Coisa de bandido...
(1ª parte)
(1ª parte)
Por Armando Soares
Ambientalismo e política ambiental brasileira é coisa de bandidos ricos que usam governos medíocres e irresponsáveis, a ONU e a mídia nacional e internacional para alcançar o domínio de territórios e de povos. O Brasil devido sua fraqueza política e moral, é vítima desses bandidos, e não resistiu ao ataque do exército formado pelo ambientalismo, socialismo, comunismo tecidos do governo mundial nascido na Europa decadente, com apoio norte americano democrata, a esquerda.
A fragilidade brasileira que não resiste a ataques de bandidos, tem uma causa política mais recente na história brasileira, a Assembleia Nacional Constituinte de 1987, liderada pelo PMDB, associado ao PT, PDT, PTB, PSB, PCdoB, um covil, abrigo de políticos salteadores, todos comunistas ou socialistas, que é a mesma porcaria. Essa união do cão com o diabo gerou uma constituição para servir aos ideais desses partidos, que não era outro senão facilitar a corrupção através de uma democracia velhaca servil geradora do caos, sustentação dos governos: Sarney (1985–1990), Collor (1990–1992), Itamar (1992–1994), FHC (1995–2002), Lula (2003–2010), Dilma (2011–2016), Temer (2016–), responsáveis pela atual crise brasileira e pelo roubo de trilhões ou mais de reais, o roubo do século que afundou o Brasil.
O Brasil vem sofrendo nesses últimos 30 anos, ataques sucessivos de duas forças nocivas, uma interna e outra externa. A interna é de ordem política administrativa representada pelos governos descritos acima, e a externa pelo ambientalismo-indigenismo, e globalismo, a união da bandidagem internacional.
A partir de 1987, que coincide com o início do governo civil brasileiro, ações dos norte-americanos, do neoliberalismo e da intensificação da globalização produziram uma peça virulenta, o relatório Brundtland (relatório da Comissão Mundial para Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela ONU em 1983), que tem a ver com o ambientalismo nocivo. Em 1988, o verão extremamente quente dos Estados Unidos fez crescer o medo dos americanos das consequências desastrosas que poderiam advir do aumento rápido da emissão, em particular, de dióxido de carbono (CO2). Clima propício para a criação de um instrumento de dominação - o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Do vai e vem do aquecimento secular da terra, se aproveitaram os construtores do governo global para pôr em campo grandes Ongs, o IPCC e a Convenção para Mudanças Climáticas para criar medidas urgentes para reduzir um eventual e conveniente aumento da temperatura da terra, tendo como cenário a Terra. Para esse fim criaram um instrumento velhaco - o princípio da precaução, com a justificativa de que é melhor prevenir do que remediar. Essas preocupações não se materializaram em tratamento justo e equitativo para todos os habitantes do planeta, de modo que a proposta do relatório Brundtland de maior controle dos problemas ambientais pelas instituições internacionais efetivou-se somente na Amazônia, o que vem provar a fragilidade do governo brasileiro comandado por demagogos, comunistas e ladrões.
Com o aval da ONU, dos europeus, americanos e índios, as maiores ONGs Canadenses sentindo a fragilidade brasileira não perderam tempo em colocar o Brasil como alvo prioritário do aparato internacional que orienta os padrões de desenvolvimento em seus benefícios particulares, ideológicos, políticos ou econômicos, ocupando praticamente toda a Amazônia objetivando seu domínio e perda de sua soberania.
As ONGs apoiavam ativamente e promoviam facetas diversas da Agenda de Governança Global (Agenda de Dominação construída na ONU); em conjunto recebiam mais de 10 milhões de dólares anuais em donativos, bolsas e outros rendimentos, e gastavam grande parte defendendo interesses específicos junto a governos e ao público em geral; assumiam uma fachada de independência crítica de governos e negócios a despeito de serem estes os seus doadores; não praticavam democracia, participação e transparência em sua gestão e definições políticas; apresentavam relatórios descuidados com declarações financeiras incompletas; recebiam dinheiro de quaisquer doadores (inclusive dos que compram influência política); contrataram pessoas que trabalharam em agências de inteligência; eram dúbias em seus objetivos e missões que podiam ser lidos e interpretados de diversas maneiras; não tinham capacidade de testar os produtos e marcas que endossavam; desorientavam seus públicos com informações incorretas para obter fundos; tinham como protagonistas as mesmas pessoas, um grupo seleto e interligado; muitas mediam sua eficácia pelo número de vezes que apareciam na mídia ou respondiam às suas solicitações; todas apresentavam grande capacidade de arrecadar dinheiro e de se "transformar" num grupo de ativistas; e constituíam canais para repasse de dinheiro governamental para ONGs menores em outros países, tendo capacidade para apagar as linhas divisórias entre negócios, política e atividades beneficentes.
O Brasil, definitivamente não é um "país de ingênuos, pelo contrário, é um país de ladrões, de oportunistas safados, as ONGs sabiam disso e funcionavam como membranas permeáveis por meio das quais governos e empresas podiam fazer acertos com tomadores de decisões na maior economia da América Latina, exercer pressão sobre autoridades com grandes e pequenas doações através das quais o seu comportamento podia ser administrado.
Para a "Agenda Global Ambiental ou de Dominação", o importante era que os problemas locais fossem desvinculados do debate sobre o ambiente, dando espaço a grandes fenômenos ambientais globais aterrorizantes e impossíveis de serem resolvidos em escala local, tornando necessárias as alianças e a relativização das soberanias, e ampliando o poder das instituições supranacionais. Nessa Agenda tem espaço atores sociais previamente selecionados, tipo Chico Mendes e índios, tendo as ONGs brasileiras, mesmo as maiores, pouquíssima influência, eram apenas “cavalos de Troia”.
A poluição transfronteiriça de “mentirinha “estava sendo usada como um instrumento de propaganda para vender aos descrentes a necessidade de níveis regionais e globais de governança. Nesse contexto que certos setores do Establishment anglo-americano, que desde o início do século XX promoviam iniciativas que visavam o controle social, como a eugenia (“melhoramento racial”) e o controle demográfico, colocaram em marcha o movimento ambientalista, com a criação de grandes ONGs internacionais como a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), o Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF) e a Fundação Conservação (Conservation Foundation), as “sementes” da vasta rede de organizações que integram hoje o aparato “verde”.
Em síntese, a estratégia hegemônica do Establishmenet oligárquico visava, basicamente: 1) transferir o controle dos processos de desenvolvimento, dos Estados nacionais para entidades supranacionais e não-governamentais, consolidando estruturas de “governo mundial” (ou “governança global”); 2) erradicar o “vírus do progresso” entre os estratos educados das sociedades de todo o mundo, com a difusão do irracionalismo e da descrença nas conquistas científico-tecnológicas como motores do desenvolvimento; 3) reduzir o crescimento da população mundial; e 4) controlar uma grande proporção dos recursos naturais do planeta.
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