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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Um terceiro banheiro não é a solução


Os travestis gaysistas não querem um 3º banheiro, mas o que eles escolherem ao acordar!
Por Klauber Cristofen Pires


Hoje (dia 31/01/2012) eu assisti ao programa Bom Dia Brasil, pela internet, para saber um pouco mais do caso Laerte Coutinho, cartunista da Folha de São Paulo e travesti que decidiu invadir o banheiro feminino de uma pizzaria em São Paulo.
Normalmente tenho tido mais condescendência com esta edição jornalística da Rde Globo do que com as demais, talvez por certa admiração com o trabalho do jornalista Alexandre Garcia. Admiração? Talvez esteja fazendo uso de um elogio relativo: o mais certo é dizer que acompanho o dito programa com menos salvaguardas.
Vejam bem como é que acontecem as coisas: o Sr Laerte Coutinho, sendo cartunista famoso da Folha de São paulo, tem vez e voz na Rede Globo, que não perde uma chance de inserir a militância gay em sua grade (Nem a pretensamente moralista minissérie O Brado Retumbante escapou da agenda!). Poderia ter optado por convidar a mãe da menina que foi constrangida naquele banheiro, ou vá lá, alguém de alguma instituição que se disponha a defender a família ou os bons costumes. Como sempre, fez não valer os seus princípios editoriais.
Mas vamos ao âmago do caso, e para tanto vou relembrar a fala do pervertido que foi publicada na Folha: "É uma questão de contexto, de como estou no dia. Não quero nem ter uma regra nem abrir mão do meu direito".
Por isto que digo: há quem dessa discussão venha a sugerir um terceiro banheiro. Bobagem! Perda de tempo e dinheiro! Injustiça! Mesmo considerando o quanto seja muito fácil mandar os outros, isto é, todos os empresários do ramo dos bares e restaurantes, a abdicar de parte das suas valorizadas áreas até então destinadas ao atendimento aos clientes para construir uma terceira e inútil facilidade só para satisfazer o capricho de lá um ou outro travesti que quer “ser Hugo ou Muriel no banheiro que bem entender”! Sabem por quê? Por que o Sr Laerte não quer um banheiro para travestis: ele quer o feminino! Isto, é se hoje ele acordar Muriel. Se amanhã ele acordar uma pavoa, que os empresários se virem para instalar um poleiro no banheiro!
Aliás, só para melhor entendimento, foi ainda no ano passado que a comunidade gay da Austrália quase conseguiu passar uma lei reconhecendo a existência de 23 diferentes identidades de gênero! Imaginem então uma pizzaria com 25 banheiros, incluídos os dois tradicionais, feminino e masculino, claro!
Entendam: os gays gaysistas não querem ser apenas respeitados em seu direito individual de decidir como levar suas vidas; eles querem impor as suas voláteis fantasias sexuais aos demais cidadãos! É coisa de Nero! Já é uma demência coletiva!
Os gays gaysistas – sim, porque há gays não gaysistas e heteros gaysistas – são as Marias Antonietas do século XXI: querem acordar deslumbrantes, vestir a cada dia um novo e suntuoso vestido com dezenas de anáguas e uma daquelas perucas à la cupinzeiro e em seguida desfilar pela cidade acenando para seus súditos, mas não sem o vigilante olhar de soslaio para impiedosamente mandar decepar algum distraído plebeu que não tenha se prostrado perante sua figura, ou meramente para escolher com qual deles irá se divertir logo mais, em meio aos reais lençóis. Pensam que é brincadeira? Pois houve uma minissérie da Rede Globo, Hilda Furacão, em que o gay Cintura Fina (Matheus Nachtergaele) fazia exatamente isso! Agora recordem se ele era vilão ou mocinho na trama... 

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