sábado, 23 de janeiro de 2016

Quando alguém começa ou acaba um texto ou um discurso falando mal de Jair Bolsonaro e da “direita” ou é um engajado esquerdista ou um maria-vai-com-as-outras.

Observo com interesse as primárias das eleições norte-americanas. Ventos novidadeiros sopram de lá. Qualquer que seja o candidato escolhido pelo Partido Republicano terá grandes chances de se eleger sobre o moribundo, medíocre e canhoto governo de Obama e seu Partido Democrata. Obama sairá desmoralizado da Casa Branca.
Entre os republicanos, o candidato por quem mais nutro simpatia é Donald Trump. Este, embora quase grosseiro nas suas falas diretas, é exemplo das qualidades que mais se preza nos nascidos na América do Norte: afirmativo, conservador em costumes, liberal em economia, contra qualquer iniciativa de governo mundial, defensor ardoroso de suas fronteiras e da supremacia americana. A população de todo o mundo, submetida há mais de um século de propaganda esquerdista, agora despertou. Na América também. Esquerdismo é engodo pernicioso.

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