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sábado, 25 de junho de 2016

É fácil entender.





A União Européia foi se tornando um paquiderme burocrático centralizador e altamente interventor, e como esperado, tem procurado sufocar os interesses e identidades nacionais em prol da manutenção deste próprio poder central.

Quem apóia a União Européia são os grandes bancos e empresas mancomunadas com o poder e pouco afeitas a atender os interesses dos consumidores.

Aliados a estes, grandes instituições globalistas inspirados na Escola de Frankfurt estavam empurrando goela abaixo dos europeus a ideologia de gênero, o gaysismo, o multiculturalismo, o desarmamento, o anticristianismo, e a invasão islâmica.

Engana ou engana-se quem diz que os pequenos comerciantes vão se dar mal. Estes já vinham sendo cada vez mais esmagados por uma burocracia que tinha por finalidade destruí-los, a exemplo do que o PT tem feito no Brasil.

Certo é que toda separação é traumática pois todo regime tem seus beneficiários, mas ajustes podem e devem ser feitos, a começar por guiar a Grã Bretanha para o rumo de uma economia mais voltada para a produção do que para a especulação financeira. Saiam os rapineiros. entrem os produtores.

Valores são permanentes e essenciais. Questões econômicas são efêmeras e pontuais.

Além disso, a história tem demonstrado que tratados bilaterais são muito mais eficientes e fáceis de negociar, mantendo a soberania dos países.        




Postado em Sociedade de Confiança por Eddie.



Foto Beatles - Internet

Título e edição: Libertatum 

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