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quinta-feira, 23 de julho de 2015

O mal se destrói por si próprio


“Margareth Thatcher, parafraseando a "Oração de São Francisco": Onde houver discórdia, que possamos trazer harmonia. Onde houver erro, que possamos trazer a verdade. Onde houver dúvida, que possamos trazer fé. E onde houver desespero, que possamos trazer esperança.

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Por Armando Soares


                Uma pessoa ou apenas um partido não tem o direito de escolher o destino de um país. O procedimento do PT e seus aliados nesses últimos 20 anos são desastrosos. Mas a nocividade do comunismo no Brasil ultrapassa 100 anos e tem semelhança a um câncer que destrói qualquer possibilidade do país avançar no caminho de seu progresso, onde se inclui o trabalhismo e o sindicalismo retrógado, e a ação dos “verdes” que tanto serve para os interesses dos comunistas e dos colonialistas; os maus sempre se associam para atingir seus objetivos sujos. Onde rola muito dinheiro a planta daninha comunista e colonialista aparece. O procedimento dos políticos brasileiros é exemplo da falta de sinceridade e de pseudos doutrinas, o que impera é o desejo do ganho desonesto pouco importando o estrago que isso pode causar ao país. Os políticos acham, vício subdesenvolvido, que as suas maneiras de pensar e agir são as melhores, e por isso consideram importante impô-las aos demais. O Brasil seria outro país se os políticos profissionais e viciados respeitassem o modo de pensar e de viver dos brasileiros, um povo que vem sendo conduzido secularmente a conviver com a mentira, com a falsidade, com a corrupção e outras atitudes nojentas, daí a existência do subproduto social. O direito do cidadão (ã) que devia prevalecer no Brasil desde a sua fundação, é o direito a paz, de viver sob a bandeira da justiça, da ordem, da segurança e do desenvolvimento, e não sob a ameaça permanente de ser molestado por ditadores e doutrinas calhordas que ameaçam a paz interior e o bom viver. Devemos denunciar em alto e bom som o que acontece no Brasil que perturba a paz e o bom viver, ou seja, a incompreensão, mútua desconfiança, o comércio político que degrada o ser humano. No momento em que se aceita seguir os maus políticos e administradores nos transformamos em máquinas ou mortos-vivos, em autômatos. O PT e seus seguidores mentiram para poder manipular os brasileiros e implantar o seu projeto de dominação, através de uma república sindicalista ou de uma república de meia dúzia de sabichões, pouco importando, que elas destruam a economia, desmantelando o Estado favorecendo a nomenklatura. Esses políticos e administradores, sombras cínicos falam de liberdade, mas que liberdade é essa que obriga o brasileiro a viver com salário de fome, subjugado por um Estado policialesco cuja principal função é punir e cobrar do brasileiro através de impostos e taxas que servem apenas para o sustento de políticos, administradores e burocratas que praticam greves criminosas com objetivo de exigir mais sacrifícios do povo que sustenta o bom viver desses parasitas improdutivos e desumanos. Esses políticos vermelhos, cinzas e sem cor que falam apenas para o vento da livre determinação dos povos, mas em contrapartida oprimem sem dó o povo para tirar dele todo o sangue. A dignidade desapareceu do Brasil e foi substituída pela indignidade, pela podridão política e de comportamento. O dinheiro substituiu Deus e comanda o comportamento dos políticos, dos governantes, dos burocratas e contaminou as igrejas que fomentam o confronto entre os povos dando exemplos que contrariam o amor a base do ensinamento cristão. Não se combate a fome, o crime, a injustiça o desamor combatendo o capitalismo, modelo econômico que apesar de seus defeitos é o único que comprovadamente obteve sucesso no desenvolvimento econômico. Dai a Cesar o que é de Cesar, ensinamento esquecido e perturbador. Ao que parece todos esqueceram os verdadeiros valores do espírito pensando apenas em negócios. O egoísmo, o mercantilismo próprio do ser humano, em qualquer regime, usa o meio ambiente ou qualquer meio para continuar a marcha do domínio, da estupidez. Para que queremos na Amazônia municípios verdes e gigantescas reservas se a região continua estagnada, pobre sem escolas para instruir, portanto, esquecida? Sem abundância para todos, sem ajuda para o povo sair da ignorância, todos os programas e projetos políticos para a Amazônia nada valem, senão um projeto que possa definitivamente acabar com a miséria, com a fome no curto e médio prazo. Temos pouco tempo para atingir esse objetivo, apenas uma vida, no máximo 60 anos. É preciso por um fim no cinismo, na mentira e praticar a verdadeira fraternidade e a tolerância. É preciso que as ONGs, os países ricos reconheçam os amazônidas como verdadeiros seres humanos e não como ratos de laboratórios submetidos a experiências desumanas. A liberdade só se adquire quando há desenvolvimento, progresso, sem essas condicionantes tudo não passa de enganação, de distribuição de pães nesse circo pútrido e desumano.

                O brasileiro está em véspera de assistir algo inusitado, algo que nunca assistiu; uma desintegração política em consequência do rompimento de um tumor que vem durante anos infestando o Brasil de pus fétido e mortal. Bastou haver, por parte de um juiz corajoso e brasileiro autêntico, ações que abrissem o tumor da corrupção para vir à tona toda a imundície política que vem contaminando todo o corpo estatal e político brasileiro por anos seguidos. Diz à sabedoria que o mal por si só se destrói. O que vai acontecer daqui para frente no campo político e administrativo é uma guerra fratricida. Todos vão tentar se livrar por todos os meios da lama pútrida que vem alimentando o processo político brasileiro. Esse é o momento político/administrativo em que as manifestações de ruas podem ter soluções, principalmente as distorções intrínsecas da estrutura do Estado brasileiro, que, no cotidiano da grande maioria da população, se traduz em mazelas que dificultam sobremaneira o direito inalienável de cada cidadão ao pleno desenvolvimento dos seus potenciais individuais. A lista é sobejamente conhecida: deficiências de infraestrutura física de toda ordem, de educação, saúde e serviços públicos dignos, burocracia paralisante, tributação escorchante, impunidade para a corrupção e a violência e, em especial, um sufocante favorecimento do rentismo sobre as atividades produtivas, na formulação das políticas econômicas. O Estado brasileiro está tão infestado de lama pútrida que quem assumir o seu comando vai ter muita dificuldade para varrer a imundície e ajustar a máquina estatal e de motivar e catalisar as colossais energias latentes na sociedade – fartamente demonstradas nas ruas – para uma pauta de metas coletivas, que transcenda mandatos políticos e interesses setoriais e volte a proporcionar aos brasileiros o poderoso sentimento de integrar um coletivo nacional dotado de uma perspectiva positiva de futuro. Um projeto que qualifique efetivamente o País para atuar como protagonista das grandes transformações em curso na ordem de poder mundial, estendendo a sua influência positiva além das fronteiras nacionais. A tarefa é hercúlea dado ao estrago feito pelo PT e seus administradores. É bom lembrar que não é só o executivo e o legislativo que precisam de uma limpeza completa, mas também e com alguma urgência o judiciário infestado por membros comprometidos com os estragos petistas. Sem um tribunal ético e competente o Brasil correrá sempre o risco de ter deformações no estado de direito. O Brasil neste momento crucial precisaria ter um governante com a competência e moral de Margaret Thatcher.

Armando Soares – economista

e-mail: teixeira.soares@uol.com.br

Soares é articulista de Libertatum

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