Temer piscou.

Por Ivan Lima

Uma das lendas que habitava o imaginário popular nos duelos do velho Oeste Americano, era de que perdia o duelo não o que fosse mais lerdo no momento do saque e tiro, mas quem piscava primeiro. 

Lendas a parte, isso tem muito de verdade. Sobretudo na política de enfrentamento ideológico e pragmático como o que se passa com a mega-imoralidade do banditismo do PT.

Ao extinguir o MINC e voltando atrás, recriando- o, Michel Temer foi o duelista que piscou.

Ou não? Temer será, espera-se, o governo de transição com a Paz, decência, e arrumação da economia que se espera dele. Mas iniciar assim não é nada promissor, sobretudo quando se tem todo o sentimento ético da nação a favor dele. Terá Temer, firmeza pra resistir aos bombardeios ideológicos da esquerda, - mídia,  artistas venais, etc. - contra o mercado aliados aos mega ataques do sistema bancário que nunca enriqueceu tanto como no desgoverno petista, quando efetivamente ele tentar implementar as reformas econômicas para tirar o país do buraco construído pelo petismo? 

Cultura é um bem, se adquire individualmente como o ensino, propositadamente rotulado de educação pelos marxistas. Cultura não é sacerdócio coletivista como a esquerda diz ser a "educação", quando a abomina como negócio, e a quer toda estatizada com todo o seu horror de escravidão inerente, como é em Cuba e na Coréia do Norte.  

Cultura não deve ser vocação missionária do Estado. Segurança dos cidadãos, liberdade, e garantia de zelo nos contratos mais administração da Justiça é o exemplo cultural que um Estado deve ter no auxílio e elevação intelectual e espiritual dos cidadãos de uma nação. Só. 

Temer, você piscou.  

Ivan Lima é editor de Libertatum