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sábado, 23 de julho de 2016

O Brasil e a escola do crime.

Por Ivan Lima





Não dá para contemporizar minimamente com a situação escolar no país e a doutrinação.

Algo tem de ser feito, e com urgência urgentíssima. Já se perdeu gerações que se vêem mentalmente necrosadas pelo marxismo que lhes foi ministrado em sala de aula por adeptos de um sistema criminoso.

Um sistema cuja presença estranhíssima ao ensino clássico, tem subvertido comportamentos e moldado o horror de apologia á pobreza e ódio ao sistema de livre escolha e trocas voluntárias.

O espírito lúcido da nação clama por extirpação desse câncer fazendo novas vitimas e formando nação de escravos ao marxismo leninismo.

Li recentemente que as FFAA serão convocadas a prestar auxílio ao MEC para evitar que criminosos fraudem as próximas provas do famigerado ENEM. Ora, MEC e ENEM são ninhos ideológicos de criminosos, bandidos, potenciais genocidas obedecendo cegamente a ideologia anti- humana do comunismo. Ou seja, em nome da sanidade mental tem que se passar uma borracha nessas entidades e seus lixos fétidos tidos como “pedagogia escolar” queimados.

Medidas radicais exigem por uma salutar e forte reação a esse projeto criminoso. De que maneira isso se dará não importa. A sensatez clama pela volta do ensino ortodoxo em classe. E com mestres cientes de sua autoridade perante o alunado e a um compromisso radical com o ensino. Doutrinação marxista, ideologia de gênero, racismo, e outras presenças estranhas ao ensino em classe têm sim de ser banidos como criminosos que são.

A nação está sendo destruída por uma súcia criminosa que se serve do ensino maquiado de educação para implantar seu projeto de poder escravista e de miséria e tirania sobre a nação. É salutar aposentá-los compulsoriamente numa reação de salvação nacional. 

A nação está diante do perigo eminente de destruição total pelo socialismo. Esperar e contemporizar com que? Contratar gente comprometida com a liberdade de um tempo de ares saudáveis, livres da toxidez mental venenosa que, repito, está destruindo o país e teima contra todas as evidencias em continuar sua sanha criminosa de tornar mentes inocentes em robôs revolucionários; ou seja, destruidores da ordem estabelecida, da moral cristã, do mercado, da família, da prosperidade e da liberdade.

O ideal de todo liberal em termos de ensino está no que Atenas continua a mostrar ao mundo através da historia: liberdade de toda e qualquer interferência estatal. O ensino é um bem não sacerdócio nem dever do estado que acaba mais cedo ou mais tarde gerando ignorância e brutalidade espartana.

Mas, nesse caminhar, estamos diante de um momento em que precisamos cortar profundamente e com todos os instrumentos de defesa os tentáculos dessa bárbara agressão ao ensino escolar. Que seja aqui e agora, já!  

Ivan Lima é editor de Libertatum

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