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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Um policial militar denuncia quem roubou a cultura de nossas polícias militares

 O texto abaixo foi escrito por um policial militar, cujo nome omito para proteger-lhe de eventuais retaliações.


“A América é como um corpo e sua saúde é um tripé: o patriotismo, a moralidade e a espiritualidade. Se alguém minar essas três áreas, a América vai desabar desde dentro”. (Joseph Stalin)




Se os jornalistas, blogueiros, intelectuais, pesquisadores e político sérios desse país se perguntassem o porquê de todos os males que brotaram dentro ou fora de nossas polícias (um comportamento, aliás, utópico), logo sentiriam seus lados esquerdos subitamente ganharem peso. Logo descobririam que as polícias militares de nosso país são ainda mais vítima da criminalidade e violência que se alastrou por nosso país. Por quê? Porque em algum momento lá no passado alguém roubou a cultura de nossas polícias militares. Esse alguém levantou uma elite esquerdista pensante e amante de caviar, que contaminou a política brasileira, e como estratégia bem sucedida para se livrar da culpa de seus crimes transformou as polícias em bode expiatório.

Sou um simples militar. Para ser mais específico: um simples soldado policial militar. Não raras vezes, e não como um simples soldado, fico todo arrepiado quando vejo colegas meus reduzindo a histórica demonização das policias militares brasileiras à mera atitude midiática. É de dilacerar minha alma perceber a cegueira deles perante tamanha nudez da realidade diante de seus olhos. Quanta tolice! Não percebem eles que a mídia nada mais é que a voz de uma grande milícia de intelectuais esquerdistas financeiramente bem armada. Mas essa milícia está oculta aos meus amigos: uma mentalidade revolucionária há décadas vem ditando o que pensar, o que escrever, o que fazer e como fazer contra a comunidade policial. A ampla maioria dos militares não compreende que todos os segmentos da mídia nacional é puro reflexo dessa mentalidade perversa e hegemônica em nossa nação. O inimigo das policias militares, imperceptível aos olhos comuns, são os mesmos que pensam e agem para torná-las o próprio objeto de seu ódio e desprezo. O desconhecimento desse inimigo há muito já se tornou uma epidemia na comunidade policial militar.



Uma desgraça sobre nós caiu, e essa desgraça chama-se silêncio. Só alguns, dentre milhares, são capazes de entender que a violência verbal praticada contra as policias militares simplemente não brotou da cabeça de jornalistas como ideias originais. Alguém ou algo as semeou, e não o fez por acaso. Revolucionários querem colher frutos, e para isso, sabem muito bem em quais terrenos devem semear suas sementes. Demonizar as policias militares sempre foi uma estratégia da mentalidade esquerdista, estratégia esta que acabou sendo consagrada como armamento indispensável nas mãos dos “salvadores” do mundo. A esquerda socialista cria o caos e ao mesmo tempo se apresenta detentora das soluções para esse mesmo caos. O ex-agente da KGB, Gen. Ion Mihai Pacepa é uma grande voz que sobre o assunto http://www.amazon.com/Disinformation-Strategies-Undermining-Attacking-Promoting/dp/1936488604/ref=la_B001JS0PBQ_1_1/175-8175399-2772612?s=books&ie=UTF8&qid=1398482090&sr=1-1. Em suma, depreciar as polícias militares no Terceiro Mundo tornou-se, então, uma das atitudes mais “heroica” do chamado “pensamento crítico”. Nos transformaram num dos alvos favoritos da turba esquerdista, e eles não vão parar até que consigam alcançar seus objetivos!

Não há nada de novo: políticos, intelectuais, jornalistas e estudantes alimentam-se de um irresistível desejo de desmoralizar e vilipendiar as polícias deste país. Até o mais insignificante dessas castas malditas não resiste em deixar sua marca. Tornou-se ofício esse comportamento. A turba condena os tiros disparados por PMs, ainda que para preservar a própria vida. Estudantes enraivecidos apelam a Foucault e a Sartre, chamando as polícias de “braço opressor do Estado”, ainda que não possua consciência clara desse mesmo estado, muito menos desse braço opressor. Jornalistas choramingam quando são atingidos por balas de borracha, como se estas fossem a eles direcionadas: seriam eles atingidos não estivessem junto às turbas enlouquecidas? Ano passado, a ONU, que nunca exigiu que o Governo Brasileiro reagisse contra o PCC ou contra as mais de 50 mil mortes anuais, pediu que se extinguisse as polícias militares. http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/13108-a-extincao-da-pm-ou-da-onu.html e http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,conselho-da-onu-sugere-fim-de-policia-militar-no-brasil,880073,0.htm. O que mais falta? (lembro o leitor de que esse projeto é um grande sonho do Partido dos Trabalhadores (PT) http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=114516 )
   
E no meio de tudo isso algo pior; profundamente pior; lamentavelmente pior; terrivelmente pior; vergonhosamente pior. Vemos a força de um silêncio humilhante, vergonhoso e decepcionante da imensa maioria dos oficiais de polícias militares espalhados pelas dezenas de nossas unidades federativas: nenhuma manifestação, nenhuma discussão, nenhuma posição, congresso ou conferência. Nenhum esforço concreto e inteligente para discutir sobre as reais intenções pela desmilitarização das polícias. Nada vemos nos principais jornais que se apresente como resistência às balbúrdia e asneiras que todos os dias invadem nossos olhos e ouvidos! Pelo contrário, há casos até de oficiais encontrando seu cantinho ao sol na era das insanidades contra as polícias http://www.jornalopcao.com.br/posts/reportagens/influencia-da-usp-leva-comandante-a-atacar-pm.

          Cada vez mais raras são as exceções, de homens como o Cel Paes de Lira.

          Sou um simples soldado policial, não um simples idiota. Partindo dessa condição, tenho me perguntado a mim mesmo: por que demonizar as policias militares tornou-se a mais nobre das atitudes “críticas” na sociedade brasileira? De onde vem tanto ódio? De onde vem tanta cretinice contra os homens que todos os dias enfrentam pessoas que sentem prazer e felicidade em tirar a vida de cidadãos comuns e praticar as mais terríveis violências? Nos condenam como se os nossos erros fossem os mais terríveis, cruéis e desumanos. No entanto, a veemência que move nossos odiadores não é a mesma diante dos marginais sanguinários que devoram os cidadãos desse país. Não há dúvidas de que foi a mentalidade esquerdista de ideologia socialista que nos colocou nesse vergonhoso banco de réus de forma covarde, traiçoeira, perversa, insana e sem direito a defesa!

          Olhemos, pois, não para o interior da comunidade policial, mas sim para o meio onde ela está mergulhada; para o lugar de onde cada um de seus membros brotam: a sociedade brasileira. Feito isso, logo percebe-se que as polícias militares é que são as reais vítimas de tudo que lhes lhes acusam. E de qual princípio origino essa minha afirmação? – pergunta o leitor – Ao que respondo: de nossa realidade social, princípio irrevogavelmente válido, sem preconceito, justo! Olhemos com sinceridade e com a devida sede de alcançar a verdade, que logo vemos nossos policiais sendo alimentados, desde a infância com o leite do esquerdismo na educação, na economia, na saúde, na seguridade social, enfim, em cada cantinho do estado brasileiro. Essa realidade comprova e não deixa dúvidas: os policiais não são refletem a si mesmos; são reflexos da ideologia que conduz a sociedade que os contem! Se erramos, se há corrupção entre nós, se nos desviamos das leis e regras, se falhamos em nossa conduta e em nossa missão, se agredimos nosso povo e prejudicamos nossa sociedade, não o fazemos porque somos policiais militares! Nossas vergonhas são frutos das condições sociais que as esquerdas nos impuseram! Não somos o princípio originário das mazelas brasileiras. Somos tão parte da sociedade quanto o mais simples cidadão, e como tal também herdamos suas ideias e com elas sofremos também. Não me culpe, leitor canhoto, por está usando Rosseau, o intelectual prodígio das cátedras brasileiras, intelectual, aliás, que adorava mostrar o bumbum na rua e dormir com a mulher de quem o acolhia.

         Aqui estendo meu convido aos leitores a me imitarem perguntando-se a si mesmso: somos nós, policiais, os vegetarianos carnívoros da violência pacífica? Somos os praticantes da depredação construtiva? Somos os vândalo e arruaceiros intencionalmente confundidos como manifestantes pelos jornalistas? Somos os ativistas da matança de inocentes que recebem milhões de verbas de fundações estrangeiras e do Governo Federal? Somos os militantes da igualdade discriminatória? Somos os progressistas defensores do sexo e da droga livres? Somos os adeptos da pornografia estatizada que recebem polpudos recursos dos Governos para produzirem materiais depravados com a intenção de sodomizarem as criança das famílias pobres? Podem afirmar que esses questionamentos não são válidos, mas, então, por que nunca revelaram com clareza o critério que validam a demonização das polícias militares? Ora, os partidos políticos de ideologia comunista (PT, PC do B, PCB, PSOL, PSTU, dentre outros) são os maiores fomentadores do anarquismo social no Brasil e, no entanto, não os vejo serem chamados a prestarem contas das consequências de suas ações. 

Vivemos atualmente dias difíceis e negros. Estamos presenciando o próprio Governo de nosso país ostentando e louvando a bandidagem e corrupção políticas e, de quebra, entoando louvores à ideologia comunista, o regime totalitário mais sanguinários da história da humanidade https://www.youtube.com/watch?v=srjrHFm57qM&hd=1 . Pior: tudo isso com a omissão dos inimigos intelectuais das polícias militares.

Se os jornalistas, blogueiros, intelectuais, pesquisadores e político sérios desse país perguntassem a si mesmos o porquê de todos os males que brotaram dentro ou fora de nossas polícias (um comportamento, aliás, utópico neles), subitamente sentiriam seus lados esquerdos ganharem peso. Assim fizessem, logo descobririam que as polícias militares de nosso país são ainda mais vítima da criminalidade e violência que se alastrou por nosso país. Por quê? Porque em algum momento lá no passado alguém roubou a cultura dos nobres homens que vestem os uniformes que o próprio estado lhes deu. E esse alguém levantou uma elite esquerdista pensante e amante de caviar, que contaminou a política brasileira, e como estratégia bem sucedida para se livrar da culpa de seus crimes transformou as polícias em bode expiatório. Esse alguém chama a mentalidade revolucionária e sua arma é a revolução cultural arquitetada pelo comunista Antônio Gramsci e que vem sendo disseminada no Ocidente pelos intelectuais da famosa escola de Frankfurt desde o século passado.

4 comentários:

  1. Os muito pobres dependem das diversas bolsas-esmolas e votam nos políticos que as distribuem por uma questão de sobrevivência, e a imprensa, das verbas publicitárias que sustentam os grandes impérios midiáticos. Restamos nós outros sem capacidade de mobilização, sem força e sem armas, humilhados, vilipendiados, quase impotentes, mas indignados, inconformados e também com vontade de bradar a nossa revolta enquanto estivermos vivos.
    Estamos contigo e, quero crer, não somos poucos.
    Parabéns, bravo soldado!

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  2. Parabéns, amigo, por desmascarar esses covardes, que se escondem por detrás desse plano diabólico!!

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