Com base no caso do cartunista e travesti Laerte Coutinho, da Folha de São Paulo, que fez uso do banheiro feminino em uma pizzaria em São Paulo, causando constrangimento a uma mãe e à sua filha, bem como aos donos do estabelecimento, inflexivelmente negando-se a atender-lhes as súplicas para que se dirigisse ao toilette masculino, decidi abrir uma consulta aos leitores, que está no alto do lado esquerdo do blog. Achei por bem também prever a identificação do sexo dos leitores. Por favor, dêem a sua opinião.
Muito obrigado!
Em primeiro lugar ,o travesti por ser homem de nascença deve entrar no banheiro masculino .Em segundo lugar essa bichona louca deveria levar 50 chibatadas pra aprender a respeitar a família dos outros .Se sou o pai desta garotinha tinha lhe aplicado um bom corretivo mesmo que tivesse de parar numa delegacia por agressão .Essas bichas estão exorbitando e acho que já está na hora de serem colocadas no seu devido lugar .
ResponderExcluirAbraços
Claro que esse travesti (Laerte) tinha que ir para cadeia! É uma inversão de valores: a criança passou de vítima para réu! É um absurdo!
ResponderExcluirFábio.
Em princípio ele deve se dirigir ao masculino, até para não afrontar a filha ou esposa de ninguém, ou a dignidade de quem quer que seja. A do dono do estabelecimento, por exemplo.
ResponderExcluirEmbora no Rio de Janeiro capital - onde moro - existam boates em que os banheiros são unissex. Ou na Lapa onde ninguém se espanta ou reclama de ver um traveco usar o banheiro feminino. Entretanto, esses locais não são frequentados por famílias, nem muito menos por crianças.
Estranho nesta hora o direito da criança que foi constrangida não foi levado em conta, somente o do marmanjo, que, não importa como ele se sinta, se homem ou mulher, ele é um homem, devia no minimo ser acusado de atentado ao pudor, ou, mais gravemente, estupro presumido, onde estava o MP na hora que precisaram dele?
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