Detalhes da decisão golpista de Janot contém truques petistas
O parecer do arquivamento feito pelo procurador geral de Dilma, Rodrigo Janot, diante do pedido de investigação de Gilmar Mendes (vice-presidente do TSE) sobre uma das fornecedoras da campanha da presidente Dilma Rousseff, a VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda, tem duas partes reveladoras, se examinadas pelo prisma de um auditor de fraudes intelectuais.
Antes, vale a pena ver os posts do Antagonista (que voltou à boa forma – VIVA!) mostrando o quão moralmente condenável foi a decisão de Janot:
Mas voltando à justificativa furada do PGD (procurador geral de Dilma), considere sua primeira afirmação:
É em homenagem à sua excelência [Gilmar Mendes], portanto, que aduzimos outro fundamento para o arquivamento ora promovido: a inconveniência de serem, Justiça Eleitoral e Ministério Público Eleitoral, protagonistas —exagerados— do espetáculo da democracia, para os quais a Constituição trouxe, como atores principais, os candidatos e os eleitores.
Eu não sei se João Santana criou este embuste, mas o fato é que ele é propalado aos quatro ventos por todos os petistas, pcdobistas e psolistas que se prezem. O truque é “se foi eleito, cale-se e espere o fim do mandato”. É evidentemente um discurso autoritário e totalitário, feito para que ditadores consigam praticar todas as barbáries que lhes apetecer, sem que ninguém possa pedir ajuda às instituições.
Alguns até lembrariam que as eleições ocorreram via urnas eletrônica não auditáveis, e, portanto, seus resultados são tolerados, mas não legítimos. Se pudéssemos fazer recontagem de votos, por exemplo, aí falaríamos de eleições legítimas, e não apenas toleradas. Mas, mesmo sem urnas eletrônicas (supondo que tivessem sido feitas via voto manual ou ao menos uma mistura de urnas eletrônicas com voto impresso), o argumento de Janot é falso até dizer chega. Não passa de um chavão de marketing.
Em seguida, vemos outra rotina suja. Como sói ocorre nestes casos, também foi criada por petistas:
Não interessa à sociedade que as controvérsias sobre a eleição se perpetuem: os eleitos devem poder usufruir das prerrogativas de seus cargos e do ônus que lhes sobreveem, os derrotados devem conhecer sua situação e se preparar para o próximo pleito.
Quem já não viu petistas valendo-se dessa rotina cretina o tempo todo? Como são totalitários, não aceitam o contraditório, e, por isso, qualquer oposição é tomada como inadmissível. Para o petista, não há oposição aceitável. Na Venezuela, já estão na fase de prender opositores, chegando a jogar fezes sobre um deles, Leopoldo Lopez. Bem, pelo menos os políticos opositores são mais conhecidos, e não foram estuprados por baionetas, como ocorreu com os manifestantes de oposição que não tinham seu nome conhecido pela opinião pública. Isto é totalitarismo em seu estado puro.
Janot diz exatamente isto: “quem perdeu as eleições, espere a próxima”. Mas não foi assim que se comportou o partido de sua chefe, Dilma Rousseff, pois o PT trabalhou pelo impeachment de Collor em 1992. E Janot ficou de bico calado quanto a isso.
Com duas rotinas tão desonestas quanto essas, precisamos de algo mais para definir essa pessoa como não confiável?
Há possibilidade de se pedir a saída de Janot?
ResponderExcluirGrato por sua manifestação. Há todas as possibilidades, jurídicas, constitucionais, cívicas, não só dele sair imediatamente da vida dos brasileiros, como igualmente de toda quadrilha de comunistas que aparelharam as instituições e que sonham com uma tirania para escravizar a nação brasileira ser impedida, já, de continuar fazer desgraça e pouco da cara dos brasileiros. Abraço
ExcluirGrato por sua manifestação. Há todas as possibilidades, jurídicas, constitucionais, cívicas, não só dele sair imediatamente da vida dos brasileiros, como igualmente de toda quadrilha de comunistas que aparelharam as instituições e que sonham com uma tirania para escravizar a nação brasileira ser impedida, já, de continuar fazer desgraça e pouco da cara dos brasileiros. Abraço
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