A pequena e exemplar Polônia.
Por Ivan Lima
Na história da milenar e brava Polônia resistindo à opressão
de ideologias totalitárias, basta que citemos, embora en passant, a invasão de seu
território na segunda guerra mundial, por Alemanha Nazista e União Soviética, até então aliadas. Embora impossível vencer os fantásticos rolos compressores bélicos daqueles
invasores, e com uma conta genocida perpetrada por eles que somou milhões
de mortos, a Polônia desde o primeiro instante não se acovardou e lutou
bravamente o quanto pode por sua liberdade. Rompido o pacto Ribentrop-Molotov, a Polônia sofreu primeiramente, enquanto durou a guerra, as agruras da dominação Nazista.
Posteriormente, finda a guerra, a URSS escravizou todo o Leste-Europeu, região
geográfica em que se situa a Polônia. Foram dezenas de anos sob a escravização
comunista. Mas a luta pela liberdade do povo polonês nunca cessou porque era a
luta da luz da espiritualidade do cristianismo contra a opressão totalitária do
materialismo e ateísmo da ideologia marxista contra a população. A chama cristã
nunca se apagou. Os cidadãos viviam de esperança, orações, resistência moral e
física sempre, tudo ante a tortura, execuções, e a opressão totalitária do
estado comunista.
Mas um dia fez-se a luz da liberdade. Com a queda de um muro
físico, todos os muros das trevas contra a tentativa vã de extinguir á
espiritualidade dos poloneses sumiu. Sim, junto com o povo, com o seu povo, estava
o Papa João Paulo II, o gigante que levou sua palavra de resistência ao povo polonês contra a opressão marxista. Havia também, no cenário
internacional, gigantes da liberdade como Margareth Tachter e Ronald Reagan, ambos
de linguagem dura, sem meias palavras, na luta contra o socialismo real simbolicamente
representado pela URSS e o Muro de Berlim. Venceu a liberdade e a luz da
espiritualidade cristã do povo polonês.
Mas as trevas não cessam seu afã maldito de escravização, e destruição
do legado civilizacional Greco-romano-judaico cristão. Agora se apresentam novamente
à Europa, através do Islamismo, que persegue esse desiderato de dominação há
muitos séculos. Para isso conta com uma bem urdida e antiga campanha de lavagem
cerebral, leis, ameaças, humilhações, prisões, de política nefasta de colaboracionistas nativos que odeiam o cristianismo, e a civilização ocidental. O resultado, como se
sabe, tem sido trágico para populações européias e toda a civilização
ocidental. Mas, ante à barbárie dos invasores islâmicos e seus cúmplices criminosos no mundo,
sejam políticos, intelectuais, ou lobos hipócritas e falastrões transvertidos
de lideres cristãos vestidos em peles de ovelhas, está novamente a
Polônia, seu povo altivo, seus bravos jovens e idosos, dizendo não a Sharia, e a
tentativa da invasão muçulmana às suas ruas, cidades, lares, propriedades, para causar caos, e violação às
suas jovens. A Polônia cristã repudia em toda parte, seja no parlamento, nas
arenas esportivas, igrejas, escolas, enfim, em todo lugar, à tentativa de dominação islâmica.
O povo polonês sabe que com o poder das trevas seus inimigos
são fortes, nefastos, e poderosos. E querem a sua escravização. Mas isso não
atemoriza a nação polonesa que lhes joga na cara uma advertência cuja luz é
imortal: Cristo é nosso Rei!
Ivan Lima é editor de
Libertatum
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá! Seja benvindo! Se você deseja comunicar-se, use o formulário de contato, no alto do blog. Não seja mal-educado.