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terça-feira, 31 de maio de 2016


11 estados entram com ação contra a política de banheiros transgêneros, nos EUA

O processo foi aberto em um tribunal federal do Texas, em resposta à diretiva transmitida pelo governo Obama e pelos departamentos de Educação dos EUA às escolas no início deste mês.


Placa indica acesso a 'banheiro inclusivo' nos Estados Unidos. (Foto: USA Today)

Além do Texas, outros 10 estados entraram com uma ação na última quarta-feira (25), contra a administração Obama, por causa da diretiva emitida pelo governo federal com relação ao acesso dos estudantes transgêneros às instalações - como banheiros e vestiários- das escolas públicas. Ao que tudo indica, esse foi o primeiro tiro no que é provável que seja uma prolongada batalha legal e confusa sobre essa orientação.

O processo foi aberto em um tribunal federal do Texas, em resposta à diretiva transmitida pelo governo Obama e pelos departamentos de Educação dos EUA às escolas no início deste mês. O texto oficial emitido pela Secretaria de Educação afirmou que deve ser permitida o acesso de estudantes transgêneros a banheiros e vestiários, conforme a sua 'identidade de gênero' e não a sua sexualidade definida biologicamente.

O procurador geral do Texas, Ken Paxton anunciou a ação judicial em uma entrevista coletiva na última quarta-feira, dizendo que as diretivas representam uma tentativa do governo de reescrever a lei.

"Isso representa apenas o mais recente exemplo das tentativas da administração atual em realizar por decreto executivo o que não poderia realizar através do processo democrático no Congresso", disse Paxton.

Juntaram-se ao Texas no processo, os estados do Alabama, Wisconsin, West Virginia, Tennessee, Arizona, Oklahoma, Louisiana, Maine, Utah e da Geórgia.
"Os réus conspiraram para transformar os locais de trabalho e ambientes educacionais de todo o país em laboratórios para um experimento social massivo, desprezando o processo democrático e atropelando as políticas de bom senso proteger as crianças e os direitos básicos de privacidade", diz o processo.

Esses 11 estados prometeram desafiar a diretiva federal do governo Obama, chamando-a de uma ameaça para a segurança dos estudantes. O vice-governador do Texas disse anteriormente que o estado está disposto a perder 10 bilhões de dólares em financiamento federal da educação, em vez de cumprir a ordem.

"O presidente Obama excluiu a voz do povo. Estamos nos unindo hoje para garantir que essas vozes sejam ouvidas", disse Paxton.

A diretiva dos departamentos de Justiça e de Educação dos EUA representam uma escalada na disputa em movimento rápido sobre o que está se tornando a questão dos direitos civis.

"Não há espaço em nossas escolas para qualquer tipo de discriminação, incluindo a discriminação contra estudantes transexuais com base no seu sexo", disse a procuradora geral Loretta Lynch em uma declaração quando a diretiva foi anunciada no início deste mês.

Os opositores à diretiva dizem que entraram com essa ação "ara proteger as mulheres e crianças de predadores sexuais, enquanto o Departamento de Justiça e outros órgãos argumentam que "a ameaça é praticamente inexistente e a lei atual é discriminatória".


Fonte: Amigos da Direita

2 comentários:

  1. Eis aí algo que não tem nada a ver com sexo, gênero ou mesmo banheiro. A sua menção é mera tática de divertimento, como uma expressão que temos na amazônia: dar um boi para as piranha com fins de passar a manada.
    O socialismo considera que a propriedade privada é um grande obstáculo que atrapalha o livre curso dos acontecimentos para o novo evangelho socialista e deseja ardentemente a sua destruição. A propriedade privada não é só obstáculo para os socialistas, mas para todo governante que anseia o poder supremo, pois ela é como uma barreira contra as suas pretensões. Toleram mas não a reconhecem e qualquer motivo ou razão lhes servem de pretexto para elimina-la. Se não podem ou está difícil encara-la sua destruição diretamente, fazem voltas e volteios dissimulados para enganar os menos perspicazes. E as vezes conseguem. Mas a destruição da propriedade não fica no terreno das abstrações intelectuais. ela se manifesta na pratica, na vida de cada um por um processo de degradação física. política, moral, intelectual e até religiosa, porque não tem como eliminar a propriedade privada sem que se elimine o individuo ou o que sobra dele. É por isso que o seu ataque sórdido e sutil leva sempre ao levante da opinião publica tão logo se recupere da surpresa da vilania dos governantes.
    A propriedade privada tem a sua justificativa moralmente pela contribuição a ordem social e a produção de bens que enriquecem a vida em sociedade e deixa todos prósperos. Uma nação de escravos e destituídos com pires na mão é o supremo sonho dos ditadores e lideres carismáticos.
    Nenhum governo aceita de bom grado a ordem capitalista assim como o respeito à propriedade privada se não for por pressão da opinião publica, e esta está corrompida e viciadas pelos dogmas do socialismo que se torna presa fácil da politica que centra na propriedade privada o seu ataque. Mas mesmo isso tem seu limites de tolerância, particularmente quando este tipo de política expõe o perigo da morte fungando no pescoço de suas vítimas. Mas é preciso ter claro os fundamentos que assiste o direito de propriedade e seus desdobramentos nos vários escaninhos da vida em sociedade para torná-la uma defesa eficaz, do contrário se está jogando combustível na fogueira, principalmente quando se confunde o essencial do não essencial, e se deixa enredar por esse tipo de discussão que não tem outra finalidade senão a de semear a confusão. .

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