Por Ivan Lima
Os recentes estupros de centenas de alemãs por muçulmanos,
em Colônia, são estarrecedores, mas parece a alguns que não poderão ocorrer
aqui. “É algo distante da nossa realidade”, já ouvi alguém dizer. Ora, lá, as
potencias que geram essa barbárie está presente em um fator: a ausência da
aplicação da lei. E ela não é aplicada, porque a sensatez, a noção de correto,
bem e mal está dominada nas mentes e corações das pessoas graças ao tenebroso
trabalho desenvolvido ao longo de
décadas por nativos alemães. Encharcados até a alma de multiculturalismo,
gerações européias e não só alemãs já se desenvolveram com a idéia fixa de que
devem destruir sua cultura Greco-romano-judaico-cristã. Como câncer, essa pérfida filosofia destrutiva
permeou toda a sociedade européia, das escolas ao parlamento. Recentemente
publicamos um vídeo que mostra membro do PV alemão vociferando que em 20 ou 30
anos a sociedade alemã como a conhecemos hoje terá perdido sua identidade para
o multiculturalismo. E arrematou seu discurso dizendo orgulhosamente que isso
será muito bom!
Sim, as portas da civilização estão abertas para a barbárie.
E aqui, como lá, não havendo a reação precisa a partir de dentro, de guerra
total fazendo á aplicação da lei, teremos em breve os mesmos quadros. Não nos
esqueçamos que a polícia e a sensatez já estão há muito manietados pelos
decretos de proteção a bandidinhos e bandidões nativos. E a orientação de
governo é de importar a escória e toda espécie de bárbaro para após o sinal de
ataque, implantarem o terror com saques, assassinatos e estupros perpetrados em hordas. Como já
ocorre na Venezuela, com o caos planejado e implantado pelo governo. Já aqui
estão introduzidos pelo PT 30 mil terroristas cubanos disfarçados de médicos, milhares de haitianos, africanos, sírios, etc.
O mundo ocidental precisa urgentemente acordar dessa letargia que a
guerra cultural implantou no mundo á partir de maus alemães, maus europeus, maus
americanos e maus brasileiros. E isso só será feito com a dor da guerra total
do império da lei em defesa da civilização.
Ivan Lima é editor de LIBERTATUM
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