quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Do Lula. 

Por Vanderli Camorim




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Lula é um caso político muito sério e parte de como se está conduzindo este assunto, é fazer o jogo dele. 

Lula é bandido de altíssima periculosidade, que não usa a caneta mas a lábia como metralhadora de alto poder destrutivo dos valores morais, éticos, e verdade como caverna para o seu disfarce, máscara, e esconderijo através da política. 

Mas para entender Lula é preciso entender o marxismo. Ele sintetiza tudo o que prega o marxismo. 

Josef Stalin tinha dito, criticando os partidos comunistas em sua época, que a orientação e ação política dos mesmos tinha um defeito grave, que era não ter na sua direção um trabalhador, um autêntico representante do proletariado revolucionário. 

Os dirigentes, particularmente no Brasil, ficaram atônitos e se contorceram como puderam para se parecerem proletários. No vestir, falar, etc. O escritor Jorge Amado, comunista, faz uma referência a isto no livro "Subterrâneos da Liberdade".

Essa diretriz stalinista atravessou as décadas sem nunca ter saído do imaginário e práxis dos comunistas brasileiros. Eu mesmo presenciei isto refletido ainda na década de 60. Aí veio 64. E já quase no seu final, na década de 80, eis que surge o proleta iluminado e tal qual nas escrituras se faz anunciar o profeta salvador: Lula. Com a fundamental ajuda do General Goubery do Couto e Silva, o bruxo, eminência parda do regime, e a benção do clero marxista, nascia Lula, até então um mero agitador sindical. Surgiu do meio daquela bruma fabricada por diversos fatores confluentes, e como um santo foi carregado por todo canto no andor. Era quase uma unanimidade no meio acadêmico, e na intelectualidade e no meio artístico não havia quem não quisesse estar a seu lado. Sim, como deputado ele foi um fracasso, mas logo foi entendido que o parlamentarismo não era a sua função. 

Retornaram com ele para o andor e passou, como presidente do PT, a ser cultuado e paparicado como um grande lider, como alguns o viam e de certa forma era o legado dele nas jornadas grevistas e no papel aglutinador que teve nas lutas pelas "diretas já", e viajando pelo mudo todo recebendo as aulas de marxismo nos países satélites da Russia. Che Guevara foi igualmente uma produção do marketing soviético. Lula, por sua vez, recebeu o mesmo tratamento. E já a essas alturas, José Dirceu, agente cubano, dirigia Lula. Lula já havia perdido os ânimos depois das derrotas sucessivas nas campanhas para presidente da República. Foi então que Dirceu chamou-o para um canto e expôs a última cartada. Contrariando aquela orientação de Stalin de que dirigente de partido comunista tinha que literalmente parecer proletário, Dirceu removeu Lula de sua imagem de radical. O fez submeter-se a direção dos marqueteiros nas peças de comunicação, não sem antes fazê-lo deixar cuidar de barba e cabê-lo por profissionais caros e deixar-se vestir com grifes como Armani. A intenção era fazer passar uma imagem confiável, e esconder a de incendiário. Era o tudo ou nada. Dirceu tinha razão, e Lula saiu vitorioso. 

Tudo agora sorria, mas havia uma dívida com Fidel Castro, o grande arquiteto. A revolução russa tinha a pretensão de ser o inicio da revolução proletária mundial. Vladimir Lênin compreendeu que não poderia ir mais além das muralhas do Kremlin e resolveu que a revolução deveria se consolidar primeiro na Rússia e só depois no resto do mundo. Através da Internacional Comunista passou a fazer intensa propaganda pela revolução e o Brasil não ficou fora de seus planos. Com o esfacelamento e desintegração da URSS, Cuba, mesmo tendo perdido todos os subsídios do império soviético, com a sociedade cubana indo ainda mais para o fundo do poço comunista, Fidel deu continuidade aos planos primordiais de Lênin, Stalin, e sucessores, para comunizar o Brasil. 

E todo esse plano passou a dar certo com o surgimento do Lula, e sua ascensão rumo ao poder. Uma vez na presidência Lula respondeu com gratidão a Fidel e ao marxismo e as marcas nefastas estão aí para todo mundo ver. Fidel construiu a sua imagem como o Davi que enfrentou o Golias yankee... Lula foi construído como o operário da causa revolucionária, o líder iluminado que redimiria o proletariado... 

A propaganda comunista é forte é ninguém deve duvidar do seu incessante ativismo doutrinário. Lula pode e deve ser destruído, mas só por quem for capaz de lutar contra ele com as armas do capitalismo. Quem quer que o enfrente com idéias que não passem de versões baratas do socialismo perderá. Lula é um nome e um agente perseguindo o triunfo total do marxismo. Amanhã, poderá ser outro. Pois o marxismo é a filosofia oficiosa do Brasil. Digo oficiosa porque ninguém ousa dizê-la oficial, embora seja ensinado nas escolas e bastante popular. 

Não há um livro, um jornal, uma novela, etc, etc, que não sejam baseados em seus princípios. Podemos dizer que o brasileiro respira e transpira marxismo que é por sua vez a praia do Lula ou de outro que o substitua. O marxismo é a doutrina do roubo, da perfídia e tudo o que de mais pernicioso e nefasto possa existir. No momento ninguém melhor que o Lula para expressá-la.  

É preciso a população mudar de mentalidade.            

Vanderli Camorim

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