sábado, 2 de maio de 2015

Petrobras

Petrobras_sede_Rio

Parece que o governo Dilma se deu conta, finalmente, de que a Petrobras não deve ser uma opção para colocar políticos despreparados em sua gestão. Os resultados de tal política têm sido mais do que óbvios e devem ser medidos não apenas pelos equívocos administrativos mas também por outros que têm impactado negativamente sua conta de resultados.

A Petrobras, entendida por muita gente como um símbolo de nossa independência, foi durante muito tempo – e ainda é – fonte de corrupção e uma efetiva demonstração de que o Estado não é um bom gestor. A corrupção lulopetista, ainda que em setores monopólicos, é capaz de gerar prejuízos.
Temos agora presos ex-diretores da petrolífera envolvidos em tramoias que excedem a própria empresa. A justificação de diretores do PT na condução da empresa privou-a da natural condução de excelência de resultados de uma empresa paraestatal que pode contratar no mercado executivos de primeira linha. Haver “só” dois nomes do governo no Conselho, diante do quadro atual, pode ser considerado um “ganho”.

A única forma de conhecer a “deficiência” da Petrobras seria abrir o mercado para a concorrência internacional.


Saiba também:
fonte da imagem: Wikipédia; links acrescidos pela Editoria



Sobre o autor

Arthur Chagas Diniz
Arthur Chagas Diniz, vice-presidente do Instituto Liberal

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