Intervenção.
Por Vanderli Camorim
Aqueles que recomendam intervenção das Forças Armadas, agora podem comemorar embora esta tenha o prazo de validade e se limite apenas ao Rio de Janeiro.
Esta decisão tem provocado muita controvérsia. Uns acham que vai dar certo e até apostam e outros dizem de pronto que não vai dar certo e ainda vai render pontos negativos para o governo e prejuízo na imagem do Exército que tem a sua nobre função de defesa da pátria e não de caçar bandidos que é uma tarefa menor e própria para as forças policiais.
Ressalto que ambos não conseguem atinar para as para as causas que provocam esse estado de coisa. Miram nas consequências como se essas fossem as causas e confusos pedem mais violência. É de se perguntar se depois de décadas defendendo medidas socialistas, as tais políticas públicas, que são baseadas no marxismo que prega o ódio e as lutas de classes, a revolução e a guerra civil como método de eliminação da burguesia também chamada de capitalista, ou seja uma filosofia que prega a violência, hoje pode reclamar de seus resultados? Deveriam aplaudir pois afinal de contas quem semeia ventos colhe tempestade.
A teoria da exploração de Marx é de fato e de direito a filosofia que orienta e dirige toda a politica nacional como a legislação trabalhista, a previdenciária, a tributaria etc. Esta filosofia é bem clara em afirmar que o milênio socialista, o reino de leite e do mel, só estará disponível para a classe explorada depois que eliminar a classe dos exploradores.
A ordem burguesa tem que ser destruída e sobre suas cinzas se deve erguer a nova ordem socialista, assim dizem seus profetas. E pelo que se vê eles tem tido sucesso o que faz duvidar se a mão direita terá força para combater o que a mão esquerda constrói.
Aqueles que querem paz e segurança devem pedir capitalismo e não socialismo. Enquanto o socialista prega a violência que ferramenta para libertar o trabalhador explorado pelo insensível capitalista o capitalismo responde com a harmonia dos interesses demonstrado na política de livre mercado e livre empresa. São essas políticas que realmente libertam o trabalhador, sobretudo da miséria e escravidão que acompanha o socialismo.
Hong Kong nos anos 60 do século passado era uma ilha com imensa pobreza onde o crime de todo o tipo era rotina diária. Adotou a politica de livre empresa e livre mercado e logo seus frutos a fez se destacar como uma cidade próspera. Por essa mesma época, no Brasil, ocorreu uma intervenção militar para salvar a pátria grande da ameaça dos socialistas. Enquanto Hong Kong trilhava o caminha da liberdade econômica que lhe trouxe riqueza e prestígio internacional, sendo até um fator que iniciou o processo chinês de abandonar o desastroso caminho apontado por seu líder Mao Tse Tung pelo exemplo dos métodos capitalistas de produção, o Brasil trilhava o caminho contrário.
Hong Kong é próspera e segura, - estive lá - não apenas nos contratos, mas também simplesmente para se andar pela cidade com segurança.
A prosperidade também melhora o índice de segurança de uma cidade assim como do país e seus cidadãos.
Vanderli Camorim
Camorim é articulista de Libertatum
vanderlicamorim@ig.com.br
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ResponderExcluirUm belo artigo, mas ha que se ter as devidas ponderações.
A prosperidade por si só não resolve o problema da criminalidade. Nas décadas de 40 a 60, por exemplo, a diferença de qualidade de vida entre pobres e ricos era bem acentuada e nem mesmo havia tantas "conquistas sociais" como os inúmeros impostos adicionados aos salarios que as empresas pagam: INSS empresa e empregado, salário educação, FUNAI, SENAI, SEBRAE, INCA, SESI, CESC, FGTS e etc.
Porém a criminalidade era coisa pouca e meros larápios que se borravam de medo ao serem presos. Sobretudo o medo dos sopapos policiais e populares ao serem apanhados em delito.
Pobres nem mesmo tinham geladeira e isso é atualmente inimaginavel. O pobre atual tem celular, TV de tela plana e outros pequenos mimos qse indispensáveis.
Há puxadores de carroças honestos, mendigos, ambulates e biscateiros de baixissima renda que se mantém honestos e DIGNOS.
E logicamente existem bem nascidos e mesmo ricaços que são verdadeiros PULHAS e BANDIDOS capazes de qualquer crime em nome de seus interesses.
Não é a necessidade que produz o ladrão, ou bandido. Estes já NASCEM PRONTOS.
Ocorre que todo ser humano sempre escolhe, SUBJETIVAMENTE, o MAL MENOR ou o BENEFÍCIO MAIOR.
Assim, se o risco for, subjetivamente, julgado compensador, o indivíduo agirá segundo seu julgamento.
Se o bilhete da Mega Sena fosse R$100,00 quase ninguém jogaria. Por outro lado se fosse R$0,50 quase todos jogariam.
Onde o castigo é DURO e CERTO para bandidos, a criminalidade diminui.
Não é escolaridade, emprego ou renda que impede o safado e o facínora de se dedicar a lesar direito alheio, mas sim seu julgamento subjetivo sobre RISCO e PRAZER a obter com a canalhice ou banditismo.
Quanto ao Socialismo, o seu sucesso se dá por uma MORAL QUINTA COLUNA que valoriza a submissão, a resignação, o coletivismo e a BONDADE em pleno detrimento e até desprezo pela justiça e a honestidade.
A idéia de Justiça é a RETRIBUIÇÃO que determina o MÉRITO.
Seja o mérito ao castigo ou a recompensa. Trata-se de merecimento.
Quando se confunde necessidade com mérito se esta arruinando moralmente uma sociedade, se está apoiando moralmente a injustiça.
O Socialismo é EXCLUSIVAMENTE uma REIVINDICAÇÃO de PODER ABSOLUTO para uma HIERARQUIA GOVERNANTE que se atribui PLENO e ABSOLUTO DIREITO SOBRE a VIDA da população a qual DOMINA pelas ameaça das ARMAS. Assim os socialistas se concedem direito de determinar sobre o CORPO e até sobre A MENTE (indivíduo) dos que estão SOB SEU PODER de OPRIMIR e DESTRUIR (prender, proibir com ameaça de dano e matar).
Porém essa aberração que justifica a uns o pleno direito sobre outros que nenhum acordo espontâneo fizeram nesse sentido e tão puco dependem destes líderes impostos para coisa alguma, é exatamente a moral quinta coluna que arbitráriamente ATRIBUI a UNS o Poder (não o Direito) SOBRE os FRUTOS do TRABALHO ALHEIO sob a pretensa justificativa que NECESSIDADE de uns atribui "direito" sobre outros. Como se necessidade fosse o mesmo que MÉRITO e por tal haveria "justiça" em tal arranjo. Lógico que esse DIREITO POSITIVO é um embuste, pois atribui a uns direito sobre outros que não aceitaram tal acordo.
Ou seja a idéia de DIREITO POSITIVO estabelece a ESCRAVIDÃO e esta é bem aceita com base numa ideologia perversa que se basia EXCLUSIVAMENTE em SENTIMENTALISMO, PIEGUISMO, para SUBVERTER a RAZÃO.
O apoio moral que o Socialismo concede a todo canalha necessitado é a causa do banditismo crescente. Esse apoio moral se faz justificado por uma fuga ao bom senso na moral quinta coluna.
Socialistas ATIVOS e PASSIVOS se completam.
Os Socialistas ATIVOS querem viver do PODER e NÃO do TRABALHO. Para conquistarem o Poder eles se valem dessa moral pérfida para prometer PODER a uns sobre outros, legitimando a inveja e a cobiça, bem como tentando justificar toda sorte de banditismo para TRANSFORMAR a VIDA em SOCIEDADE NUM INFERNO, caso não sejam elevados ao PODER que tanto almejam.
ResponderExcluirEis aí o que acontece.
Pessoas que ambicionam viver do Poder NÃO PRESTAM, são bandidos e não hesitam em DESTRUIR tudo, seja como CHANTAGEM ou como a VINGANÇA pelo OBSCURANTISMO.
Como bem disse NIETZSCHE: é preciso virar os valores de cabeça para baixo.
Como também pitorescamente afirmou ser um IMORALISTA por MORALIDADE.