O mal se
destrói por si próprio
“Margareth Thatcher, parafraseando a "Oração de
São Francisco": Onde houver discórdia, que possamos trazer harmonia. Onde
houver erro, que possamos trazer a verdade. Onde houver dúvida, que possamos
trazer fé. E onde houver desespero, que possamos trazer esperança.
Por Armando Soares
Uma
pessoa ou apenas um partido não tem o direito de escolher o destino de um país.
O procedimento do PT e seus aliados nesses últimos 20 anos são desastrosos. Mas
a nocividade do comunismo no Brasil ultrapassa 100 anos e tem semelhança a um
câncer que destrói qualquer possibilidade do país avançar no caminho de seu
progresso, onde se inclui o trabalhismo e o sindicalismo retrógado, e a ação
dos “verdes” que tanto serve para os interesses dos comunistas e dos colonialistas;
os maus sempre se associam para atingir seus objetivos sujos. Onde rola muito
dinheiro a planta daninha comunista e colonialista aparece. O procedimento dos
políticos brasileiros é exemplo da falta de sinceridade e de pseudos doutrinas,
o que impera é o desejo do ganho desonesto pouco importando o estrago que isso pode
causar ao país. Os políticos acham, vício subdesenvolvido, que as suas maneiras
de pensar e agir são as melhores, e por isso consideram importante impô-las aos
demais. O Brasil seria outro país se os políticos profissionais e viciados
respeitassem o modo de pensar e de viver dos brasileiros, um povo que vem sendo
conduzido secularmente a conviver com a mentira, com a falsidade, com a
corrupção e outras atitudes nojentas, daí a existência do subproduto social. O
direito do cidadão (ã) que devia prevalecer no Brasil desde a sua fundação, é o
direito a paz, de viver sob a bandeira da justiça, da ordem, da segurança e do
desenvolvimento, e não sob a ameaça permanente de ser molestado por ditadores e
doutrinas calhordas que ameaçam a paz interior e o bom viver. Devemos denunciar
em alto e bom som o que acontece no Brasil que perturba a paz e o bom viver, ou
seja, a incompreensão, mútua desconfiança, o comércio político que degrada o
ser humano. No momento em que se aceita seguir os maus políticos e
administradores nos transformamos em máquinas ou mortos-vivos, em autômatos. O
PT e seus seguidores mentiram para poder manipular os brasileiros e implantar o
seu projeto de dominação, através de uma república sindicalista ou de uma república
de meia dúzia de sabichões, pouco importando, que elas destruam a economia,
desmantelando o Estado favorecendo a nomenklatura.
Esses políticos e administradores, sombras cínicos falam de liberdade, mas que
liberdade é essa que obriga o brasileiro a viver com salário de fome, subjugado
por um Estado policialesco cuja principal função é punir e cobrar do brasileiro
através de impostos e taxas que servem apenas para o sustento de políticos, administradores
e burocratas que praticam greves criminosas com objetivo de exigir mais
sacrifícios do povo que sustenta o bom viver desses parasitas improdutivos e
desumanos. Esses políticos vermelhos, cinzas e sem cor que falam apenas para o
vento da livre determinação dos povos, mas em contrapartida oprimem sem dó o
povo para tirar dele todo o sangue. A dignidade desapareceu do Brasil e foi
substituída pela indignidade, pela podridão política e de comportamento. O
dinheiro substituiu Deus e comanda o comportamento dos políticos, dos
governantes, dos burocratas e contaminou as igrejas que fomentam o confronto
entre os povos dando exemplos que contrariam o amor a base do ensinamento
cristão. Não se combate a fome, o crime, a injustiça o desamor combatendo o
capitalismo, modelo econômico que apesar de seus defeitos é o único que
comprovadamente obteve sucesso no desenvolvimento econômico. Dai a Cesar o que
é de Cesar, ensinamento esquecido e perturbador. Ao que parece todos esqueceram
os verdadeiros valores do espírito pensando apenas em negócios. O egoísmo, o
mercantilismo próprio do ser humano, em qualquer regime, usa o meio ambiente ou
qualquer meio para continuar a marcha do domínio, da estupidez. Para que
queremos na Amazônia municípios verdes e gigantescas reservas se a região
continua estagnada, pobre sem escolas para instruir, portanto, esquecida? Sem
abundância para todos, sem ajuda para o povo sair da ignorância, todos os
programas e projetos políticos para a Amazônia nada valem, senão um projeto que
possa definitivamente acabar com a miséria, com a fome no curto e médio prazo.
Temos pouco tempo para atingir esse objetivo, apenas uma vida, no máximo 60
anos. É preciso por um fim no cinismo, na mentira e praticar a verdadeira
fraternidade e a tolerância. É preciso que as ONGs, os países ricos reconheçam
os amazônidas como verdadeiros seres humanos e não como ratos de laboratórios
submetidos a experiências desumanas. A liberdade só se adquire quando há
desenvolvimento, progresso, sem essas condicionantes tudo não passa de enganação,
de distribuição de pães nesse circo pútrido e desumano.
O
brasileiro está em véspera de assistir algo inusitado, algo que nunca assistiu;
uma desintegração política em consequência do rompimento de um tumor que vem
durante anos infestando o Brasil de pus fétido e mortal. Bastou haver, por
parte de um juiz corajoso e brasileiro autêntico, ações que abrissem o tumor da
corrupção para vir à tona toda a imundície política que vem contaminando todo o
corpo estatal e político brasileiro por anos seguidos. Diz à sabedoria que o
mal por si só se destrói. O que vai acontecer daqui para frente no campo
político e administrativo é uma guerra fratricida. Todos vão tentar se livrar
por todos os meios da lama pútrida que vem alimentando o processo político
brasileiro. Esse é o momento político/administrativo em que as manifestações de
ruas podem ter soluções, principalmente as distorções intrínsecas da estrutura
do Estado brasileiro, que, no cotidiano da grande maioria da população, se
traduz em mazelas que dificultam sobremaneira o direito inalienável de cada
cidadão ao pleno desenvolvimento dos seus potenciais individuais. A lista é
sobejamente conhecida: deficiências de infraestrutura física de toda ordem, de
educação, saúde e serviços públicos dignos, burocracia paralisante, tributação
escorchante, impunidade para a corrupção e a violência e, em especial, um
sufocante favorecimento do rentismo sobre as atividades produtivas, na
formulação das políticas econômicas. O Estado brasileiro está tão infestado de
lama pútrida que quem assumir o seu comando vai ter muita dificuldade para
varrer a imundície e ajustar a máquina estatal e de motivar e catalisar as
colossais energias latentes na sociedade – fartamente demonstradas nas ruas –
para uma pauta de metas coletivas, que transcenda mandatos políticos e
interesses setoriais e volte a proporcionar aos brasileiros o poderoso
sentimento de integrar um coletivo nacional dotado de uma perspectiva positiva
de futuro. Um projeto que qualifique efetivamente o País para atuar como
protagonista das grandes transformações em curso na ordem de poder mundial,
estendendo a sua influência positiva além das fronteiras nacionais. A tarefa é
hercúlea dado ao estrago feito pelo PT e seus administradores. É bom lembrar
que não é só o executivo e o legislativo que precisam de uma limpeza completa,
mas também e com alguma urgência o judiciário infestado por membros
comprometidos com os estragos petistas. Sem um tribunal ético e competente o
Brasil correrá sempre o risco de ter deformações no estado de direito. O Brasil
neste momento crucial precisaria ter um governante com a competência e moral de
Margaret Thatcher.
Armando Soares – economista
e-mail:
teixeira.soares@uol.com.brSoares é articulista de Libertatum
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