A terra estremeceu com verdadeiras rajadas de aplausos que
saudaram a passagem de artilheiros e cavaleiros: o próprio Deus dos exércitos
cobriu seus ouvidos diante do estrépito com que a massa reverenciou engenheiros, aviadores, e marinheiros.
Isso não é nada! diz o narrador, vereis quando passar a INFANTARIA, espero que não se rache o céu.
Quando, porem, passaram os homens das trincheiras, os mesmos
que beijaram a terra e as raízes, fez-se
o silêncio. O narrador estava de costas, esperando ouvir algo ensurdecedor e não
ouviu nada. Irado o narrador vociferou: Está bem! Por vós eles desafiaram a
morte... Esperar agora vossa gratidão não seria demais!
E, voltando-se, como que para sentir o efeito de suas
palavras, extasiou- se: o povo, agradecido, estava de joelhos...
Palavras de LUCIEN BOYER, escritor francês, ao descrever a
volta dos heróis no desfile da vitória.
Parabéns a todos os infantes pelo dia da Rainha das Armas, entidade
dos mais valentes.
Postado em Sociedade de Confiança por Augusto Valente
Ilustração Internet
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Augusto Valente
Engenheiro de Controle e Automação ... Autônomo - Consultor
- Belém e Região, Brasil
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