quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

 Brasil, Hong Kong, e a FGV.

Quando perguntaram a Sir James Cowperthwaite,      o administrador britânico designado para Hong Kong porque ele não dava importância para estatista, ele respondeu que seria perigoso se o país caísse nas mãos dos burocratas. Essa espécie de gente que não tem muito o que fazer logo encontraria uma maneira de usá-lo em suas experiências de engenheiros sociais da mesma maneira que os cientistas usam os ratos em laboratórios. 

Quando assumiu o cargo, em 1961, Hong Kong estava pior que nós, - dominado por ladrões, assassinos e contrabandistas, - Haiti e os tigres asiáticos. Passadas algumas décadas e Hong Kong brilhava com o nome de pérola do sudeste asiático. Fora os tigres asiáticos que alcançaram semelhante progresso os demais países permaneciam no atraso e despotismo. 

Seria fácil observar que ele estava certo. Mas ele não era original em suas ações, pois apenas seguia as recomendações dos clássicos do liberalismo entre eles Adam Smith de quem dizia ser fã.


  A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas sentadas, barba, área interna e close-up   
Artigo de Vanderli Camorim




Amanhã, em Libertatum

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