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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Dilma, PT, e "retrocesso."

Por Ivan Lima



Das ações do espírito criminoso do PT, há um dado que efetivamente seus agentes e discurso realmente têm razão: a preocupação deles de que as ações da nação e instituições acabem redundando em "retrocesso" nos seus programas nefastos.

Para os petistas, toda a gama de seus programas da ideologia socialista em curso no país constitui fundamentos para a implantação do “paraíso na terra”, o que o socialismo sempre prometeu mas nunca pode cumprir porque é impraticável.

Portanto, a não implantação desses “avanços”, como eles chamam seus programas, é entendida pelos petistas como "retrocesso", sabotados por governos reacionários e repúdio da nação de coxinhas. Com a derrocada de seu governo destrutivo através do impeachment, eles estão desesperados ante a dura realidade de que esse "retrocesso" - que já conta com a resistência da população e parlamento (ideologia de gênero, por ex.) - irá se acelerar rumo à extinção, pelo menos em termos de concretização programática em instituições como a de ensino, só para exemplificar. 

Vamos elencar apenas algumas dessas "maravilhas" que o PT chama de "avanços" e luta desesperadamente para que não sofram "retrocesso": 

Fim da doutrinação comunista nas escolas; 

Fim do discurso oficial da luta de classes; 

Fim da reforma agrária e urbana como meio revolucionário;

Fim da erotização das crianças nas escolas e livros didáticos;

Repúdio oficial á ideologia de gênero e sua proibição; 

Fim da tentativa de censura a todos os meios de comunicação; 

Fim do aparelhamento estatal e domínio das instituições; 

Fim do racismo negro como ideologia de dominação social; 

Fim do assistencialismo como meio de curral eleitoral;

Enxugamento considerável da máquina estatal;

Fim da gigantesca e insana carga tributária;

Fim da defesa oficial á bandido de qualquer idade;

Fim da Lei do Desarmamento, dando defesa ao cidadão de bem;

Criminalização dos “movimentos sociais” – MST e congêneres;

Demissão dos mais de cem mil petistas pendurados em cargos públicos pelo país a custa do cidadão;

Fim da CLT e sua cruel restrição e proibição ao trabalho;

Fim do ECA e sua absurda e cruel proibição ao trabalho e estímulo ao banditismo;

Fim da doutrinação ecológica como meio de demonização á produção humana e á sociedade de trocas;

Fim de verba estatal que alimenta os sindicatos torna milionários seus dirigentes, desempregam milhões de pessoas, e fecham milhares de empreendimentos á custa da anti produção que pregam com a refutada teoria marxista da exploração; 

Fim da Lei Rouanet que drena milhões de reais dos cidadãos para “artistas” que defendem o indefensável; 

Fim do ENEM;

Fim da doutrinação marxista nas universidades;

E, sobretudo, temem os petistas, pelo retorno ao ensino na área educacional com proibição da atual e nefasta função do professor de “agente de transformação social”, que envenena a mente infanto - juvenil com apologia á miséria, extinção de princípios e valores tradicionais como autoridade em classe, na família, e insula ódio ao alunado contra a prosperidade e a liberdade.

Ou seja, o que a presidenta chama na tribuna da ONU de “retrocesso”, nada mais é do que a defesa de lixo ideológico para destruir o bem. O PT luta pelo não “retrocesso”  da implantação do comunismo e seu desejo mais recôndito é realizar a monumental tragédia que este causou por onde foi adotado: milhões de mortos por fome, execução e tortura em massa, destruição de muitos países.

Sabemos que parte considerável desses “avanços” se origina na própria ONU e constituem seu programa de dominação global coletivista da Nova Ordem Mundial. Por isso é tão difícil derrotá-los completamente. Mas enquanto houver vida e sensatez em poucos homens que seja é preciso lutar denodadamente contra a loucura que são os “avanços” socialistas e ter esperança e fé de que a luta provocará o “retrocesso” e extinção deles.

Por isso é fundamental a luta para a mudança de mentalidade. Mostrar que o socialismo é impraticável, e só é mentira, dor, tirania e miséria é o dever de todo homem de bem.  


Ivan Lima é editor de Libertatum.  

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