Vencer a batalha, e a guerra.
Vivemos momentos importantes de resistência cívica ante um
governo cínico e de viés tirânico. As armas ainda são a de manifestações pacíficas
nas ruas. O inusitado, a intuição, os movimentos do inimigo, exigirá de cada um
de nós, do que ainda nos resta de instituições democráticas, o nosso
compromisso com as armas específicas da liberdade. Do que poderá resultar na
paz ou na guerra. Varrer esses atores e ideias como lixo do cenário político brasileiro, no entanto,
seja qual for á situação, é dever comum a milhões de brasileiros indignados ante monstruosidades de gatunagem petista e laivos de uma tirania
comunista.
Em vista do exposto, quero aproveitar o momento para lembrar
aos companheiros de luta o fundamental aspecto da economia na vida dos
indivíduos. Seja nesse momento, ou no de um eventual governo com alto índice de
moralidade administrativa. Sim, porque é imperativo que edifiquemos uma
sociedade economicamente liberal, que dispense esperança de prosperidade á
troca de cada governo.
É preciso lembrar e lutar por causas fundamentais para uma
sociedade livre com ideias de:
Defesa intransigente da propriedade privada.
Livre mercado.
Fim da interferência do governo na economia.
Fim do poder do governo de lançar e cobrar impostos.
Propriedade privada: o fundamento da civilização. A noção de
que invadir bens alheios com a institucionalização da propriedade privada
estagnou a barbárie e floresceu a civilização no mundo. O livre exercício das
funções da propriedade privada como bem econômico, trouxe e proporciona
prosperidade e liberdade a todos numa sociedade. É o próprio fundamento do
mercado, das trocas, que o individuo constrói para o seu bem estar na
cooperação social. Coletivizá-la, ação de bandoleiros com laivos filosóficos para
escravizar o indivíduo e a nação.
Livre mercado: por mais que privatização mostre a infinita diferença ante a inutilidade, queima de recursos, e degradação de serviços estatais, vamos sempre lembrar que privatização é apenas um arranjo concessionário estatista; que poderá ser tomado a qualquer tempo e anulados benefícios que o mercado e a iniciativa privada proporcionam aos indivíduos na sociedade de trocas;
Livre mercado: por mais que privatização mostre a infinita diferença ante a inutilidade, queima de recursos, e degradação de serviços estatais, vamos sempre lembrar que privatização é apenas um arranjo concessionário estatista; que poderá ser tomado a qualquer tempo e anulados benefícios que o mercado e a iniciativa privada proporcionam aos indivíduos na sociedade de trocas;
Fim da interferência
do governo na economia: isso proporciona sociedade rica, e livre; é o fim das
brutais distorções que o intervencionismo governamental causa na vida dos
indivíduos, roubando-lhes recursos e manipulando a sociedade na pobreza e na
ignorância. É o que temos. Como uma pedra jogada num lago sereno causa
distorção na sua realidade, degradando sua placidez, assim é o intervencionismo
governamental na economia. Degrada da administração dos governos, a
representação democrática, torna-se invasivo á privacidade individual roubando
aos poucos a liberdade, é um dos causadores de criminalidade restringindo e
proibindo trabalho com suas legislações trabalhistas. Além de que
intervencionismo é caminho para o socialismo que proíbe o mercado e escraviza o
indivíduo.
Fim do poder do governo de lançar e cobrar impostos: Os
impostos num governo intervencionista como o nosso, independente de sigla
partidária, queima imensos recursos dos indivíduos, do setor produtivo, lançando-os no
ralo da corrupção e da ineficiência. E, importante: não se trata de discutir carga tributária
menor, diminuição da atual. Trata-se pura e simplesmente da eliminação de
impostos, do fim de excrescências como o Imposto de Renda, que ante ameaça estatal
de prisão, expropriação, e marginalização do indivíduo produtivo, examina
invasiva e minuciosamente suas propriedades, confiscando-as para a administração
do “desenvolvimento nacional”...
Defender a diminuição da chamada carga tributária, sem a
noção de que estado, governo, tem que existir apenas como despesa para a
eficiente manutenção da segurança do cidadão para que em paz e liberdade ele possa colher os frutos do seu trabalho, estando incluída aí a garantia
da propriedade privada, a manutenção dos contratos e da paz, soa a mim como o
lamurioso pedido do escravo para levar apenas cinqüenta das cem chibatadas a
que foi condenado pelo seu senhor...
É muito importante para a civilização no país, nos livramos
desse desgoverno de cínicos, imorais e perversos, que nos querem impor o regime
comunista da miséria e servidão. Mudar de mentalidade, no entanto, no que tange
ao fator econômico, é essencial nas batalhas e guerra pela civilização.
Finalmente, numa contribuição, sobretudo aos jovens, relaciono
abaixo obras liberais fundamentais para a mudança de mentalidade libertadora:
Começo por alguns canais como os institutos, aqui
representados por sua expressão na web:
No Brasil – Instituto Liberal, Instituto Ordem Livre;
Instituto Ludwig von Mises; Instituto Millenium. Nos EUA, na Europa, e mesmo na
America Latina e outros continentes, é também enorme e notória a luta e preparação
para o advento de uma nova era liberal no mundo e isso se dá exatamente através
da expressiva dinâmica dos institutos liberais.
Obras. Liberalismo clássico: A Riqueza das Nações, de Adam
Smith; de David Ricardo, estudar Lei das Vantagens Comparativas.
Escola Austríaca de Economia – Ação Humana, de Ludwig von
Mises; do mesmo autor- Liberalismo; A Mentalidade Anticapitalista; As Seis
lições; e mais: “Princípios de Economia Política, e toda a obra da Revolução
Marginalista, de Carl Menger; embora não propriamente da EAE, tudo de Frederic Bastiat, incluindo “O que se Vê
e o que não se Vê”; e da EAE, tudo de Bohm Baverk; em Carl Menger e Bohm Baverk, estão a
refutação definitiva dos ícones falaciosos do *valor trabalho e teoria da
exploração socialista comunista.
Nós, do LIBERTATUM, estamos avançando para proporcionarmos o
melhor que pudermos dar de nós nessa luta.
Muito obrigado. Sorte, e até a vitória final!
*Com a Economia Marginal, ou Subjetivista, o gênio de Carl Menger, resolveu o paradoxo do valor, presente primeiro nos economistas clássicos como Smith e Ricardo, falha da qual espertamente se valeu Marx e sua filosofia da inveja, da exploração, da luta de classes, agitação social, conflitos, e genocídio de milhões, inclusive muitos mortos por fome com a estultice da reforma agrária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá! Seja benvindo! Se você deseja comunicar-se, use o formulário de contato, no alto do blog. Não seja mal-educado.