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domingo, 7 de janeiro de 2018

País bom de se viver


Por Armando Soares 


            O país bom de se viver é aquele onde há uma ordem moral duradoura, uma vez que as verdades morais devem ser permanentes. Essa ordem moral entrou em colapso no Brasil e é confundida com auto interesse ou controles sociais engenhosos e mafiosos. As questões sociais, todas elas, são questões de moral privada. A sociedade em que homens e mulheres são governados pela crença em uma ordem moral duradoura, por um forte senso de certo e errado, por convicções pessoais de justiça e de honra, é uma sociedade boa de se viver, enquanto que a sociedade, em que homens e mulheres estiverem moralmente à deriva, ignorantes das normas e voltados principalmente para a gratificação dos apetites, será uma sociedade ruim de se viver, não importa quantas pessoas votem, ou quão liberal seja a ordem constitucional formal. A sociedade brasileira perdeu o caminho conduzida por líderes insensatos e desonestos, e escolheu viver ou foi induzida a viver numa sociedade ruim que gratifica apetites imorais, abandonando assim os bons costumes e a continuidade, preferindo experimentar um novo rumo, o do socialismo, da corrupção, do comunismo comprovadamente destruidores da liberdade, da moral e da boa qualidade de vida.


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Artigo de Armando Soares 



Amanhã, em Libertatum

Um comentário:

  1. Sempre Mais do MESMOjaneiro 07, 2018 3:02 PM

    A idéia de certo e errado tem pretensões objetivas.
    De fato, por meio de axiomas e conclusões em sequencia que serão princípios para o contínuo conhecimento, no caso até mesmo para uma filosofia da moral, ou Ética, se pode ter uma ciência da moral em bases sólidas onde inexistirá argumentos que relativisem a idéia.

    Contudo, quando se defende a tal de Democracia, imediatamente enem tão subliminarmente se tem uma ABSOLUTA RELATIVIZAÇÃO do CERTO e ERRADO.

    Na Democracia inexiste a ambição pelo conhecimento e muito menos pelo debate honesto. Isso se dá porque a Demaocracia é apenas um CRITÉRIO para se exercer o Poder sem qualquer freio moral ou ético.

    Na tal Democracia a única coisa objetiva é a existência de eleições SOB as REGRAS dos OCUPANTES TEMPORÁRIOS do Poder.
    Assim, ROUBAR de UNS sob a égide de doar a outros, tornou-se apenas um método válido para CORROMPER eleitores e conquistar a ocupação do Poder.

    Ou seja, na tal Democracia nem mesmo se pode afirmar a Liberdade como um valor, pois a Liberdade que a democracia defende é UNICAMENTE a Liberdade de concorrer aos cargos de Poder pela via eleitoral SOB as REGRAS dos ocupantes do Poder.
    Portanto, a livre expressão pode, e TEM SIDO, cerceada em nome de diversas causas do POLITICAMENTE CORRETO. Logo, qualquer moralismo cambiante pode ser invocado para criar REGRAS democráticas que CENSURAM e PUNEM algumas IDÉIAS tanto quanto favorecem outras IDÉIAS ETICAMENTE INSUSTENTÁVEIS. Como exemplo de violação ética temos a ARBITRARIEDADE de se ROUBAR de UNS sob a promessa de DAR a OUTROS. Por outro lado é proibido difusão de opiniões com base em alegações de que estas seriam "apologia" a violência ou ao ódio contra determinados grupos, embora a difussão politiqueira de EFETIVO ÓDIO contra os PATRÕES ou EMPREGADORES, LATIFUNDIÁRIOS, RICOS, BRANCOS, HOMENS, POLICIAIS e tantos ódios quanto se possa fomentar em favor do Socialismo, sejam todos aceitos como reinvindicações democráticas.

    Aliás uma demonstração cabal da democracia é se proibir a propaganda do NACIONAL-SOCIALISMO e não apenas permitir mas sobretudo louvar a propaganda da DITADURA do PROLETARIADO ou MARX-SOCIALISMO que deu origem a atrocidades e matança muito maior que o seu parceiro ideológico nazista.

    Ou seja, NADA é ENTENDIDO sob critérios racionais, mas um frenesi verborrágico que apenas manipula emoções onde NADA possui qualquer significado, mas TUDO vale apenas como ESCARAMUÇA para disputas na indefinível Democracia. Sistema este que ESTABELECE que os ELEITOS procedam visando unicamente agruparem-se para IMPOR às populações TODA SORTE de ARBITRARIEDADES e EXPLORAÇÃO.

    Contudo, a Democracia não FAZ do ERRADO o CERTO e nem do CERTO O ERRADO, mas apenas deteriora o bom senso por meio de manipulações de interesses e assim os ELEITOS IMPÕEM suas vontades através de CONCHAVOS MÚTUOS, cozinhando apopulação como sapos ou conduzindo-a como a jumentos através de cenouras na ponta de varas amarradas a seus corpos.

    É preciso abandonar a vaidade de acreditar que o eleitor é poderoso e beneficiário de seu voto.
    Se a democracia conquista por ENVAIDECER tolos que se querem crer importantes, é preciso começar a REFLETIR SOBRE a DEMOCRACIA e trata-la apenas como um MÉTODO para ESCOLHER ADMINISTRADORES ou PRESTADORES de SERVIÇOS À NAÇÃO e NÃO para IMPOR SENHORES SOBRE a POPULAÇÃO. Como se a democracia permitisse também a escolha do que será o certo e do que será o errado, pois tal pertence ao campo da OBJETIVIDADE e a democracia não tem capacidade para alterar a NATUREZA do FATOS.

    A Demomo

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