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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

BREVE RESUMO DAS LUTAS DO PT CONTRA TUDO E CONTRA TODOS.

Encaminhado por Jorge Baptista Ribeiro

Veja aqui um breve histórico de "lutas" daquele que realmente é o "partido da turma do contra"!


1985 - O PT é contra a eleição de Tancredo Neves e expulsa os deputados que votaram nele.

1988 - O PT vota contra a Nova Constituição que mudou o rumo do Brasil.

1989 - O PT defende o não pagamento da dívida brasileira, o que transformaria o Brasil num caloteiro mundial.

1993 - Itamar Franco convoca todos os partidos para um governo de coalizão pelo bem do país. O PT foi contra e não participou.

1994 - O PT vota contra o Plano Real e diz que a medida é eleitoreira.

1996 - O PT vota contra a reeleição. Hoje defende.

1998 - O PT vota contra a privatização da telefonia, medida que hoje nos permite ter acesso a internet e mais de 150 milhões de linhas telefônicas.

1999 - O PT vota contra a adoção do câmbio flutuante.

1999 - O PT vota contra a adoção das metas de inflação.

2000 - O PT luta ferozmente contra a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que obriga os governantes a gastarem apenas o que arrecadarem, ou seja, o óbvio que não era feito no Brasil.

2001 - O PT vota contra a criação dos programas sociais no governo Fernando Henrique: Bolsa Escola, Vale Alimentação, Vale Gás, PETI e outras bolsas são classificadas como esmolas eleitoreiras e insuficientes.

Quase toda atual estrutura sócio-econômica do Brasil foi construída no período listado acima.

O PT foi contra tudo e contra todos.

Hoje roubam todos os avanços que os outros partidos promoveram e posam como os únicos construtores de um país democrático e igualitário.

Já que o PT foi contra tudo e contra todos desde a sua fundação, fica uma pergunta para que os leitores respondam: em 8 anos de governo, quais as reformas que o PT promoveu no Brasil para mudar o que os seus antecessores deixaram?

Um comentário:

  1. Faltou listar que Lulla em pessoa era contra o empréstimo consignado, porque, segundo palavras dele mesmo, "o trabaidô tem qui tê direito de decidi qui conta qui vai pagá no fim do mêis, e não tê discontado direto no holerite o dinheiro que era prá sê da bóia". Ele era contra, e logo depois que assumiu, apresentou o mesmo empréstimo consignado como solução para baixar os juros dos empréstimos.

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