Obama se recusou a deportar 820 mil imigrantes ilegais culpados de assassinato, estupro e outros crimes graves
De acordo com o Breitbard, um jornal de mídia independente dos EUA, há cerca de 820 mil estrangeiros que vivem no país e são culpados por crimes graves, alguns incluindo assassinato e estupro. O presidente Obama, adotando sua política de aceitação a estrangeiros sejam eles quem forem, independendo a índole ou o currículo, preferiu não deportá-los. São criminosos perigosos estrangeiros que vivem como americanos.
A informação é baseada no relatório do Washington Examiner’s Paul Bedard, cujo resultado é tratado com alarme. Afinal, se este número estiver correto, é mais gente do que a população de quatro estados americanos inteiros. Obama diminuiu o número de deportações destes estrangeiros de forma significativa nos últimos anos, aliás. Isso só mostra que há uma estratégia em jogo.
Seguindo os ensinamentos de Herbert Marcuse, os Democratas sabem perfeitamente que para poderem garantir o poder precisam, antes de tudo, estabelecer o caos. Permitir a permanência de imigrantes ilegais que cometeram crimes graves é uma maneira de aumentar essa evidente crise, e com isso, especialmente agora que Trump venceu, haverá uma boa chance de os Democratas voltarem a controlar a narrativa.
É claro que Trump tem em suas mãos a possibilidade de reverter o quadro a seu favor, e o primeiro passo que ele deve dar como presidente é deportar todos os imigrantes ilegais que estiverem envolvidos em crimes, especialmente os crimes graves. Isso certamente irá desagradar a imprensa, obviamente farão manchetes tendenciosas sobre o assunto. Ainda assim, o grosso da população estará ao lado dele, basta que ele saiba se pronunciar a respeito.
Para os Democratas, é vantajoso que o caos se estabeleça. Trump não pode permitir. Se ele permitir, já perdeu!
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