Bispos do mal: CNBB, o coração das trevas!
Por Ivan Lima
"A
CNBB fala em nome da Igreja e posa, ante os fiéis, como expressão suma da
autoridade eclesiástica, mas não é sequer uma entidade da Igreja, é uma simples
sociedade civil sem lugar nem função na hierarquia católica. Os bispos,
individualmente, têm autoridade para falar em nome da Igreja. A CNBB, não. Está
na hora de os fiéis, em massa, tomarem consciência disso."
Olavo de Carvalho, Diário
do Comércio.
Fabio Graa
Primeiro
a CNBB não pode falar em nome da Igreja, pois ela não faz parte de sua
hierarquia. Eu ou qualquer outro católico não tem obrigação de seguir nenhuma
de suas indicações que muitas vezes é contra o que Bento XVI deseja. Eles
alteram documentos; um exemplo é o de Aparecida que foi aprovado pelo Papa. Segundo
essas conferencias já deviam ter deixado de existir, principalmente essas
campanhas da fraternidade mais voltada para o mundo e um falso ecumenismo.
Terceiro respeito e rezo pelo nosso Clero e me sinto sempre na obrigação como Católico de falar e justificar os erros que lá acontecem por alinhamento político com esse governo que ai está, totalmente ateu, homossexual,etc.
Que Deus proteja a todos.
Terceiro respeito e rezo pelo nosso Clero e me sinto sempre na obrigação como Católico de falar e justificar os erros que lá acontecem por alinhamento político com esse governo que ai está, totalmente ateu, homossexual,etc.
Que Deus proteja a todos.
Benício Francisco
Pois bem,
enquanto se brada aos quatro ventos a tese relativista desejosa de liquidar a
presença do Cristianismo na vida social, deixando aos semeadores do ateísmo e
da “cultura da morte” o caminho livre sob o pretexto de que o Estado é Laico e
não deve tolerar a presença das pessoas de fé em suas decisões, temos outra
postura. A de praticar a política do bem comum. Afinal, um Estado que negue aos
que têm fé o direito de participar de suas decisões já não é mais laico, mas,
sim, laicista, ou seja, ateu e, por isso, perseguidor da imensa maioria dos
homens e mulheres que creem, e, contraditoriamente, favorecedor de uma ditadura
minoritária desejosa de impor a todos sua agenda “religiosa ateia” da anti-vida
e anti-família.
Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)
Chamamos silogismo ao raciocínio lógico,
ordenado e concatenado, no qual de duas premissas se extrai uma conclusão.
Iremos expor um silogismo, explicitá-lo por pontos, e, a seguir, comentaremos a
conclusão a que chegarmos. Ei-lo:
Premissa maior: A Igreja condenou
o socialismo.
Premissa menor: Ora, o PT é
socialista.
Conclusão: Logo, o PT deve ser
rejeitado por quem se considera fiel à Igreja.
"O
comunismo é intrinsecamente mau, e não se pode admitir, em campo algum, a
colaboração recíproca, por parte de quem quer que pretenda salvar a Civilização
Cristã." (Sua Santidade, o Papa Pio XI. Encíclica Divini Redemptoris, de
19 de março de 1937)
"Pois bem, os irmãos não
nascem nem permanecem todos iguais: uns são fortes, outros débeis; uns
inteligentes, outros incapazes; talvez algum seja anormal, e também pode
acontecer que se torne indigno. É pois inevitável uma certa desigualdade
material, intelectual, moral, numa mesma família. (...) Pretender a igualdade
absoluta de todos seria o mesmo que pretender idênticas funções a membros
diversos do mesmo organismo." (Sua Santidade, o Papa Pio XII. Discurso aos
fiéis da Paróquia de São Marciano, em 4 de abril de 1953)
"Não é verdade que na
sociedade civil todos tenhamos direitos iguais, e que não exista hierarquia
legítima." (Sua Santidade, o Papa Pio XI. Encíclica Divini Redemptoris, de
19 de março de 1937)
o socialismo é contrário
à propriedade privada, pregando o coletivismo, seja, em sua vertente radical,
pela total supressão da mesma nos meios de produção (e até nos de consumo, em
alguns casos), seja, nos modelos moderados, sensivelmente diminuída (limitação
da propriedade, ao seu exercício etc.), ao passo em que a Igreja a defende como
direito natural do homem; por ser igualitário, o socialismo condena a
propriedade privada e defende o coletivismo, onde tudo é de todos, o que é
rejeitado pelo Decálogo e pela Doutrina Social da Igreja: (Documento Papal)
"Fique bem assente que o
primeiro fundamento a estabelecer para todos aqueles que querem sinceramente o
bem do povo é a inviolabilidade da propriedade particular." (Sua
Santidade, o Papa Leão XIII. Encíclica Rerum Novarum, de 1º de maio de 1891)
"O direito de propriedade
privada, mesmo em relação a bens empregados na produção, vale para todos os
tempos. Pois depende da própria natureza das coisas."(Sua Santidade, o
Papa João XXIII. Encíclica Mater et Magistra, de 15 de maio de 1961)
"A propriedade particular
não seja esgotada por um excesso de encargos e impostos. Não é das leis humanas
mas da natureza que emana o direito de propriedade individual; a autoridade
pública (...) obra contra a justiça e contra a humanidade quando, sob o nome de
impostos, sobrecarrega desmedidamente os bens dos particulares." (Sua
Santidade, o Papa Leão XIII. Encíclica Rerum Novarum, de 1º de maio de 1891)
"Rejeitar
ou atenuar o direito de propriedade privada ou individual leva rapidamente ao
coletivismo, ou pelo menos à necessidade de admitir-lhe os princípios."
(Sua Santidade, o Papa Pio XI. Encíclica Quadragesimo Anno, de 1º de maio de
1931)
“O homem que se ocupa falar em Deus, se suja com sua própria saliva”
Vladimir Lenin – fundador do primeiro estado socialista e ateísta da história.
A razão e o dever de
proclamar a verdade, não me permitiram a omissão desses dados introdutórios ao presente
artigo sobre a CNBB e o tradicional pensamento da Igreja Católica sobre
socialismo. E eles são apenas uma gota d” água no oceano de libelo contra o agente do mal que é a CNBB e a peste que é o socialismo, introduzido
na igreja através de agentes marxistas transvestidos de sacerdotes que tentam
destruir a espiritualidade emanada da Igreja Católica. E, ambos, CNBB e
socialismo, formam um mesmo corpo doutrinal para a destruição da igreja e
escravização do homem no coletivismo ateu.
Batizado em uma das vetustas
pias batismais da belíssima Basílica de Nazaré, em Belém do Pará, há
sessenta e quatro anos atrás, tenho presenciado, em seu próprio corpo
arquitetônico, o quanto de degradação se tem perpetrado nela, e, por
consequência, na própria instituição, por conta da nojeira populista que vem doutrinariamente
tomando conta da Igreja Católica nos últimos tempos. Apenas alguns exemplos: a
criminosa retirada dos dois belíssimos púlpitos laterais, nos quais figuras
históricas da Igreja proferiram oratórias luminares; a desculpa, de que
“empatavam” a vista dos fiéis aos “celebrantes da missa” ... A retirada da
delimitação naturalíssima em latão e mármore que separava universo do altar mor
e autoridades eclesiais dos fieis, no intuito de tornar a igreja “sem divisão
para o povo”; a tentativa de abertura dos lindos vitrais importados para
“refrescar” a nave, o que levou ao estilhaço de um deles. E no âmbito da missa
propriamente, o que estupefato presenciei, a alguns anos: o celebrante da
missa, afirmar, seguidamente, no momento da homília, que “Marx tinha razão, Marx tinha razão” ... Naquele momento só me restava um ato de respeito e defesa
da espiritualidade da Igreja Católica: retirar-me da Santa Missa, pois um verme
vestido de batina estava tentando violá-la com seu veneno socialista destinado
a lavar cérebros para a causa do satanismo marxista.
E o que mais vem acontecendo
de degradação na Igreja, por conta da violência á razão perpetrada pela
doutrina marxista apelidada de teologia da libertação e nela originando miasmas
diabólicos para a implantação do mal é bem notório. E um desses cancros que
tenta destruir a Igreja Católica no Brasil, chama-se CNBB, - Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil. E seu filhote diabólico, lobo em pele de
cordeiro, apelidado de Campanha da Fraternidade.
Criada pelos bispos do mal
para ser elemento de destruição do individualismo do qual o homem não pode
prescindir senão torna-se servil e zumbi do coletivismo e afunda na miséria e
na tirania, a Campanha da Fraternidade desde o início estabeleceu como meta
sempre bater no pilar da prosperidade e liberdade humana, a saber a economia de
mercado, as trocas voluntárias, a cooperação social pacífica. Demonizados e
pejorativamente apelidados pelo marxismo de capitalismo.
Nessa linha de raciocínio
pervertido, visando a perpetuação da pobreza de milhões de brasileiros, a
Campanha da Fraternidade sempre possui temáticas de condenação a economia de
mercado. Teoria da exploração marxista (há muito refutado por luminares da
economia Clássica e Escola Austríaca de Economia) e doutrina da genocida luta
de classe, são temas recorrentes nas aludidas campanhas. E se vai além, embora
o fundo e a causa seja a mesma. Com a desintegração da URRS e a queda do Muro
de Berlim, se transvestiu uma causa para se destruir a prosperidade e liberdade
que só a economia de mercado proporciona para o homem. Essa causa, é a
ecologia. Uma doutrina cujas acusações de “aquecimento global” ao planeta "causado" pelo capitalismo, tem sido veementemente refutada por muitos cientistas.
Mas servido de propósito de dominação globalista dos iluminatis tacitamente
aliados ao marxismo. E, assim, a CNBB, muito espertamente, tem também se
servido da temática ecológica para atacar a economia de mercado.
A minha amada Igreja
Católica tem sido usada para deturpação da espiritualidade, feito o homem
esquecer a única e verdadeira missão de Igreja, que é o sentido da transcendência.
Imiscuindo-se em política partidária, a CNBB gestou embaixo da batina de muitos
de seus bispos marxistas o monstro que está no poder e tenta
devorar a prosperidade e liberdade dos brasileiros.
Do inestimável serviço de
espiritualidade e não da disseminação do ódio entre irmãos, da cizânia entre
ricos e pobres, negros e brancos, homo e heterossexuais, é do que a Igreja
Católica brasileira e mundial tem que se convencer; de que essa é que é a sua única
missão junto a criatura de Deus, o homem, nesse mundo.
Nenhum incentivo a medidas
assistencialistas governamentais que escravizam um povo pode ser dado por
nenhuma religião ou igreja séria, digna, e que efetivamente respeitem o sentido
de espiritualidade, transcendência, e liberdade humana. Ou por nenhuma entidade
nelas incrustadas, como a CNBB. Assistencialismo aos efetivamente
necessitados, a Igreja Católica sempre mostrou como fazer, fundando creches,
escolas, - e até universidades! - e dando pão e abrigo aos que deles necessitam,
isso ao longo de seus 2015 anos de existência. E, no passado, seus líderes
sempre tiveram a sapiência de que não é destruindo os ricos e a produção
privada de riquezas que se ajuda os pobres.
Cooperação social pacífica na
troca de bens e serviços, poupança e liberdade. É tudo o que uma sociedade
precisa para vencer os seus desafios, e não o igualitarismo da miséria pregado
pelas Campanhas da Fraternidade da CNBB e seus bispos do mal.
Ivan Lima, 64, é
publicitário.
Para que alguém seja católico, não precisa obedecer aos ditames da CNBB. Deve submissão, sim, ao bispo diocesano; mas, ainda assim, esta obediência é condicionada à harmonia deste bispo com o Papa e a Igreja.