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sábado, 30 de junho de 2018
DECISÕES
E MOVIMENTOS POLÍTICOS
DESASTROSOS E RUINOSOS
por ARMANDO SOARES
Don Pedro II, o melhor governo do Brasil.
Quem quiser
saber como o Brasil se tornou uma republiqueta doente e sem futuro precisa
conhecer a causa ou causas dessa deformação, de responsabilidade de políticos e
governos incompetentes e desonestos.
Selecionamos
algumas decisões e momentos da história que influenciaram no rumo do Brasil e
na qualidade de vida do povo brasileiro.
- Golpe militar imposto ao regime imperial
brasileiro para atender interesses políticos e econômicos inconfessáveis
que empurrou goela abaixo do brasileiro o regime republicano mal copiado
dos EUA;
- priorização do café como célula de
desenvolvimento ao invés da borracha, pela elite dominante brasileira
sediada no Sul/Sudeste;
- priorização endocolonialista da implantação
do monopólio estatal da atividade econômica da borracha sob o comando do
Banco da Amazônia;
- tentativa criminosa de comunizar o Brasil
que resultou na implantação do regime militar por pressão da sociedade
brasileira;
- equívoco danoso a economia gumífera pela
entrega do Conselho Nacional da Borracha – CNB e a Superintendência da
Borracha – SUDHEVEA para sua execução e administração execução da nova
política econômica da borracha, a incompetentes e corruptos;
- tentativa criminosa do governo civil
pós-regime militar, de destruir o programa de desenvolvimento da Amazônia,
que provocou uma total desarmonia na região e o aumento da pobreza e
criminalidade;
- decisão temerária do governo militar, ao
admitir o retorno ao Brasil de comunistas revolucionários, corruptos e
incompetentes;
- Efeito
(somatório de erros e decisões equivocadas) em nossos dias das decisões e
movimentos políticos desastrosos e ruinosos iniciado com o golpe dado em
Pedro II
- Brasil
entregue a sanha de bandidos, corruptos e incompetentes resultando em
crise econômica, social, política e institucional
- submissão inadmissível do governo
brasileiro à política ambiental e indigenista construída por estrangeiros
colonialistas.
- Controlar
politicamente o Judiciaário; desmoralizar o Congresso Nacional; amordaçar
o Ministério Público; arrochar impostos no povo; valer-se de dossiês para
impor a submissão de banqueiros, empresários e adversários políticos;
direcionar a produção artística e cultural e controlar a mídia e
internet; instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da
administração pública; promover a instabilidade no campo; desmoralizar,
fragilizar as Forças Armadas; desarmar a população – estratégia que
serviu para o roubo e para implantar o comunismo. A constituição atual
foi produzida para se encaixar nesses objetivos.
Quem estudou
ou teve pelo menos a curiosidade de conhecer a verdade sobre o golpe militar
que depôs D. Pedro II, vai se surpreender com tanta incompetência e
desonestidade que repercutiu historicamente até nossos dias. Pedro II (Rio de
Janeiro, 2 de dezembro de 1825 – Paris, 5 de dezembro de 1891), alcunhado o
Magnânimo, foi o segundo e último Imperador do Império do Brasil durante 48
anos, de 1840 até sua deposição em 1889. Nascido no Rio de Janeiro, foi o filho
mais novo do imperador Pedro I do Brasil e da imperatriz Dona Maria Leopoldina
de Áustria e, portanto, membro do ramo brasileiro da Casa de Bragança.
A abdicação
do pai e sua viagem para a Europa tornaram Pedro imperador com apenas cinco
anos. Passou a maior parte de sua infância e adolescência estudando em
preparação para imperar. Suas experiências com intrigas palacianas e disputas
políticas durante este período tiveram grande impacto na formação de seu
caráter. Herdando um Império no limiar da desintegração, Pedro II consolidou a
unificação do Brasil. Sob seu governo, o
país também foi vitorioso em três conflitos internacionais (a Guerra do Prata,
a Guerra do Uruguai e a Guerra do Paraguai), assim como prevaleceu em outras
disputas internacionais e tensões domésticas.
Um erudito, o imperador estabeleceu uma reputação
como um vigoroso patrocinador do conhecimento, cultura e ciências. Ganhou o
respeito e admiração de estudiosos como Graham Bell, Charles Darwin, Victor
Hugo e Friedrich Nietzsche, e foi amigo de Richard Wagner, Louis Pasteur,
Jean-Martin Charcot, Henry Wadsworth Longfellow, dentre outros.
O Império do Brasil foi dissolvido em 15 de
novembro de 1889, por meio de um golpe de Estado e traído por seus “amigos”.
Pedro II não permitiu qualquer medida contra sua deposição e não apoiou
qualquer tentativa de restauração da monarquia, passando os seus últimos dois
anos de vida no exílio na Europa. Algumas décadas após sua morte seus restos
mortais foram trazidos de volta ao Brasil como os de um herói nacional. Para
não passar fome em Paris, foi acudido por seus amigos.
A “brilhante”
e “competente” elite dominante optou pela café como célula de desenvolvimento
ao invés da borracha amazônica, matéria-prima que tornou possível por em
prática o invento, do pneumático, do automóvel e do avião, sendo a Amazônia o
único produtor da borracha, produto extraído da seringueira, árvore da floresta
amazônica.
Esses dois
acontecimentos históricos dão uma amostra das causas que deram inicio a um mal
começo da construção do Brasil. Optou-se equivocadamente e por falta de visão e
competência para enterrar o regime imperialista vitorioso por um regime
republicano que tem uma “folha corrida” rica em golpes políticos e
instabilidade institucional permanente. A opção pelo café ao invés da borracha,
mostra a pequenez da elite dominante brasileira. Enquanto o Brasil andou
marchando como um cágado sustentado por “vermes” políticos, a borracha
conquistada dos brasileiros por ingleses impulsionou a Europa, os Estados
Unidos da América e a Ásia, criando uma poderosa indústria, milhões de
empregos, renda e qualidade de vida. Em contrapartida, a Amazônia estagnou e o
Brasil com o café desenvolveu partes do Sul/Sudeste e enriqueceu grupos sem
potência para sustentar um desenvolvimento abrangente que abraçasse Norte,
Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Para
compensar toda a estupidez do governo e elite no trato da borracha, foi criado
o monopólio da borracha nativa amazônica sob o comando do Banco da Amazônia. O
que aconteceu foi que o banco escravizou o produtor ou seringueiro e com o
lucro auferido nas costa do seringueiro, financiou a criação do parque
industrial da indústria leve de artefatos de borracha de São Paulo e Rio Grande
do Sul, ou seja, o banco transferiu renda de uma classe de produtores que resistiam
ao processo de estagnação e abandono através de um processo escravocrata
afundando ainda mais o setor e a frágil economia amazônica.
República
comandada por João Goulart se entregou ao comunismo e teve como consequência a
reação da mulheres brasileiras que foram a rua e convocaram os militares para
tomar conta do Brasil, o que teve como consequência a instalação de um regime
militar sob o comando do presidente da república Castelo Branco, com a
finalidade de consertar o país. Sofre o Brasil, em razão da atuação de um
governo irresponsável e criminoso de João Goulart, um processo de paralização e
de novo avanço para o desenvolvimento, priorizando a Amazônia, totalmente
esquecida e ignorada por governos civis sucessivos. Nunca a Amazônia foi tanto
prestigiada e reconhecida como um núcleo rico suscetível de desenvolvimento
necessário ao crescimento da economia brasileira.
Dentre as
iniciativas do governo do presidente Castelo Branco destaca-se a reformulação
da política econômica da borracha, política comandada por Armando Mendes e
Nelson Ribeiro, resultando na criação do Conselho Nacional da Borracha – CNA e
a Superintendência Executiva da Borracha – SUDHEVEA, cujo objetivo principal
era tornar o Brasil autossuficiente na produção de borracha natural, sendo a
Amazônia o berço da borracha, condição perdida para o sudeste asiático pelas
mãos dos ingleses que deram valor a borracha o oposto das elites brasileiras, que simplesmente
trocaram a borracha pelo café. Infelizmente, depois da saída da equipe de Armando
Mendes, a política da borracha foi entregue em mãos de incompetentes e
desonestos e a nova política redundou em fracasso, perdendo a Amazônia
novamente a oportunidade de recuperar sua economia.
Saem os
militares e entra o governo civil e novamente a Amazônia sofre uma
interferência de estrangeiros novos colonialistas, o que resultou numa política
que objetivou no desmantelamento da política de desenvolvimento construída
pelos militares em troca de uma política ambiental e indígena, estratégia de
novos colonialistas para se apropriarem da Amazônia sem a utilização de forças
armadas, apenas com mentiras e compra de mentes brasileiras podres. O impacto
dessa política criminosa travou a economia amazônica e gerou em progressão
geométrica pobreza, bandidagem, comércio intensivo de drogas, corrupção
generalizada, salvando-se apenas o setor agropecuário, que apesar de perseguido
salvou a Amazônia de total colapso.
O grande erro
dos militares, apesar da boa intenção, foi de ter permitido a volta ao Brasil
de revolucionários comunistas e políticos corruptos, gentalha que se apropriou
da política, destruiu quase tudo de bom feito pelos militares, permitiu o roubo
de bilhões de dólares, destruiu o Estado, permitiu o crescimento estrondoso da
bandidagem, e, o pior entregou a Amazônia aos novos colonialistas, impondo ao
Brasil políticas criminosas como a ambiental e indígena, tudo agasalhado numa
constituição própria para republiquetas e bandidos.
Nada
aconteceu no Brasil por conta do acaso, tudo foi premeditado para atender os
interesses de políticos mafiosos e de ideologias criminosas, somos produto
dessas causas, o que pode se entender porque uma parcela do povo brasileiro ou
a mídia quer um Lula, uma Dilma, uma Marina, convivem com WWF, Greenpeace, e
nunca lutaram por um Projeto de Nação, o brasileiro resultante da imundície
política só tem um projeto, dele mesmo. Estamos pagando o preço por essa opção.
Está mais do
que provado pela história dos povos que um povo só se desenvolve com a vontade,
força, liberdade, criatividade e espaço, sem interferência de um Estado
dominador e concorrente. Como provado no tempo e espaço, o Estado inventado
para servir, se tornou no Brasil um senhor de escravos.
Esse é o Estado brasileiro que tem de ser destruído para que o Brasil possa se libertar da canga e se desenvolver. A continuar como está, o Brasil não tem salvação.
Esse é o Estado brasileiro que tem de ser destruído para que o Brasil possa se libertar da canga e se desenvolver. A continuar como está, o Brasil não tem salvação.
Armando Soares – economista
Herança bilionária do "comunista" Fidel disputada por parentes dele.
Fidel Castro e seu irmão Raul recebem Lula em uma das suas mansões-fortaleza em Havana.
Após a morte de seu pai Alina Fernandez Revuelta filha mais velha de Fidel Castro, passou a travar uma guerra com o tio Raul Castro para levar os bilhões de dólares, para os USA, que a pertence como herdeira
Aline mora na Flórida em uma mansão com 35 suítes, e 8 salas, avaliada em 17 milhões de dólares. O que mais chama a atenção no espólio são as contas bilionárias nos paraísos fiscais, como Ilhas Cayman e Panamá, e duas contas na Suíça onde em um cofre havia mais de 60 quilos em barras de ouro e diamantes.
Uma das muitas mansões-fortaleza de Fidel em Cuba.
O comunista deixou uma fortuna tão gigantesca que superou a do maior bilionário capitalista do mundo, o armador grego considerado por anos como o homem mais rico do mundo, Aristóteles Onassis.
"O socialismo dura enquanto durar o dinheiro dos outros".
Margareth Tachter
Edição Libertatum
Imoralidade e indignidade explícitas
por Armando Soares
Os historiadores, os filósofos, os pensadores ensinam que não pode haver sociedade sem ordem, nem ordem sem regulação, podemos tomar como regra que o poder do costume varia na razão inversa da multiplicidade das leis, do mesmo modo que o poder do instinto varia inversamente em relação à multiplicidade dos pensamentos. Alguma normas são necessárias ao jogo da vida; podem diferir, conforme os grupos, mas dentro dum grupo têm forçosamente de ser as mesmas. Essas normas podem ser convenções, costumes, moral ou leis. Convenções são modos de conduta considerados bons pelo povo; costumes são convenções aceitas por sucessivas gerações, após a natural seleção da experiência; moral é o conjunto de regras de conduta que o grupo considera indispensáveis ao seu bem-estar e desenvolvimento. Nas sociedades primevas, em que não há leis escritas, esses costumes vitais, ou morais, regulam toda a existência humana e dão estabilidade e continuidade à ordem. Através dos tempos e pela continuada repetição se tornam a segunda natureza do indivíduo; se ele os viola, sente um certo medo, incômodo e vergonha; temos aqui a origem daquela coincidência, ou senso moral que Darwin tinha como a mais impressionante diferença entre animais e o homem. Em seu mais alto desenvolvimento a consciência é consciência social – o senso de que o indivíduo pertence ao grupo e lhe deve lealdade e consideração. Moralidade é cooperação da parte com o todo, e de cada grupo com um grupo maior. Sem isto a civilização se torna impossível.
A moral não perde o valor pelo fato de variar no tempo e no espaço, que seria a revelação da nossa cultura em história o desembaraçar-nos dos costumes morais do grupo em que vivemos. Antropologia em doses muito pequenas é coisa perigosa. Não há a menor dúvida que a moralidade, como diz Anatole France, “é a soma dos preconceitos dum grupo “, e que, como disse o grego Anacarsis, se fossemos juntar todos os costumes considerados sagrados em algum grupo, e depois retirar dele tudo quanto fosse considerado imoral em outro grupo, nada restaria no monte. Mas isto não prova a desvalia da moral; só prova de quantas maneiras diferentes pode a ordem social ser preservada. Essa ordem é indispensável à vida dos grupos; não há jogo que possa ser conduzido sem regras; o homem necessita saber o que lhe pode vir de outro, nas circunstâncias ordinárias da vida. Daí a unanimidade com que os membros duma sociedade praticam o código moral, coisa tão importante como o conteúdo desse código. Nossa heroica rejeição dos costumes e da moral da nossa tribo, quando na adolescência descobrimos a relatividade da moral, apenas revela imaturidade de julgamento; mais uma década que se passe e começamos a perceber a muita sabedoria do código moral que condenávamos, pois que ele consolida a experiência de gerações e gerações anteriores. Cedo ou tarde nos vem a percepção de que mesmo o para nós incompreensível pode ser verdadeiro. As instituições, convenções, costumes e leis que formam a complexa estrutura duma sociedade provêm do trabalho de centenas de séculos e milhões de espíritos; um só espirito não pode esperar compreende-lo durante apenas uma vida – e muito menos aos vinte anos de idade. Temos de concluir que a moral é relativa, mas indispensável.
Parte da função da família está na transmissão do código moral. Porque a criança é mais animal que humana; a “humanidade” tem que lhe ser dia a dia embutida. Biologicamente, a criança aparece mal equipada para a civilização, desde que os instintos só proporcionam reações para as situações tradicionais ou básicas, e reações mais próprias para a vida nas florestas do que nos agrupamentos humanos. Cada vício já foi uma virtude indispensável na luta pela existência; a virtude passa a vício depois que as condições que a tornam indispensáveis desaparecem; um vício, portanto, não constitui nenhuma adiantada forma de conduta, mas em geral um retorno atávico a situações que deixaram de existir. O propósito de um código moral consiste em ajustar os impulsos humanos que não mudam – ou mudam muito lentamente – às mudanças ocorridas na vida social.
Todos esses belíssimos ensinamentos sobre a moral, costumes, convenções, foram destruídos pelos governos civis chamados impropriamente democráticos pós-regime militar. O Brasil durante esses governos se tornou um antro de imoralidade e indignidade a um ponto que os brasileiros acham que é uma coisa normal sujeitar-se a essa realidade sem esboçar nenhuma reação, ou apenas através de pequenas reações que não amedrontam a turba dos imorais e dos indignos que se apossaram do governo e do Estado.
Será que os brasileiros esqueceram o significado da palavras imoral e indigno? Imoral é quem é contrário a moral, às regras de conduta vigentes em dada época ou sociedade ou ainda àquelas que um indivíduo estabelece para si próprio, que é indecoroso, que causa vergonha, que ofende os outros com a sua indignidade. Quem é indigno é desprovido de moral, é imoral, desonesto, libertino, indigno, torpe, desprezível, calhorda, uma pessoa ordinária, um pulha, sem caráter, um homúnculo. Como o Brasil poderia sobreviver com tanta imundície, com tanta imoralidade? Como a família pode transmitir aos seus filhos um código moral, se a família foi destruída e empobrecida por governos com fachada socialista e comunista corruptos, incompetentes e imorais? A prova dessa imoralidade, dessa incompetência, dessa corrupção está nas ruas, no crescimento da bandidagem.
O que se viu e cresceu no Brasil nesses últimos 40 anos foi uma quantidade imensa de políticos, governantes, juízes, funcionários públicos, procuradores, jornalistas, advogados, indigenistas, ambientalistas, antropólogos imorais e indignos, se apropriarem do governo brasileiro submetendo o país a atender seus interesses e suas práticas ordinárias, o que levou o Brasil a enfrentar uma crise econômica, social, política e institucional capaz de travar o desenvolvimento do país por muitos anos. Esse cenário pútrido é o cenário que os brasileiros vão encontrar para eleger os novos governantes brasileiros e os políticos que farão as leis, os representantes do povo no Congresso Nacional – Câmara e Senado.
Diante dessa realidade grotesca e imunda e da quantidade de políticos que estão se apresentando para concorrer as próximas eleições, tudo leva a crer que, caso o povo brasileiro, não rejeite a grande maioria desses políticos contaminados pela imoralidade e pela indignidade, a desinfecção política não acontecerá e o Brasil irá navegar em mares revoltosos com possibilidade de naufrágio.
Armando Soares – economista
E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com
Política
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- Noticias Brasil Online
- Política
- 30/06/2018
- By : Rafael Brunetti
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Estaria Em Londres? – Dilma Não Comparece Para Depor Sobre Sítio De Atibaia
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) não compareceu à 7ª Vara Federal de Porto Alegre, na tarde desta sexta-feira (29), para prestar depoimento ao juiz Sergio Moro, por videoconferência. Dilma é testemunha de defesa do também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no processo sobre o sítio de Atibaia (SP), no âmbito da Lava-Jato. O depoimento estava marcado para as 15h. Ainda na noite de quinta-feira (28), a defesa de Lula solicitou uma nova data para Dilma depor, alegando um compromisso. Não houve resposta do juiz e Dilma não compareceu. Além dela, segundo a Justiça Federal, também prestariam depoimento o ex-governador do estado Tarso Genro… LEIA MAIS
sexta-feira, 29 de junho de 2018
URGENTE: STF MANTÉM O FIM DO IMPOSTO SINDICAL OBRIGATÓRIO
Brasil
O STF acaba de formar maioria para decretar a constitucionalidade do fim do imposto sindical obrigatório, um dos pilares da reforma trabalhista aprovada pelo Congresso Nacional.
Votaram nesse sentido Luiz Fux, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello...
Votaram nesse sentido Luiz Fux, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello...
3 a 1 pelo fim do imposto sindical obrigatório
Brasil
Luís Roberto Barroso conclui seu voto acompanhando Luiz Fux e Alexandre de Moraes, divergindo de Edson Fachin.
Placar parcial: 3 a 1 para confirmar o fim do imposto sindical obrigatório.
Placar parcial: 3 a 1 para confirmar o fim do imposto sindical obrigatório.
Exclusivo: Em delação, Palocci diz que pré-sal despertou lado sombrio de Lula
Brasil
Por Claudio Dantas
Um dos principais capítulos da delação premiada, firmada por Antonio Palocci com a Polícia Federal, diz respeito à Sete Brasil, empresa criada para "intermediar" a construção e operação de sondas do pré-sal...
Ver mais
quinta-feira, 28 de junho de 2018
Fachin libera pedido de liberdade de Lula para julgamento no STF
Ministro decidiu não esperar o fim do prazo de 15 dias dado por ele próprio à PGR para se manifestar. Última sessão antes do recesso acontece nesta sexta
access_time28 jun 2018, 16h11 - Publicado em 28 jun 2018, 15h
O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), liberou para julgamento no plenário do STF a ação em que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pede que o petista fique em liberdade até a Corte julgue o recurso dele contra sua condenação na Lava Jato.
O ministro não aguardou o final do prazo de 15 dias dado por ele próprio na última segunda-feira, 25, à Procuradoria-Geral da República (PGR) para liberar a ação. Com a decisão de Fachin, cabe à presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, incluir o pedido da defesa de Lula na pauta de julgamentos
A volta do Imposto Sindical?
por Ivan Lima
Uma das medidas mais acertadas realizada pelo poder executivo brasileiro nos últimos tempos foi sem sombra de dúvida um principio de reforma trabalhista. Votada no congresso, passou, apesar de toda histeria da bancada comunista representada pelo PT. Mentindo a torto e a direito sobre sequestros de "direitos", a bancada do atraso viu a sua luta naufragar com a aprovação do projeto. Que é tímido, e está longe de vir a ser uma reforma profunda desejável, como seria com o fim por exemplo, da maior causa do desemprego cronico e pobreza no país, que é a criminosa restrição e proibição ao trabalho livre representada pela existência da nefasta CLT.
Mas é um avanço, pois vai formar cultura e paralelamente, estímulo para se avançar mais. Por exemplo, só na queda de ações trabalhistas para dois milhões de um universo de ações que era o triplo disso, já é algo a se comemorar. Ações mentirosas, de litigantes de má fé, tem sua causa bandida agora desestimuladas, cujo único intuito é levar vantagem e algum, malandramente conseguido com a ajuda da ideologia marxista da exploração fundamente arraigada na chamada"Justiça do Trabalho", e sindicatos, com base na CLT. Com a reforma trabalhista, como clamor legítimo dos trabalhadores, veio o fim dessa excrescência que é o imposto sindical.
Levava 1 dia de trabalho do empregado pois era obrigatório - mesmo se ele não fosse sindicalizado - e garantia a vida de nababo de sindicalistas e uma progressão cancerígena imoral de sindicatos - 17.000 - que asfixia emprego, trabalho e renda, e jogando de tabelinha com a CLT desestimula fortemente o empreendedorismo no país. Assim, caiu, por ato soberano do Congresso Nacional, também o famigerado imposto sindical, protetor financeiro ilícito de vagabundos que enriqueciam com ele na escola de comunismo que é, segundo Lênin, o sindicato.
A grita de sindicalistas foi geral e tivemos de atos declarados, tanto quanto na aprovação da específica reforma trabalhista, e ações na justiça para tornar nula tal medida a atos declaratórios explícitos de descumprimento da cobrança do aludido imposto por parte dos sindicatos e toda a teia repugnante que envolve a questão da indústria trabalhista imoral que campeia no Brasil.
Mas agora, nos chega a notícia de que determinado ministro do STF pretende revogar o fim da cobrança do nocivo imposto sindical. É a mentalidade do atraso que resiste ao bom senso, encastelada no poder judiciário, que tem a desfaçatez de afrontar a nação, e tenta jogar para a plateia de pelegos e agitadores, a proteção do conflito artificial entre capital e trabalho, gestado pela teoria da exploração marxista da qual o regime de trocas a torna filosoficamente inútil, mentirosa e faz tempo já a refutou de todos os modos.
Já se formou cultura, princípio, na mentalidade do povo, de que não se é obrigado a pagar tal imposto, e sejam quais forem as tentativas desse ou de outro ministro ou poder para a revogação desse abuso de "cobrança do imposto sindical", ele, um dia vai desaparecer definitivamente, será varrido como algo nefasto da vida do trabalhador, sejam quais forem as medidas necrológicas para ressuscitá-lo. Pois não possui status de eternidade. Como igualmente não o possui esse ministro do STF que joga para plateia sindical bandida e quer a volta da argola do escravismo comunista do imposto sindical.
Imposto sindical nunca mais, sr. Ministro!
Ivan Lima
ivanlima8@hotmail.com