domingo, 14 de janeiro de 2018

A nocividade do comunismo.


Por Armando Soares 


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            O comunismo aproveita todas as oportunidades para mostrar no Brasil estraçalhado e desmoralizado a sua nocividade. Uma simples e despretensiosa foto de um menino negro na praia do Rio de Janeiro serviu para propaganda comunista socialista produzida por jornalistas comunistas de plantão permanente na Globo e Folha de SP, repouso predileto dessa gentalha a serviço do atraso e da imundice ideológica. O que esse pessoal pretendeu usando a imagem do menino foi mostrar que a pobreza que gera o triste abandono da infância, expressa uma visão do capitalismo, segundo eles o principal responsável pela pobreza e subdesenvolvimento social e econômico brasileiro. Uma cantilena cansativa e estúpida de pessoas fossilizadas culturalmente por um idealismo em estado de putrefação.

            Qualquer pessoa com um mínimo de cultura sabe que a pobreza, a favela e as palafitas miseráveis e a incultura brasileira são produtos de ideais calhordas e ações comunistas e socialistas ao longo do tempo no Brasil, da incompetência política administrativa de políticos viciados, demagogos, populistas, do gigantismo do Estado, do exército de burocratas egoístas despreparados e mal-intencionados, da corrupção sistêmicas, e da ausência de um projeto de nação, peso moral que não permite que o Brasil se desenvolva.

 Apenas oito anos separam a descoberta da América do Norte do Brasil. Contudo, 500 anos depois, uma distância abissal separa o atual estágio de desenvolvimento dos dois países. Enquanto os Estados Unidos se tornaram uma nação altamente desenvolvida, o Brasil… continua sendo “o país do futuro, apenas uma promessa, com o desenvolvimento contido por lideranças e políticos mentalmente doentes e desonestas, sem que a sociedade reaja, e permita que essa anomalia impere. Atenção brasileiros, estamos escrevendo de um atraso de 500 anos; será que a sociedade brasileira, o povo brasileiro não se envergonha de carregar durante tanto tempo um bando de enganadores, corruptos e comunistas, um pessoal que tem prazer de manter o povo num gueto improdutivo para trabalhar em seu favor, trabalho que não permite ter qualidade de vida saudável e desenvolvimento? É gostar de sofrer, é muita idiotice! 

            Não bastasse a ausência de uma boa perspectiva para o Brasil nas mãos desses piratas, o país vive sob o manto de um holocausto, um genocídio, um assassinato de 61.619/ano, 5.135/mês e 171/dia brasileiros, realizado por animais perversos, bestas humanas, novos nazistas produzidos por gangues espalhados por todo o país, o que prova que estamos a um passo da barbárie, cenário que a esquerda caviar hipócrita assiste de camarote, assim como a classe política brasileira que ao que parece acha tudo normal, se preocupando com eleição e outros interesses menores. A vida humana no Brasil perdeu o valor, o país está aberto para o assassinato, para o roubo público e dos bandidos não importando a idade, uma democracia e leis de merda, vagabundas e produzidas para servir a besta humana. Um país do relativismo moral, da indecência moral, da sarjeta moral sustentado por uma sociedade covarde e burra que espera que tudo se resolva numa próxima eleição, onde as pesquisas mostram o rei dos ladrões com 35% da preferencia de brasileiros que acham que o melhor para o Brasil é ser conduzido por quem melhor roubou o pobre e a classe média. Com um povo que prefere o bandido como governante fica difícil tirar desse povo alguma coisa boa, como é o caso de um tal de Huck que afirma aceitar qualquer pessoa na presidência do país, e não se importa se é de esquerda ou de direita. Esse é o político do tipo “biruta” (aparelho que indica a direção dos ventos), que aceita qualquer regime, desde que sirva seus interesses, o tipo de pessoa que o Brasil produz em abundância. Chega desse tipo de gente que não têm direção e convicções.  

           A sociedade brasileira está muito preocupada, e dá valor ao “denuncismo” idiota de assédios sexuais (os homens devem ser livres para abordar as mulheres ou os homens devem abordar os homens?), temas sobre gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais e passam por cima do holocausto brasileiro, da falta de rumo do Brasil, do mundo da desordem dos ideólogos que perturbam a ordem e destroem instituições. Antes de priorizarmos esses temas e outros, deveríamos ter primeiro a preocupação de construirmos uma nação, pois a que estamos vivendo é um arremedo, uma imitação grosseira própria para bandidos, políticos corruptos e incompetentes, juízes venais e outras porcarias, outras bestas humanas.


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            O que eleva qualquer raça é a cultura, a inventividade, a tecnologia, não esses temas valorizados por socialistas e comunistas. Foram as invenções que propiciaram o avanço da humanidade. A sociedade brasileira caiu na mediocridade e vulgaridade e perde tempo discutindo coisas que só se ajustam no tempo e com o avanço cultural; estamos colocando a carroça na frente dos bois. O entusiasmo pela pesquisa e pela cultura que começou a mudar o mundo, que deveria ser a preocupação maior dos brasileiros, foi encorajado por duas transformações do século XV que forneceram poderosos meios de intercâmbio e disseminação de ideias. A primeira foi a expansão de universidades pelo continente no decorrer do século. Entre 1400 e 1500, o número de instituições na Europa aumentou de vinte para setenta. Isso não só criou o ambiente no qual os estudiosos podiam discutir teorias, novas ou antigas; também acolheu alunos de universidades de outras partes, assegurando um fluxo constante de conhecimento renovado. Reforçando esse efeito estava a revolução impressa da década de 1450, que acelerou as trocas intelectuais entre as universidades e trouxe os leitores fora delas à rede de intercâmbio de saber.

            A agitação criada pelo fluxo de livros impressos foi intensificada por um efeito colateral da queda de Constantinopla, em 1453. Um dos últimos grupos a escapar da cidade fora um bando de estudiosos que levou consigo manuscritos que continham alguns dos mais importantes textos da ciência grega. Eles revelaram um tesouro de conhecimento científico. Também estimularam a pesquisa por textos semelhantes em outras partes, muitos dos quais foram descobertos em traduções árabes cujo conteúdo permanecera até então oculto para os eruditos cristãos.

            Essas três influências – novas universidades, impressoras e a redescoberta de conhecimento antigo - juntas criaram uma explosão de pesquisa científica que transformou a compreensão humana sobre o mundo natural. Era o começo do processo conhecido como Revolução Científica. Daí para frente o progresso toma força. Em 1453, Nicolau Copérnico publicou um livro Da revolução de esferas celestes. Em 1609, o matemático italiano Galileu Galilei, cientista saído da universidade, viu manchas no Sol e as usou para calcular a velocidade com que o astro girava em torno do próprio eixo. Galileu por essa descoberta foi ameaçado de ser queimado vivo pela Igreja. Teve que se retratar para não morrer queimado. Acontecimento que fez a ignorância religiosa atrasar em séculos o progresso humano.

            O progresso científico ocorreu em determinados lugares, e épocas, mas não em outros, porque fatores que permitem ao gênio científico se manifestar e atingir tipos particulares estão presentes, fato que explica porque as diferenças entre povos e regiões, e não outras causas idiotas criadas por ideólogos imbecilizados.

            A Revolução Industrial foi a consequência natural do desenvolvimento da pesquisa e da cultura. A Revolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura no período entre 1760 a algum momento entre 1820 e 1840. Esta transformação incluiu a transição de métodos de produção artesanais para a produção por máquinas, a fabricação de novos produtos químicos, novos processos de produção de ferro, maior eficiência da energia da água, o uso crescente da energia a vapor e o desenvolvimento das máquinas-ferramentas, além da substituição da madeira e de outros biocombustíveis pelo carvão. A revolução teve início na Inglaterra e em poucas décadas se espalhou para a Europa Ocidental e os Estados Unidos.

A Revolução Industrial é um divisor de águas na história e quase todos os aspectos da vida cotidiana da época foram influenciados de alguma forma por esse processo. A população começou a experimentar um crescimento sustentado sem precedentes históricos, com uma boa renda média. Nas palavras de Robert E. Lucas Jr., ganhador do Prêmio Nobel: "Pela primeira vez na história o padrão de vida das pessoas comuns começou a se submeter a um crescimento sustentado ... Nada remotamente parecido com este comportamento econômico é mencionado por economistas clássicos, até mesmo como uma possibilidade teórica." Com a Revolução Industrial teve início o capitalismo e como consequência o avanço da humanidade e o seu bem-estar. O Brasil ficou longe desse cenário, o que resultou no Brasil que estamos vivendo, sem esperança e sem futuro, ameaçados de ser conduzidos por uma plebe ignara e políticos imorais por longo tempo.



Armando Soares - economista


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                            E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com     


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