A
nocividade do comunismo.
Por Armando Soares
O comunismo aproveita todas as
oportunidades para mostrar no Brasil estraçalhado e desmoralizado a sua
nocividade. Uma simples e despretensiosa foto de um menino negro na praia do
Rio de Janeiro serviu para propaganda comunista socialista produzida por
jornalistas comunistas de plantão permanente na Globo e Folha de SP, repouso
predileto dessa gentalha a serviço do atraso e da imundice ideológica. O que
esse pessoal pretendeu usando a imagem do menino foi mostrar que a pobreza que gera
o triste abandono da infância, expressa uma visão do capitalismo, segundo eles o
principal responsável pela pobreza e subdesenvolvimento social e econômico
brasileiro. Uma cantilena cansativa e estúpida de pessoas fossilizadas
culturalmente por um idealismo em estado de putrefação.
Qualquer pessoa com um mínimo de
cultura sabe que a pobreza, a favela e as palafitas miseráveis e a incultura
brasileira são produtos de ideais calhordas e ações comunistas e socialistas ao
longo do tempo no Brasil, da incompetência política administrativa de políticos
viciados, demagogos, populistas, do gigantismo do Estado, do exército de
burocratas egoístas despreparados e mal-intencionados, da corrupção sistêmicas,
e da ausência de um projeto de nação, peso moral que não permite que o Brasil
se desenvolva.
Apenas oito anos separam a descoberta da
América do Norte do Brasil. Contudo, 500 anos depois, uma distância abissal
separa o atual estágio de desenvolvimento dos dois países. Enquanto os Estados
Unidos se tornaram uma nação altamente desenvolvida, o Brasil… continua sendo
“o país do futuro, apenas uma promessa, com o desenvolvimento contido por lideranças
e políticos mentalmente doentes e desonestas, sem que a sociedade reaja, e
permita que essa anomalia impere. Atenção brasileiros, estamos escrevendo de um
atraso de 500 anos; será que a sociedade brasileira, o povo brasileiro não se
envergonha de carregar durante tanto tempo um bando de enganadores, corruptos e
comunistas, um pessoal que tem prazer de manter o povo num gueto improdutivo
para trabalhar em seu favor, trabalho que não permite ter qualidade de vida
saudável e desenvolvimento? É gostar de sofrer, é muita idiotice!
Não bastasse a ausência de uma boa
perspectiva para o Brasil nas mãos desses piratas, o país vive sob o manto de
um holocausto, um genocídio, um assassinato de 61.619/ano, 5.135/mês e 171/dia
brasileiros, realizado por animais perversos, bestas humanas, novos nazistas
produzidos por gangues espalhados por todo o país, o que prova que estamos a um
passo da barbárie, cenário que a esquerda caviar hipócrita assiste de camarote,
assim como a classe política brasileira que ao que parece acha tudo normal, se
preocupando com eleição e outros interesses menores. A vida humana no Brasil
perdeu o valor, o país está aberto para o assassinato, para o roubo público e
dos bandidos não importando a idade, uma democracia e leis de merda, vagabundas
e produzidas para servir a besta humana. Um país do relativismo moral, da
indecência moral, da sarjeta moral sustentado por uma sociedade covarde e burra
que espera que tudo se resolva numa próxima eleição, onde as pesquisas mostram
o rei dos ladrões com 35% da preferencia de brasileiros que acham que o melhor
para o Brasil é ser conduzido por quem melhor roubou o pobre e a classe média.
Com um povo que prefere o bandido como governante fica difícil tirar desse povo
alguma coisa boa, como é o caso de um tal de Huck que afirma aceitar qualquer
pessoa na presidência do país, e não se importa se é de esquerda ou de direita.
Esse é o político do tipo “biruta” (aparelho que indica a direção dos ventos), que
aceita qualquer regime, desde que sirva seus interesses, o tipo de pessoa que o
Brasil produz em abundância. Chega desse tipo de gente que não têm direção e
convicções.
A sociedade brasileira está muito preocupada,
e dá valor ao “denuncismo” idiota de assédios sexuais (os homens devem ser
livres para abordar as mulheres ou os homens devem abordar os homens?), temas sobre
gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais e passam por
cima do holocausto brasileiro, da falta de rumo do Brasil, do mundo da desordem
dos ideólogos que perturbam a ordem e destroem instituições. Antes de
priorizarmos esses temas e outros, deveríamos ter primeiro a preocupação de construirmos
uma nação, pois a que estamos vivendo é um arremedo, uma imitação grosseira
própria para bandidos, políticos corruptos e incompetentes, juízes venais e
outras porcarias, outras bestas humanas.
O que eleva qualquer raça é a cultura, a inventividade, a tecnologia, não esses temas valorizados por socialistas e comunistas. Foram as invenções que propiciaram o avanço da humanidade. A sociedade brasileira caiu na mediocridade e vulgaridade e perde tempo discutindo coisas que só se ajustam no tempo e com o avanço cultural; estamos colocando a carroça na frente dos bois. O entusiasmo pela pesquisa e pela cultura que começou a mudar o mundo, que deveria ser a preocupação maior dos brasileiros, foi encorajado por duas transformações do século XV que forneceram poderosos meios de intercâmbio e disseminação de ideias. A primeira foi a expansão de universidades pelo continente no decorrer do século. Entre 1400 e 1500, o número de instituições na Europa aumentou de vinte para setenta. Isso não só criou o ambiente no qual os estudiosos podiam discutir teorias, novas ou antigas; também acolheu alunos de universidades de outras partes, assegurando um fluxo constante de conhecimento renovado. Reforçando esse efeito estava a revolução impressa da década de 1450, que acelerou as trocas intelectuais entre as universidades e trouxe os leitores fora delas à rede de intercâmbio de saber.
O que eleva qualquer raça é a cultura, a inventividade, a tecnologia, não esses temas valorizados por socialistas e comunistas. Foram as invenções que propiciaram o avanço da humanidade. A sociedade brasileira caiu na mediocridade e vulgaridade e perde tempo discutindo coisas que só se ajustam no tempo e com o avanço cultural; estamos colocando a carroça na frente dos bois. O entusiasmo pela pesquisa e pela cultura que começou a mudar o mundo, que deveria ser a preocupação maior dos brasileiros, foi encorajado por duas transformações do século XV que forneceram poderosos meios de intercâmbio e disseminação de ideias. A primeira foi a expansão de universidades pelo continente no decorrer do século. Entre 1400 e 1500, o número de instituições na Europa aumentou de vinte para setenta. Isso não só criou o ambiente no qual os estudiosos podiam discutir teorias, novas ou antigas; também acolheu alunos de universidades de outras partes, assegurando um fluxo constante de conhecimento renovado. Reforçando esse efeito estava a revolução impressa da década de 1450, que acelerou as trocas intelectuais entre as universidades e trouxe os leitores fora delas à rede de intercâmbio de saber.
A agitação criada pelo fluxo de
livros impressos foi intensificada por um efeito colateral da queda de
Constantinopla, em 1453. Um dos últimos grupos a escapar da cidade fora um
bando de estudiosos que levou consigo manuscritos que continham alguns dos mais
importantes textos da ciência grega. Eles revelaram um tesouro de conhecimento
científico. Também estimularam a pesquisa por textos semelhantes em outras
partes, muitos dos quais foram descobertos em traduções árabes cujo conteúdo
permanecera até então oculto para os eruditos cristãos.
Essas três influências – novas
universidades, impressoras e a redescoberta de conhecimento antigo - juntas
criaram uma explosão de pesquisa científica que transformou a compreensão
humana sobre o mundo natural. Era o começo do processo conhecido como Revolução
Científica. Daí para frente o progresso toma força. Em 1453, Nicolau Copérnico
publicou um livro Da revolução de esferas
celestes. Em 1609, o matemático italiano Galileu Galilei, cientista saído
da universidade, viu manchas no Sol e as usou para calcular a velocidade com
que o astro girava em torno do próprio eixo. Galileu por essa descoberta foi
ameaçado de ser queimado vivo pela Igreja. Teve que se retratar para não morrer
queimado. Acontecimento que fez a ignorância religiosa atrasar em séculos o
progresso humano.
O progresso científico ocorreu em
determinados lugares, e épocas, mas não em outros, porque fatores que permitem
ao gênio científico se manifestar e atingir tipos particulares estão presentes,
fato que explica porque as diferenças entre povos e regiões, e não outras
causas idiotas criadas por ideólogos imbecilizados.
A Revolução Industrial foi a
consequência natural do desenvolvimento da pesquisa e da cultura. A Revolução
Industrial foi a transição para novos processos de manufatura no período entre
1760 a algum momento entre 1820 e 1840. Esta transformação incluiu a transição
de métodos de produção artesanais para a produção por máquinas, a fabricação de
novos produtos químicos, novos processos de produção de ferro, maior eficiência
da energia da água, o uso crescente da energia a vapor e o desenvolvimento das
máquinas-ferramentas, além da substituição da madeira e de outros
biocombustíveis pelo carvão. A revolução teve início na Inglaterra e em poucas
décadas se espalhou para a Europa Ocidental e os Estados Unidos.
A Revolução Industrial é um divisor de
águas na história e quase todos os aspectos da vida cotidiana da época foram
influenciados de alguma forma por esse processo. A população começou a
experimentar um crescimento sustentado sem precedentes históricos, com uma boa
renda média. Nas palavras de Robert E. Lucas Jr., ganhador do Prêmio Nobel:
"Pela primeira vez na história o padrão de vida das pessoas comuns começou
a se submeter a um crescimento sustentado ... Nada remotamente parecido com
este comportamento econômico é mencionado por economistas clássicos, até mesmo
como uma possibilidade teórica." Com a Revolução Industrial teve início o
capitalismo e como consequência o avanço da humanidade e o seu bem-estar. O
Brasil ficou longe desse cenário, o que resultou no Brasil que estamos vivendo,
sem esperança e sem futuro, ameaçados de ser conduzidos por uma plebe ignara e
políticos imorais por longo tempo.
Armando Soares - economista
E-mail:
armandoteixeirasoares@gmail.com
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