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segunda-feira, 1 de maio de 2017

Sindicalismo: escassez, opressão, e crime.

Por Ivan Lima

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Hoje é comemorado no Brasil, com indústria e comércio paralisados, o dia do trabalho... É a ideologia do trabalhismo ainda triunfante e fundada pelo marxismo. Essa entidade ideológica nefasta que solenemente ignora os capitais fundamentais das idéias e liberdade que estimulam a poupança e criatividade empresarial é o ninho da luta de classes e sua denominação é sindicato. Ora, numa sociedade, trabalho sem esses fatores em que se funda a iniciativa privada é escravidão. Isso é facilmente constatado em todos os países ditos socialistas ou comunistas. Nesse ninho chamado sindicato abrigam-se os espíritos mais tenebrosos que uma sociedade pode ter, sempre aliados a políticos e burocratas igualmente disseminadores do roubo aos cidadãos, do caos e das trevas. 

A sociedade das trocas baseada na divisão do trabalho e da livre iniciativa nas relações sociais pacíficas, na visão trevosa de mundo da ideologia trabalhista, só a enxerga e a quer conflituosa e não como verdadeiramente é: harmônica. Por isso, para derrotar esse arranjo social maravilhoso alcançado ao longo do tempo e graças a estudiosos como Adam Smith, é que medidas artificiais e antiliberais como as entidades sindicais foram criadas. Segundo Vladimir Lenine, um cuidado especial teria que ser dispensado a essa entidade revolucionária e conflituosa que é o sindicato, pois ele seria “a escola do comunismo”. Com esse espírito de destruição da produção, a ideologia de vitimismo trabalhista sempre gerou a escassez e a fome de milhões, além de tiranias que destruíram a economia de países prósperos como Cuba, levando à completa destruição de dezenas de países. No Brasil, com dezessete mil sindicatos, nunca antes a associação de ladrões e ideólogos marxistas foi tão próspera e próxima de um retumbante triunfo político como o foi em 64  e está sendo agora. Um dos mais famosos ideólogos de uma república sindical no país já morreu mais seu fantasma sedento de miséria e sangue continua inspirando essa luta sindical no país. 


Espero ver nos próximos anos um cenário totalmente diverso do que vi hoje, na comemoração da ideologia do vitimismo trabalhista, que demoniza o trabalho, o emprego, a produção, a prosperidade, a riqueza, e gera ao longo do tempo uma sociedade de escassez, opressão e genocídio pela fome. 

As tímidas reformas trabalhistas em curso entre elas o fim do imoral imposto sindical obrigatório, serão o princípio do fim que um dia extinguirá a perversa e desumana CLT amparada pela mega estrutura da ideologia estatal trabalhista. 


Ivan Lima é editor de Libertatum                                                            

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