A culpa também é dos professores!
Por Ivan Lima
É claro que cabe á mentalidade estatista, o horror que é a educação brasileira, sobretudo a pública. Compondo esse amalgama de degradação com o ensino, está praticamente implícita a doutrinação ideológica de esquerda, coletivista, que pode muito bem ser expressa no programa educacional do governo recém empossado: Pátria Educadora. Com grade curricular totalitária, facilitando há tempos a interferência estatal absoluta no ensino que vai do fundamental á universidade, é, no entanto, com á gestão federal do partido comunista no poder, que a educação brasileira expressa aspectos de pavoroso desastre rumo as trevas da ignorância, via doutrinação marxista.
É claro que cabe á mentalidade estatista, o horror que é a educação brasileira, sobretudo a pública. Compondo esse amalgama de degradação com o ensino, está praticamente implícita a doutrinação ideológica de esquerda, coletivista, que pode muito bem ser expressa no programa educacional do governo recém empossado: Pátria Educadora. Com grade curricular totalitária, facilitando há tempos a interferência estatal absoluta no ensino que vai do fundamental á universidade, é, no entanto, com á gestão federal do partido comunista no poder, que a educação brasileira expressa aspectos de pavoroso desastre rumo as trevas da ignorância, via doutrinação marxista.
Nessa realidade, o ensino, é apenas peça de propaganda coletivista, engodo
que prega que a educação por si só faz do mundo um paraíso; no entanto, é a doutrinação
contra a razão e o individualismo, o veneno mental que gera ódio e
conflito de luta de classes e teoria da exploração, a pauta relevante no ensino brasileiro. Em razão disso, as manchetes são
vergonhosamente irrefutáveis: o país é num ranking educacional internacional o
118º em pessimidade; tira milhares de notas zero em redação; a maioria
esmagadora dos alunos é incapaz de interpretar textos ou escrever um texto
lógico; etc. Ao longo de poucos anos, seguindo a mentalidade estatista de "dar" educação, a ideologia socialista desconstruiu rapidamente o que
ainda havia de eficiência no ensino público. E,
paralelamente, erigiu os fundamentos para a escravização e
miséria da nação através do ensino. Nesse quadro, como qualquer outro das
atividades humanas, o homem segue idéias. Para o bem ou para o mal. Os
filósofos elaboram seus pensamentos e seus agentes o adéquam a uma
linguagem popular para a disseminação e triunfo daquelas idéias de seus
mestres.
No caso do marxismo, o agente
professor tem um papel fundamental na subversão e destruição de uma sociedade
livre. Ele é o agente que vai fazer a cabeça de pessoas em formação, doutrinando-as,
incutindo-lhes ódio á economia de mercado, aos tradicionais valores da família,
religião, ética, minando a paz dos indivíduos com a teoria de que na sociedade
de classes os conflitos são irreconciliáveis. Logo, acrescentam, se faz necessária a ditadura
do proletariado. Sim, entre outros disseminadores das idéias abjetas e
esdrúxulas do socialismo como os intelectuais, artistas e formadores de opinião
em geral, o papel dos professores ganha status de sacrossanto. Com o enorme
poder que o estado também lhes confere através dos sindicatos, os professores agora
manipulam a seu bel prazer os calendários escolares e universitários,
extorquindo o contribuinte com chantagem de aumento salarial e condições
educacionais que sempre são concedidos através do aumento de impostos. E sempre
com a ideologia no comando, vociferam que o ensino é ruim porque faltam melhores remunerações aos professores e condições para que ele, ensino, se torne eficiente.
O
recado é claro: o professor público tem que tornar-se mais deus do que já é. Apesar
de grade curricular unificada pela ideologia coletivista, vê-se que até mesmo
na mais modesta escola particular a preocupação com a sobrevivência movida pela
concorrência no mercado e o zelo com os contratos, faz a empresa funcionar com
decência. Os banheiros são limpos, a disciplina
funciona, e os professores, com salários menores, se esforçam em aprimoramento
e eficiência no ensino propriamente dito, porque sabem que há um universo de concorrentes
querendo seus empregos. No ensino público, graças ao pavoroso ideal a que
servem os professores, amparados pelo regime de estabilidade, inamovíveis,
intocáveis, deuses, fazem que ensinam,
mas apenas doutrinam.
Por sua vez, os alunos, muitos deles obrigados contra a sua natureza a
frequentar ambiente que sentem ruim sob todos os aspectos, inclusive, o de
ensino, fazem que aprendem, depredando, usando drogas, agredindo-se. E o cidadão, com a educação pública
“gratuita” paga uma conta pesada e continua para a degradação, a ineficiência, com a
manutenção e construção de escolas, imenso quadro de burocratas sem trabalho, e toda gama de queima de capital que promove a rede estatal de ensino. Os professores públicos estão sempre num estado de vitimismo que é puro jogo para plateia e a exposição ideológica, reforçando o espírito de corpo malandro que já lhe é característico. Por exemplo, se diz que o
quadro de violência de alunos contra professores nas escolas públicas é
alarmante. A mídia, companheira de jornada socialista dos professores públicos para a construção de um "mundo melhor" através da educação e da
eliminação da demonizada ambição capitalista, faz mirabolantes exercícios filosóficos e
sociológicos para descobrir as causas de tão absurdo comportamento de alunos
contra professores nas escolas públicas.
Se queria o que? Flores, beijos, abraços,
maçãs em cima da banca dos mestres? O
que a doutrinação socialista em classe ensina a não ser ódio, violência, racismo contra a "elite branca", vitimismo, apologia á pobreza, que conjuntamente com ambiente indesejável, proibição de trabalho aos jovens,
só lhes causa confusão mental e canalizam violência? O ensino, é uma valiosa ferramenta que o indivíduo tem
para ilustrar o seu espírito com a conquista do conhecimento. Com ele, o cidadão vai
deixar as trevas no seu devido lugar, o abismo da ignorância e da escravidão.
Ensino, educação, por si só, não gera desenvolvimento, prosperidade, aos
indivíduos e á sociedade, se não houver ambiente de liberdade econômica,
capital. Todos os países socialistas
sempre se jactaram de não possuir analfabetos, e todos possuírem, do fundamental até a
faculdade, ensino público gratuito. Mas, engraçado. Porque sempre foram
miseráveis e seus povos viveram em tiranias?
O marxismo, diz, em sua ótica
degradada de ver o mundo, que a educação não é mercadoria. Os seus agentes
doutrinais nas escolas públicas, os professores, das escolas fundamentais á
faculdade, expressam esse lixo mental, sem no entanto descurar-se de que
precisam da mercadoria dinheiro para alegremente aburguesarem-se cada vez
mais. Embora, contraditoriamente,
mantenham intacta a ideologia socialista que abomina a educação como mercadoria...
O ensino é uma mercadoria. Procura-a, para comprá-la, quem quer ilustrar seu
espírito, aprimorar-se para melhorar o seu bem estar numa sociedade de trocas,
de compra e venda de bens e serviços. Com essa meta, pais e responsáveis, deveriam procurar encaminhar seus rebentos.
Como era na Atenas da Grécia Clássica, cujo ensino era privado, e legou á
humanidade milhares de nomes em feitos notáveis nas ciências, literatura,
arquitetura, teatro, filosofia, poesia, política, educação, etc. Mas, pela
mentalidade marxista dos professores públicos de hoje, na Grécia Antiga só Esparta teria existido, com sua
tirania crônica e ensino estatal...
Há nova onda de greves de professores do ensino público no
país. Sobretudo em estados em que a chamada oposição política venceu. Os professores públicos entram em
estado catatônico ao saberem que pode existir uma leve sombra a opor-se a tanta
gastança e ineficiência no ensino estatal. E, "indignados", reivindicam o de sempre, as custas do aumento de
impostos no lombo dos cidadãos: aumento salarial, e condições de ensino. O que
eu lhes digo que precisam com urgência: vergonha na cara! Com ela poderá ser que se faça uma
réstia de luz em suas cabecinhas de justiceiros sociais que
ajudam a degradar a civilização e destruir o Brasil.
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