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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Dilma só corta a carne dos pobres.

Os cortes do governo nos direitos dos trabalhadores e nos programas sociais foram feitos imediatamente por Dilma Rousseff. Já cortar a carne dos pobres foi a única medida já tomada pela presidência petista.

Segundo o Estadão, as principais medidas - o corte de 3.000 cargos comissionados e a extinção de 30 secretarias nos ministérios - foram adiadas por Dilma para evitar problemas na base aliada em um momento em que a ameaça do impeachment é retomada. Teve  que usar para comprar apoio de parlamentares corruptos para evitar o impeachment.

A Comissão Permanente da Reforma do Estado, idealizada para discutir formas de manter a estrutura do governo “mais eficiente”, até o momento não teve nem sequer uma reunião. A iniciativa de criar uma central de automóveis por ministérios, com vista a reduzir e otimizar a frota, ainda está em estudo. Já a venda de imóveis também não ocorreu. Nenhum foi vendido. A previsão é de que neste mês ocorram os primeiros leilões.

Alguém acredita que o governo possa apresentar em 15 de janeiro o resultado das medidas que já saíram do papel estabelecendo a redução de 20% dos gastos com serviços em geral? Dentro desse cronograma também estão os dados referentes à revisão de contratos de serviços terceirizados e a revisão de todos os contratos de aluguel do governo.

O negócio da Dilma e do PT é cortar a carne dos pobres com recessão, inflação, juros altos, cortes de direitos trabalhistas e nos programas sociais. A carne dos petistas só engorda, com denúncias de propinas e mais propinas roubadas dos cofres públicos.

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