domingo, 3 de janeiro de 2016

rembrandt
Provavelmente, nunca vivemos um tempo tão temeroso da verdade. Esse temor se expressa através do relativismo, do niilismo, do cinismo, do ceticismo e várias outras doenças do espírito. Tais enfermidades têm um canto de sereia envolvente – a facilidade com que se chega ao cume dos seus argumentos.
Por outro lado, emergem versões das mais variadas formas de cientificismo, tentando nos convencer de que o império do conceito é a única maneira de nos relacionarmos com o mundo que nos envolve. Para estes, esse mundo pode ser, gradativamente, resumido a uma idéia, um sistema, uma equação. Assim, o que não vier dos esforços experimentais da ciência é considerado futilidade, ilusão, engano, delírio.
O cristianismo tem sido a maior e mais consistente alternativa a essas patologias modernas do espírito; não é à toa que é a religião mais perseguida do mundo, por mais que isso não figure com o devido destaque nas manifestações da imprensa.

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