional Tradition” (em tradução livre: O Engano Soviético: A Tradição Organizacional e Operacional), o conceito estratégico chave russo inclui: Proniknovenniye (Penetração), Provokatsiya (Provocação), Fabrikatsiya (Fabricação), Diversiya (distração), agent po vliyaiyu/ agent vliyaniye (agente de influência), Dezinformatsiya (Desinformação), Kombinatsiya(Combinação).

Sem bolotas


O gráfico da Folha de S. Paulo mostra o fracasso petista de maneira mais nítida do que as bolotas do Estadão:

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"Edir Proença e Adalcinda Camarão"

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"Os que confiam no SENHOR são como o monte Sião, que não se abala, firme para sempre. Como em redor de Jerusalém estão os montes, assim o SENHOR, em derredor do seu povo, desde agora e para sempre" (Salmo 125.1-2).

Imagens Internet
Edição Libertatum

Vitória da democracia



Lula e Dilma não votaram.

É a vitória da democracia.
Belém te reprovou novamente, praga!

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Libertatum

Tucanos ficam com Belém


Dados oficiais:

Zenaldo Coutinho: 52,20%


Edmilson (PSOL): 47,80%

Crivella eleito no Rio


Dados oficiais:

Crivella: 59,16% dos votos válidos.

Tucanaram Lula


A cidade de Lula é tucana.

Sem Grana


O PT finalmente foi enterrado na cidade de Celso Daniel.

A coragem de Gandra Filho


Ives Gandra da Silva Martins Filho, presidente do TST, teve a coragem de dizer o que todo mundo sabe: que a Justiça do trabalho favorece o empregado.

"Se há tanta reclamação no setor patronal, alguma coisa está acontecendo", disse ele ao Estadão.

Carminha, é preciso enxotar Renan


A Presidente Carminha não pode transigir com Renan Calheiros.

É preciso transformá-lo em réu e enxotá-lo do Senado.
A ameaça de Rússia e China à civilização.

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Os progressistas sabotaram a segurança americana e danificaram
 as relações raciais. 

David Horowitz

Por Ivan Lima

Por esses dias um frisson sobre uma eminente guerra mundial percorreu o mundo. Os seus protagonistas seriam EUA e Rússia. Os aparentes motivos aqui não serão tratados. E sim aspecto para o qual já mostrei em escritos anteriores: o desejo potencial que tanto a Rússia como a China tem faz tempo de destruírem belicamente os EUA para escravizar o mundo.

E esse desejo possui raízes na própria formação cultural e política de ambas as nações através dos tempos. Ambas possuem um tétrico histórico coletivista e ausência de liberdades individuais. É evidente que períodos históricos como o Czarismo e o Estado Soviético, na Rússia, são infinitamente incomparáveis entre si no que tange a totalitarismo. O mesmo pode-se dizer da China dos Imperadores e a do que certamente foi o período de maior genocídio da história num país com todo seu séquito de terror e loucura ideológica: a da Revolução Comunista Chinesa, de Mao Tse Tung. O certo é que ambas as nações sempre viveram sob a borduna estatal da opressão mais cruel exercida sobre os seus cidadãos. É evidente que essa cultura nefasta alimentou sobremodo os períodos históricos exercidos pelas tiranias marxistas que as dominaram. Nesse sentido, alimento odiento farto foi servido aos seus cidadãos com vinte quatro horas de lavagem cerebral contra o modo aberto de vida ocidental, sobretudo com foco nos EUA. Este,  - nascido em liberdade -, como apropriada e justamente o denominou Murray Newton Rothbard, ao contrário de China e Rússia, possui um histórico de autogoverno longamente eivado no espírito dos seus cidadãos. Cultura essa ainda nascida na Europa, mais precisamente na Inglaterra, mais ou menos lá pelos idos de 1.300 quando lenta e evolucionariamente, se começou a cevar o que mais tarde viria se denominar de liberalismo.


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Graças a isso, como se sabe, os EUA em pouco tempo espantaram o mundo com sua prosperidade avassaladora e sua liberdade para empreender e viver com a defesa dos direitos individuais ante o estado. Homens de pensamento como Alex de Tocqueville, - só para citar este – não resistiram e foram ver de perto o fenômeno americano. Até mesmo Karl Marx, que nunca lá esteve, mas recebeu o relato de uma parenta, quedou admirado. Sucesso, de nações e indivíduos, sempre despertou a ira de invejosos e incompetentes, geralmente também não afeitos á liberdade. E esse estado mental é via de regra nascido da ignorância, susto e medo que indivíduos e ambientes de cultura de liberdade lhes causam. Da Grécia Clássica, para ilustrar essas nossas linhas, podemos pegar um exemplo bem visível do pensamento que exponho. Esparta e Atenas. As duas maiores cidades-estados gregas. Atenas possuía uma tradição de livre comércio, amplas liberdades individuais, e pouquíssima interferência na vida privada dos cidadãos, inclusive no ensino das crianças e jovens, que era todo privado e ficava sobre o arbítrio dos país. Por outro lado, temos Esparta, praticamente um quartel, cultura tão tirânica e opressiva que o jovem para casar precisava de autorização estatal, e o ensino era totalmente efetuado pelo estado.

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Os espartanos, suas elites, o povo, não entendiam como um modo de vida aparentemente anárquico, exibia tanta beleza cultural e prominência científica, tanto sucesso econômico, como a dos atenienses. E essa incompreensão, inveja e medo, se somaram até que enfim conflagrou o espírito bélico do espartano, a vida toda cevado num potencial estado de guerra. Isso acabou por se pretextar outras razões, para se levar a uma guerra estúpida e altamente destrutiva contra Atenas - a guerra do Peloponeso. Milênios depois, e isso o que estou procurando demonstrar, é o que potencial e fundamentalmente ocorrem em relação á Rússia e China ante os EUA. Independente da falência do socialismo real da URSS - Rússia e Leste Europeu inseridos -, e das suaves reformas econômicas feitas na China do PCC, o potencial estado de espírito de ambas as nações, suas elites, seus quadros burocráticos, políticos e seu complexo militar sempre estiveram e estarão maquinando para no momento propicio tentar destruir os EUA e escravizar o mundo.

São muitas as evidências disso. Mas fiquemos apenas com o relato de abalizado e confiável analista da política internacional – Jeffrey Nyquist. Segundo ele, determinado general chinês presente em congresso do PCC, teria dito entre dentes: “nem que eu tenha que sacrificar a vida de seiscentos milhões de chineses numa guerra nuclear com os EUA... mas o terceiro milênio do mundo será amarelo”.  

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Para finalizar, observo que estão presentes nesse quadro conspiratório para destruição da América, até mesmo indivíduos que se prestam muito bem estando em altos postos do país, á colaboração com o inimigo para tal e abominável desiderato.

Na Grécia Clássica você os encontra nas figuras de proeminentes filósofos como Sócrates e Platão, apaixonados e sonhadores para Atenas ter o mesmo modus vivendis da terrível Esparta.

Hoje, no país que já foi denominado de terra dos bravos e dos livres, você pode encontrá-los nas figuras de ex-presidente, presidente, e atual candidata á presidente. Todos passando segredos militares a inimigos, destruindo provas, destruindo valores tradicionais da nação. Só não há condenação por alta traição. 


A América precisa se levantar.  

Ivan Lima é editor de Libertatum 

Dallagnol: "O que mais tememos é o silêncio dos bons"


Ao final do seu artigo na Folha, Deltan Dallagnol e Orlando Martello escrevem:
"A sociedade tem de reagir. Parafraseando Martin Luther King, estamos rodeados da perversidade dos maus, mas o que mais tememos é o silêncio dos bons."
Os bons precisam derrubar Renan Calheiros.
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Há apenas uma maneira de matar o capitalismo: com impostos, impostos e mais impostos.
Karl Marx (1818-1883)

Na Folha, Dallagnol dá recado à Folha e a Renan


Deltan Dallagnol e Orlando Martello assinam um artigo na Folha, do qual destacamos o seguinte trecho:
"O ataque mendaz contra a credibilidade da Lava Jato e os seus procuradores tem um propósito. Prepara-se o terreno para, em evidente desvio de finalidade, aprovar projetos de abuso de autoridade, de obstáculos à colaboração premiada, de alterações na leniência e de anistia ao caixa dois."
O ataque mendaz parte de Renan Calheiros eos seus acólitos e de articulistas da própria Folha

Marina perde mais uma


O PSOL disputará o segundo turno em duas capitais (Rio e Belém), superando o PT (Recife).

Marina Silva sonha ser a herdeira do espólio petista, mas está perdendo também essa disputa.

No Rio e em São Paulo, os seus candidatos não chegaram a 4% dos votos. Somados.
obama2

Barack Obama libera “grupos de intervenção” para fazer guerra contra “ideologias” Um ano após as dominadas Nações Unidas declararem guerra às “ideologias”…
OINCOMUM.COM.BR

Grupo de ocupação em escola do Paraná. 
Guten Morgen 18 - Terceira Guerra Mundial? Podcast do Senso Incomum

Guten Morgen 18 – Terceira Guerra Mundial?

As movimentações de Vladimir Putin são ameaçadoras. É um blefe ou as eleições americanas vão definir se rumamos à Terceira Guerra Mundial?
Em 1999, eu morava na Casa do Sol quando a jornalista Marilene Felinto foi entrevistar Hilda Hilst para a Folha de São Paulo. Ao telefone, ela disse que seria “a entrevista do século”. Feminista convicta, Felinto esperava encontrar uma escritora que professasse ideologia semelhante à sua, cheia de discursos anti-masculinos — mas quebrou a cara. Nunca me esquecerei da sua expressão desapontada quando partiu.

Presidente Carminha


FHC ou Nelson Jobim?
Quem será o novo presidente da República, caso o TSE decida cassar Michel Temer?
Elio Gaspari especula sobre um terceiro nome, melhor do que os anteriores: Cármen Lúcia.

Maduro, o fujão


Nicolás Maduro cancelou na última hora a sua ida à Cúpula Ibero-Americana, na Colômbia.

Fugiu das críticas que receberia.
Nos 400 anos de Belém 

O melhor futuro também. 

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Zenaldo 45

sábado, 29 de outubro de 2016

Aperto nos EUA


Uma pesquisa encomendada pelo jornal Washington Post e pela rede ABC mostra que o efeito dos escândalos sexuais parece já ter sido assimilado pela campanha de Donald Trump.
Hillary Clinton, por outro lado, ainda enfrenta o inferno do caso dos e-mails sigilosos.
Faltando dez dias para a eleição, a diferença entres os dois é de 2 pontos percentuais.

Em Recife, a derrota esperada do PT


Geraldo Julio, segundo o Datafolha, teria 60% dos votos válidos.
O petista João Paulo, 40%.
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Grupo de comunistas condenados pelo Tribunal Federal em 63. 
A América precisa se levantar.

Libertatum 

LULA E O CHALÉ URUGUAIO


A IstoÉ informa que a Lava Jato apura se, além do sítio e do triplex, algum amigo "emprestou" um luxuoso chalé em Punta Del Leste para Lula e sua família.
O amigo do "Amigo" seria Alexandre Grendene, dono da fabricante de calçados que levantou empréstimos bilionários junto a BNDES durante a era Lula.
Foto do chalé uruguaio reproduzida por IstoÉ