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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Blood Money: A indústria do aborto legalizado. Não deixe de asssitir

Meus caros, 


O filme Blood Money vem para rachar a represa do pensamento politicamente correto que  impera neste país. 

Este filme denuncia a indústria do aborto nos EUA. Em Belém, será exibido pela rede Moviecom nos dias 15 a 17 deste mês de novembro. Não deixe de assistir e divulgue ao máximo para todas as pessoas de seu convívio!


No Brasil, relevantíssimo destacar o protagonismo da cantora Elba Ramalho, que com largo prejuízo profissional, vem nadando contra a corrente dos artistas que aderem a causas politicamente corretas, especialmente quando jorra dinheiro dos cofres públicos (Não é, Daniela Mercury?). Eis abaixo um vídeo com seu depoimento:



Elba Ramalho recebeu, no dia 4/11, em São Paulo, o título de Cidadã Paulistana. A entrega foi feita durante a 1ª edição do Fórum pela Vida, promovido pela Câmara Municipal de São Paulo com o apoio da Estação Luz Filmes.
A homenagem à cantora ocorreu por sua luta em favor da vida. “Em um determinado momento, eu produzi a morte. Esta experiência deixa marcas profundas na mulher”, diz a artista em seu depoimento para a campanha de lançamento do filme Blood Money – Aborto Legalizado, que entra em cartaz em circuito nacional no próximo dia 15.

Abaixo, republico o trailler e a sinopse do site oficial do filme:



A Europa Filmes e a Estação Luz Filmes lançam a partir de São Paulo, no próximo dia 5 de novembro, com uma série de avant premières, o documentário “Blood Money – Aborto Legalizado”, uma produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle. Após o lançamento em São Paulo, têm início roadshows de pré-estreias, incluindo o Rio de Janeiro (6), Goiânia (7), Brasília (8), Belém (9), Curitiba (11), Salvador (12), Recife (13) e Fortaleza (14). Nestas cidades, Kyle falará de sua primeira incursão no cinema com esse documentário polêmico, que está se tornando um cult pelo realismo e crueza com que trata o tema e pelas denúncias que faz. O filme de 75’ entra em cartaz nos cinemas a partir de 15 de novembro. Segundo Luís Eduardo Girão, diretor da Estação Luz Filmes, que adquiriu os direitos de distribuição no Brasil, o filme “Blood Money – Aborto Legalizado”, pretende atrair o público brasileiro, pois disseca o tema, revelando a experiência prática em um país onde o aborto é legalizado há 40 anos. ”Apesar de mais de 70% da população brasileira serem contra a legalização do aborto, de acordo com os principais institutos de pesquisa do país, o tema gera polêmica, causa grande interesse e esclarece o assunto sob vários aspectos. Por isso esperamos que provoque repercussão, levando ao amadurecimento deste necessário debate no Brasil, onde ainda teimamos em tratar o aborto com hipocrisia”, diz Girão. O documentário de Kyle trata do funcionamento legal desta indústria nos Estados Unidos, mostrando “de que forma as estruturas médicas disputam e tratam sua clientela, os métodos aplicados pelas clínicas para realização do aborto e o destino do lixo hospitalar, entre outros temas, de forma muito realista”, conta Girão. O filme também faz denúncias como a prática da eugenia e do controle da natalidade por meio do aborto e trata aspectos científicos e psicológicos relacionados ao tema, como o momento exato em que o feto é considerado um ser humano e se há ou não sequelas para a mulher submetida a este procedimento.
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“Blood Money – Aborto Legalizado” traz, ainda, depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de pacientes, cientistas e da ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King, que também apresenta o documentário. Dra. Alveda é envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA – o maior número de abortos é realizado nas comunidades negras. Segundo o diretor da Estação Luz Filmes, o amplo esclarecimento que o documentário oferece foi o que motivou sua produtora a assinar contrato com Kyle para adquirir os direitos de distribuição no Brasil. “É a primeira vez que o cinema trata o assunto desta forma, tirando-o da invisibilidade em um momento em que a mídia brasileira começa a discutir o assunto com coragem e com a importância que merece. Acreditamos que vá atrair diversos segmentos sociais e pessoas sensíveis a essa questão, sejam elas contra ou a favor da legalização do aborto no Brasil”.

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