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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Homocracia à vista


Matheus Viana - Revista Profecia
O polêmico Projeto de Lei 122/06, que criminaliza toda e qualquer objeção ao comportamento homossexual – como também de seus desdobramentos -, foi desarquivado nesta terça-feira, 08/02, no Senado. Arquivado desde o final de dezembro de 2010, o PL conhecido como ‘Lei da Mordaça’ foi encaminhado à Secretaria Geral da Mesa graças ao requerimento protocolado no dia 07/02 pela senadora Marta Suplicy (PT-SP). Segundo informações da Agência Senado, a senadora conseguiu as 27 assinaturas necessárias para que a matéria fosse lida em Plenário e retornasse à tramitação.
O combustível de toda a efervescência que se dá em torno deste PL é a imposição ideológica nele inserida. Sua aprovação nada mais é do que trunfo que a Nova Ordem revolucionária, não é de hoje, tenta obter.
A apologia ao comportamento homossexual é disseminada em quase todos os meandros da sociedade ocidental, principalmente os midiáticos. Programações como o seriado americano Família Moderna e o desenho animado Futurama, onde um personagem robô implora ao seu criador que o transforme em uma “roboa”, exibidos pelo canal Bandeirantes, são apenas alguns exemplos. Nem mesmo os programas infantis ou considerados “famílias” escapam da propaganda homossexual, bem ao molde nazista.
Reportagens tendenciosas com o vil intento de demonizar toda e qualquer oposição são publicadas a exaustão. O caso mais recente é do homossexual ugandense David Kato que foi assassinado no dia 26/01. A balbúrdia em torno do caso foi unânime entre as agências internacionais de notícias: crime de caráter homofóbico, já que o jornal ugandense Rolling Stone publicou no ano passado um artigo que citava o nome de alguns homossexuais sob o título “Enforque eles”. De acordo com a ONG Human Rights Watch (Vigilância dos Direitos Humanos), cuja sede é em Nova York, Kato era um ativista assíduo em prol dos homossexuais ugandenses.
No entanto, a polícia de Kampala, capital da Uganda, prendeu Nsubuga Enock que afirmou ser parceiro homossexual de Kato e confessou o assassinato. Segundo informações do portal Notícias Pró-Família, o superintendente da polícia Kale Kayihura declara que Enock “havia negociado com o morto para ser pago em dinheiro por ser usado como um parceiro sexual”. Enock também ressalta, em depoimento, que fez sexo com a vítima, mas Kato não pagou. “Não há nada concreto que indique que Nsubuga tenha sido motivado por ódio, embora não estejamos descartando isso”, observa Kayihura.
Veja que o intento é estabelecer, sob a égide de uma ardilosa “luta contra o preconceito”, o absolutismo homossexual. Para medir e confirmar a veracidade desta afirmação, basta analisar o caráter com que querem definir a expressão ‘homofobia’, ampliando, com evidente excesso, seu significado e fazendo com que meros argumentos contrários sejam passíveis de severas punições. Querem usá-la como codinome para o cerceamento da liberdade dos que se opõe à ditadura chamada homocracia, a menina dos olhos do movimento revolucionário da Nova Ordem.

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