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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

55º debate do mensalão: as primeiras prisões de condenados

Com comentários de Luciano Ayan


Dos debates promovidos pela Veja sobre o Mensalão, este, de 21 de novembro, é o que mais me interessou (embora eu não tenha assistido todos, então eu posso dizer que é o que mais me interessou dentre os que assisti – risos).
Motivo? Ele foca quase exclusivamente nos comportamentos petralhas, ao invés de tratar mais do Mensalão em si.
Reinaldo Azevedo, Marco Antonio Villa, Carlos Graieb e Augusto Nunes questionam pontos que seriam por si só suficiente para constranger qualquer petralha, se eles tivessem algum tipo de consciência.
Por exemplo, por que os petralhas se emocionam com a prisão de Genoíno e Dirceu, mas não falam absolutamente nada de Kátia Rabelo (foto) e Marcos Valério?
Por que os petralhas reclamam do estado de saúde de José Genoíno mas escondem o fato de que ele recusou um exame do IML no dia de sua prisão?
E assim, sucessivamente, o programa vai nos lembrando de um estilo de vida que pode ser resumido em um colecionamento de contradições.
É por isso que a prisão dos mensaleiros nem é tão relevante para mim. O mais importante é capturar e expor o comportamento dos petralhas, mostrando que a linha trotskista de pensamento impera na militância atualmente.
Exatamente por isso, eles são nocivos. E se você não se lembrar de motivos para explicar ao público por que petralhas são nocivos para a democracia, o vídeo abaixo pode lhe dar uma série de argumentos:

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