A cidade da propina
Benedicto Júnior, da Odebrecht, delatou Aécio Neves.
De acordo com a Folha de S. Paulo, ele disse aos procuradores que “se reuniu com Aécio Neves para tratar de um esquema de fraude em licitação na obra da Cidade Administrativa para favorecer grandes empreiteiras (…).
Aécio orientou as construtoras a procurarem Oswaldo Borges da Costa Filho. Oswaldinho, como é conhecido, definiu o percentual de propina que seria repassado pelas empresas no esquema.
Esses valores ficaram entre 2,5% e 3% sobre o total dos contratos”.
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