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domingo, 24 de dezembro de 2017

Ação da bandidagem no Brasil.


Por Armando Soares



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                A crise brasileira tem várias vertentes, a moral, a ética, a política, a administrativa, a judiciária, a institucional, a federativa, a republicana, a democrática e a de competência, entre outras; a ação da esquerda (comunismo e socialismo), do ambientalismo, do indigenismo, das ONGs, das fundações privadas, das agências governamentais dos EUA e Reino Unido, do Conselho Mundial de Igrejas, têm grande participação na crise e interferem em assuntos que diz exclusivamente ao Brasil. Nesse contexto tem grande influência, o chamado Establishment oligárquico, tendo a frente os EUA, Canadá e Reino Unido apoiados com alguns parceiros da União Europeia. A participação do EUA nessa frente alienígena que vem interferindo em assuntos brasileiros está diminuindo no governo do presidente Trump, que tenta desatracar o país da esquerda que representa a tentativa da criação de um governo mundial objetivando dominar a economia mundial e submeter os povos ao seu comando, alguma coisa parecida ou igual ao projeto comunista contido na proposta de Gorbachev assimilada por corporações econômicas. Além de conviver com esses bandidos poderosos, o brasileiro ainda tem que conviver internamente com a ideologia da negritude, o feminismo, o sindicalismo, o anarquismo, a socialdemocracia, o comunismo, a corrupção, a politicagem, a ignorância e a estupidez, ideologias que são obstáculos para um Brasil melhor. Será que a atual geração e as próximas terão força e competência para reverter esse cenário brasileiro crítico, ou o Brasil irá navegar sempre puxado por esse mundo cão?

                O brasileiro na sua ignorância e estrangulado pelo seu dia-a-dia sufocante e crítico, desconhece verdades importantes, o que nos levou a destacar dados oficiais que mostram a verdade que a mídia esconde propositalmente. Certamente poucas pessoas sabem que o maior proprietário de terras no Brasil é o governo brasileiro detentor de 47% de terras, e o setor privado, proprietário que é de 53% de terras, utiliza apenas 9%, fenômeno extraordinário que mostra a competência de um setor produtivo que sustenta a economia e produz alimentos para todos os brasileiros, performance que incomoda muito países como a Inglaterra, o Canadá, a França e seus aliados comprometidos em criar um governo mundial para dominar o mercado.

                Esses dados desconhecidos do povo brasileiro, na sua maioria, têm grande importância, pois comprovam a forma suja da bandidagem interna e externa, e como eles manipulam a política indigenista e ambientalista e como se disfarça a cobiça internacional, e se encoberta a ação criminosa do movimento dos sem-terra, financeiramente mantido pelo governo, que desse modo, se torna parceiro da pirataria comunista, com pleno conhecimento e consentimento de uma justiça contaminada pelo vermelho ideológico.

                As ONGs nacionais e internacionais e a mídia nojenta e desonesta veem publicando anos após anos que o setor agropecuário é um destruidor do meio ambiente, especialmente de florestas. Acusações irresponsáveis, mentirosas e desonestas, que contrariam os dados oficiais que provam que o maior preservador do meio ambiente é o setor agropecuário, deixando à mostra uma política ambiental criada propositalmente para prejudicar os produtores de alimentos, política que atende aos interesses estrangeiros e eliminam concorrentes, possibilitando a elevação de preços dos produtos agrícolas gerando mais lucro.

                Os dados oficiais também provam que a existência do MST não se justifica e destrói sua razão de existir, pois qual a razão de invadir terras, sendo o governo brasileiro o maior proprietário de terras podendo assentar milhões de pessoas que queiram produzir? Fica, portanto, claro que o único objetivo do MST é invadir terras privadas produtivas, e que não passa de um instrumento comunista criado para cumprir uma agenda ideológica. Por que o governo não destrói essa célula comunista que põe em risco um setor que é a base de sustentação econômica brasileira? E, por que a justiça não os enquadra como criminosos e inimigos que põe em riscos o Estado de Direito? Ou isso é uma prova que estamos servindo aos interesses de um governo socialista parceiro desses piratas comunistas?

                Outra questão trazida pelos dados oficiais é a questão indígena, uma grossa imundície apoiada pelo governo e pela justiça. O governo brasileiro e a justiça destinaram 13% das terras brasileira para formação de reservas indígenas, uma área maior do que toda a ocupada pela agropecuária que gera desenvolvimento, emprego e renda, enquanto os índios nada produzem e são um grupo inútil mantido por quem trabalha e gera renda. Como esse governo e instituições vagabundas brasileiras justificam a entrega de 13% do território brasileiro para apenas 1% de índios vagabundos que nada produzem e são comparsas de estrangeiros? Atrás dessa questão, dessa imoralidade tem muita coisa podre. Livro produzido por Lorenzo Carrasco e Silvia Palacios, “Quem Manipula os Povos Indígenas Contra o Desenvolvimento do Brasil”, está à disposição do povo brasileiro para quem quiser conhecer a que ponto os nossos governantes estão entregando aos estrangeiros grande parte do Brasil e contribuindo para aumentar a crise em curso. Lorenzo e Silvia advertem que os prejuízos econômicos acarretados aos País, se encontram, pelo menos, na casa das centenas de bilhões de reais – sem falar nos danos sociais ensejados pelas oportunidades de avanços e desenvolvimento desperdiçados.

                A Agenda Amazônica da USAID é uma prova vergonhosa da traição de um governo bandido composto por bandidos auxiliares perigosos. A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) foi uma criação resultante da disputa de influência do bloco soviético, durante a Guerra Fria, um nascimento inapropriado e nocivo para o Brasil, como se verificou no tempo, pois estabeleceu um grande destaque à questão ambiental, questão que se entranhou nos tecidos do Estado brasileiro, adquirindo condições para total domínio do País.

                O Estado brasileiro foi pressionado para aceitar limitações em várias de suas áreas, entre elas a ordenação da ocupação física do território nacional e da exploração de seus recursos naturais, campanhas realizadas por ONGs nacionais e internacionais, financeira e politicamente apoiadas por uma rede de fundações privadas e órgãos governamentais de países do Hemisfério Norte, sob a alegação de proteção do meio ambiente e dos povos indígenas, um processo de intervenção claro aceito pelo governo brasileiro não se sabe até hoje a que preço ou por pura idiotice.

                Aberta as portas brasileiras via política ambiental entrou um exército de bandidos para saquear o Brasil entre elas a Natural Resources Defense Council (NRDC), Environmental Defense Fund (EDF), National Wildlife Federation (NWF), apoiadas pelas brasileiras Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI) e Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC), esta ligada a Oxfam. Para neutralizar o BNDES a financiar a infraestrutura foi destacado um grupo encabeçado pela Friends of the Earth. A agenda de manipulação de nacionalidades, etnias e sentimentos religiosos é uma marca registrada dos estrategistas do Establishment do Reino Unido, que vem usando o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), organização que está por trás de toda a ofensiva contra o desenvolvimento da infraestrutura econômica do Brasil, influenciando diretamente as ações de ONGs como o MAB, MST, CPT, CIMI, IRN, ISA e muitas outras. A canalhada não fica por aí, tem mais urubu para se satisfazer com a carniça Brasil. O CMI atua nas áreas de direitos humanos, na defesa das populações indígenas, na proteção do meio ambiente entre outras e são qualificadas como ações de guerra irregular contra os Estados nacionais, conduzidas pelos círculos de inteligência política do Establishment anglo-americano. O credo do Establishment anglo-americano é caracterizado de “imperialismo construtivo”, que não é outra coisa senão um novo rótulo para o velho imperialismo malthusiano e racista.


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                O CIMI era capaz de tudo para estabelecer o domínio do mal, assim sendo aderiu a chamada “Lenda Negra”, concebida e promovida pelos poderes coloniais anglo-protestantes, a partir do século XVI, para denegrir a colonização ibérica da América, acusando-a de promover o genocídio indiscriminado dos povos indígenas do continente, isso porque as navegações ibéricas foram um fator determinante para minar o controle econômico exercido pela oligarquia de Veneza, por meio das rotas comerciais mediterrâneas com o Oriente. O interesse econômico foi a motivação, como sempre. As oligarquias britânicas e holandesa herdeiras do poderio de Veneza elaboraram novas bases filosóficas contra o predomínio ibérico nas rotas marítimas atlânticas, e levou a nascente oligarquia estadunidense a adotar a “Lenda Negra”, como um instrumento de guerra cultural voltado para reduzir a autoestima dos povos ibero-americanos, o que levou o intelectual católico uruguaio Methol Ferré a escrever: “A Lenda Negra nos deixa com as raízes podres. Somos filhos de cadelas. A nossa história não vale a pena. É a mera história de uma infâmia. O que somos? O que podemos ser com tal nascimento? Nada, simplesmente nada. Ficamos divididos conosco mesmo, nem indígenas, nem caboclos, nem mestiços, nada. E do nada o que pode resultar? Somente um novo destino colonial.”

                Esse ataque dessas forças malditas criadas pelos movimentos missionários vinculado ao CMI chegou com plena força a constituinte de 1987-1988 e abandonado tudo o que significava autoridade, moralidade e patriotismo, e defendiam o impulso anarcolibertário que admitia um rótulo genérico de cidadania desprovida do sentido de pertencimento à nacionalidade brasileira. Desde o início dos trabalhos da Assembleia Constituinte, o CIMI e o CEDI se articularam em uma coordenação nacional junto com a União de Nações Indígenas (UNI), o INESC (também integrante do aparato do CMI no Brasil) e a Associação Brasileira de Antropologia (ABA), estabelecendo um programa mínimo de cinco pontos, para assegurar sua consolidação na futura carta constitucional: a) reconhecimento dos direitos territoriais dos povos indígenas como primeiros habitantes do Brasil; b) demarcação e garantia das terras indígenas; c) usufruto exclusivo pelos povos indígenas; d) reassentamento, em condições dignas e justas, dos posseiros pobres que se encontram em terras indígenas; e) reconhecimento e respeito às organizações sociais e culturais dos povos indígenas, com seus projetos de futuro, além das garantias de plena cidadania.

                Embora proposta não tenha prosperado, a Assembleia adotou o conceito autonomista, reconhecendo também o princípio de originalidade dos direitos dos índios em relação às terras que ocupam, ou seja, que os direitos não nascem de um ato de outorga do Estado, mas das circunstâncias históricas de ocupação original e utilização ancestral. Assim, as áreas indígenas do Brasil passam a ser bens da União e, pelo conceito de originalidade dos direitos dos índios, cabe a eles a posse permanente das terras que ocupam por tradição e o usufruto exclusivo do solo, rios e lagos, bem como a participação nos benefícios da sua exploração das riquezas do subsolo, riquezas hídricas e energéticas. Princípios que, levados ao extremo, têm implicado na impossibilidade de acesso aos recursos naturais de grande parte do território nacional. Se alguém tinha dúvida de que a constituição de 88 é uma peça com viés comunista, a prova está contida no exposto acima. Existem provas consistentes de que não foram esses índios que ocuparam originalmente as terras brasileiras, mas tudo é possível quando é produzido por bandidos vestidos de constituintes. Terra tradicionalmente ocupada é aquela que, além de reafirmar a ocupação tradicional das áreas, ela deve ser em caráter permanente e submetida às suas atividades produtivas, o que não acontece na Amazônia onde se coloca na terra, de acordo com a conveniência, índios que nunca estiveram nessas terras. Tudo uma bandalheira grossa e desonesta própria de uma republiqueta podre.  

                Não bastasse toda a artimanha montada para comunizar o Brasil via constituição, foi criado pela Assembleia Constituinte um instrumento essencial para a imposição da política calhorda indigenista, uma ampliação dos poderes do Ministério Público Federal (MPF), para defender os direitos dos indígenas, o que significa ter dado ao MPF o direito de defender direitos coletivos, coisa de comunista.

                A intromissão estrangeira nos negócios brasileiros teve seu ponto maior no I Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, em fevereiro de 1989, em Altamira (PA), integralmente planejado pelas redes do CMI. No evento, autoridades do governo brasileiro foram “convidados” (que absurdo) a discutir os projetos de desenvolvimento da Amazônia com lideranças indígenas da região e representantes de ONGs nacionais e internacionais, diante de uma grande plateia de jornalistas de vários países. O grande destaque propagandístico do encontro foi a fotografia – que correu o mundo – da índia caiapó Tuíra esfregando um facão no rosto do então diretor da Eletronorte, Antônio Muniz Lopes, para protestar contra as projetadas usinas hidrelétricas no rio Xingu. Na ocasião, o presidente do recém-criado IBAMA, Fernando César Mesquita, chegou a afirmar que a campanha ambientalista contra o Brasil era uma manobra do Departamento de Estado dos EUA, um grito isolado sem eco, diante de um Brasil totalmente obediente ao mando estrangeiro.

                Esse evento é um marco histórico que comprova que o Brasil perdeu sua identidade e está entregue aos interesses estrangeiros. Essa é a maior crise brasileira, entenda quem quiser.

                O Brasil é o único país no mundo que obriga o produtor rural a não produzir em 80% de sua propriedade, ou sela, proíbe que se aumente a produção de alimentos obstaculizando o desenvolvimento, enquanto bilhões de pessoas morrem de fome no mundo, por outro lado entrega para os índios que nada produzem imensas terras com subsolo riquíssimo. 

Realmente o Brasil é um país de retardados.


Armando Soares – economista

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