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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

DUAS DESGRAÇAS JUNTAS.

Três bilhões e duzentos milhões de roubo ou R$3.200.000.000.000,00 . É muito zero de roubo. SALVARIA AS
SANTAS CASAS E AS INSTITUIÇÕES DE IDOSOS E AINDA SOBRAVA DINHEIRO PARA OS
LADRÕES. 

Do Grupo Guararapes


ESTE NOSSO BRASIL VAI EXPLODIR.

. O GRUPO GUARARAPES já vem alertando há mais de 20 anos. Só não acredita
quem é irresponsável.
O primeiro artigo é da Folha de SÃO PAULO. Três bilhões e duzentos milhões
de roubo ou R$3.200.000.000.000,00 . É muito zero de roubo. SALVARIA AS
SANTAS CASAS E AS INSTITUIÇÕES DE IDOSOS E AINDA SOBRAVA DINHEIRO PARA OS
LADRÕES.

O outro artigo vem publicado em outra revista de responsabilidade. Aí o
negócio é de trilhões e não mais de bilhões envolvendo figuras da alta
república.]
O Grupo Guararapes  fica enojado, com vontade de vomitar e sem fala quando
tudo isso é dito e tudo fica por isso mesmo.

COMO VIVEMOS NO PAÍS DA MENTIRA E DACANALHICE ficamos revoltados com o que
vai acontecendo no nosso País.
Não pode ser mentira o que escreveram.
HOJE, 2 de janeiro de 2012 A CIDADE DE FORTALEZA TEVE A SUA POPULAÇÃO
AMEDRONTADA. TODOS TRANCADOS EM CASA COM MEDO DOS ASSALTANTES, POIS A
POLÍCIA E O S BOMBEIROS EM GREVE.
O EXÉRCITO VAI TOMAR CONTA, GRAÇAS AO BOM  DEUS. JÁ VIMOS ESTE FILME no
MARANHÃO, em RONDÔNIA E AGORA no CEARÁ.
Falta autoridade no PAÍS

É PRECISO QUE O BRASIL CONHEÇA A REALIDADE. REPASSE. MANDE PARA OS AMIGOS.
VAMOS MANDAR OS LADRÕES PARA A CADEIA.

GRUPO  GUARARAPES



O TAMANHO DA CORRUPÇÃO EM 2011?
R$ 3,2 Bilhões

PF flagra desvio recorde de recursos públicos em 2011
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Texto Folha
 Operações da Polícia Federal flagraram o desvio de R$ 3,2 bilhões de
recursos públicos em 2011, dinheiro que teria alimentado, por exemplo, o
pagamentos de propina a funcionários públicos, empresários e políticos.
A informação é da reportagem de Fernando Mello, publicada na Folha deste
domingo (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL,
empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
O valor é mais do que o dobro do apurado pela polícia em 2010 (R$ 1,5
bilhão) e 15 vezes o apontado em 2009 (R$ 219 milhões).
Os números inéditos estão em um relatório produzido a partir apenas das
operações. Segundo a Polícia Federal, trata-se do valor provado nas
investigações, que são repassadas para o Ministério Público mover ações na
Justiça e tentar reaver o dinheiro.
       Editoria de Arte/Folhapress



O DESMONTE DA PETROBRÁS
Ildo Sauer denuncia como José Dirceu entregou o Pré-Sal para Eike Batista
(Parte final - Os leilões dos campos da Petrobras)
 A maior entrega da história do Brasil
Agradecendo ao comentarista Mario Assis, que nos enviou a matéria,
publicamos hoje a segunda parte da importantíssima entrevista do professor
Ildo Sauer, diretor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade
de São Paulo, concedida a Pedro Estevam da Rocha Pomar e Thaís Carrança, da
revista da Associação dos Docentes da USP (Adusp).

Considerado um dos maiores especialistas em energia do país, ex-diretor da
Petrobras no primeiro governo Lula, Sauer conta como foi descoberto o
Pré-Sal e denuncia o lobby feito por José Dirceu para entregar a Eike
Batista a maior parte das reservas.
Revista Adusp: Você ainda estava na Petrobras, quando o Pré-Sal foi
descoberto?

Ildo Sauer - Eu ajudei a tomar essa decisão. Nós tomamos essa decisão, não
sabíamos quanto ia custar. O poço de Tupi custou US$ 264 milhões, para
furar os 3 km de sal e descobrir que tinha petróleo. O Lula foi avisado em
2006 e a Dilma também, de que agora um novo modelo geológico havia sido
descoberto, cuja dimensão era gigantesca, não se sabia quanto. Então,
obviamente, do ponto de vista político, naquele momento a nossa posição, de
muitos diretores da Petrobras, principalmente eu e Gabrielli, que tínhamos
mais afinidade política com a proposta do PT de antigamente, a abandonada,
achávamos que tinha que parar com todo e qualquer leilão, como aliás foi
promessa de campanha do Lula.
Na transição, ainda a Dilma falou, “não vai ter mais leilão”. Mas se
subjugaram às grandes pressões e mantiveram os leilões. Fernando Henrique
fez quatro, Lula fez cinco. Lula entregou mais áreas e mais campos para a
iniciativa privada do petróleo do que Fernando Henrique.
Um ex-ministro do governo Lula e dois do governo FHC foram assessorar Eike
Batista. O que caberia a um governo que primasse por dignidade? Cancelar o
leilão. Por que não foi feito? Porque tanto Lula, quanto Dilma, quanto os
ex-ministros, estavam nessa empreitada
Revista Adusp: Mas Gabrielli era contra e acabou concordando?
Ildo Sauer - Não. A Petrobras não manda nisso, a Petrobras é vítima, ela
não era ouvida. Quem executa isso é a ANP [Agência Nacional do Petróleo],
comandada pelo PCdoB, e a mão de ferro na ANP era da Casa Civil. Então a
voz da política energética era a voz da Dilma, ela é que impôs essa
privatização na energia elétrica e no petróleo. Depois do petróleo já
confirmado em 2006, a ANP criou um edital pelo qual a Petrobras tinha
limitado acesso. Podia ter no máximo 30% ou 40% dos blocos, necessários
para criar concorrência. Porque, em 2006, Tupi já havia sido furado e
comunicado. O segundo poço de Tupi, para ver a dimensão, foi feito mais
adiante, esse ficou pronto em 2007. Só que o Lula e a Dilma foram avisados
pelo Gabrielli em 2006.

Muitos movimentos sociais foram a Brasília, nós falávamos com os
parlamentares, os sindicatos foram protestar. O Clube de Engenharia, que é
a voz dos engenheiros, mandou uma carta ao Lula, em 2007, pedindo para
nunca mais fazer leilão.
Em 2005-6, o [Rodolfo] Landim, o queridinho do Lula e da Dilma, saiu da
Petrobras. Porque o consultor da OGX, do grupo X, do senhor [Eike] Batista,
era o ex-ministro da Casa Civil (José Dirceu), e ele sugeriu então que Eike
entrasse no petróleo. Aí ele contratou o Landim, que começou a arquitetar.
Como o centro nevrálgico da estratégia da Petrobras é a gerência executiva
de exploração, o geólogo Paulo Mendonça, nascido em Portugal, formado aqui
na USP, e o Landim, articularam para em 2007 criar uma empresa nova, a
partir dos técnicos da Petrobras. E o senhor Batista queimou alguns milhões
de dólares para assinar os contratos e dar as luvas desses novos cargos,
que estavam dentro da Petrobras mas, desde que o Landim foi trabalhar com o
senhor Batista, ele já estava lá para arrancar de dentro da Petrobras esses
técnicos.

Aí chegou o fim de 2007, todos nós pressionando para não ter mais leilão, o
Lula tira 41 blocos… Mas vamos voltar a 2006. Em 2006, quem anulou o leilão
foi a Justiça, por discriminação contra a Petrobras fazer essas coisas.
Ouvi isso da Jô Moraes, num debate na Câmara dos Deputados.
Só que aí se criou o seguinte imbróglio: um ex-ministro do governo Lula e
dois do governo Fernando Henrique, Pedro Malan e Rodolpho Tourinho, foram
assessorar o Eike Batista. Ele já tinha gasto um monte para criar sua
empresa de petróleo. Se o leilão fosse suspenso, ele ia ficar sem nada, e
já tinha aliciado toda a equipe de exploração e produção da Petrobras.

O que caberia a um governo que primasse por um mínimo de dignidade para
preservar o interesse público? Cancelar o leilão e processar esses caras
que saíram da Petrobras com segredos estratégicos. Por que não foi feito?
Porque tanto Lula, quanto Dilma, quanto os ex-ministros, os dois do governo
anterior e um do governo Lula, estavam nessa empreitada.

Revista Adusp: Quem era o ex-ministro?
Ildo Sauer - O ex-chefe da Casa Civil, antecessor de Dilma.
Revista Adusp: José Dirceu?

Um comentário:

  1. Passou da hora de se começar a sonegação de IR em massa. Marcos Miranda

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