A
FACE VERDADEIRA DO BRASIL EM
DECOMPOSIÇÃO.
por Armando Soares
Um país que está
sob o domínio de bandidos, de políticos da pior espécie, de juízes cínicos e
venais, de uma parcela de membros do Ministério Público que defendem
ambientalistas e indigenistas a serviço de estrangeiros, de governadores e
prefeitos desonestos e incompetentes, de burocratas desonestos e incompetentes,
de jornalistas mentirosos e comprometidos com a sujeira ideológica, de
advogados desonestos que são sustentados pela bandidagem, de indigenistas traidores
da pátria e desonestos, de ambientalistas que não têm pátria e muito menos
moral, de antropólogos desonestos a serviço do comunismo e de estrangeiros, e
de outros agregados ao poder, indivíduos imorais, têm o cinismo, o descaramento
de defender a política brasileira de direitos humanos e condenar o governo
americano de ter abandonado a política pretensamente chamada de direitos
humanos da ONU, uma entidade contaminada nos dias de hoje pela ideia de
construir um governo global com o poder de dominar o mundo para servir aos
interesses de grandes conglomerados econômicos – um monstro mistura de
comunismo e capitalismo de resultado.
A mídia brasileira
acostumada a viver no meio de um Estado bandido, doente, ineficiente,
hipócrita, prostituído, criminoso e de um povo sem ânimo e consciência, pode
achar que brasileiros que conservam a moral, que são probos, ainda acreditam ou
têm esperança de ver em vida, no curto e médio prazo com outra face, uma face
com credibilidade, conduzido com pessoas de moral ilibadas e competentes.
Triste ilusão!
Depois de tantos
exemplos negativos da péssima atuação dos chamados e pretensos direitos humanos
direcionada para atender outros interesses ignorando o seu verdadeiro objetivo,
quem no Brasil ainda acredita nele?
Só bandidos, comunistas, socialistas e a turma do “maria vai com as outras”, ou
débeis mentais. Quem também acredita na justiça brasileira que absolve
corruptos e bandidos?
Direitos humanos são os direitos básicos de
todos os seres humanos. São direitos civis e políticos (exemplos: direitos à
vida, à propriedade privada, liberdade de pensamento, de expressão, de crença,
igualdade formal, ou seja, de todos perante a lei, direitos à nacionalidade, de
participar do governo do seu Estado, podendo votar e ser votado, entre outros,
fundamentados no valor liberdade); direitos econômicos, sociais e culturais
(exemplos: direitos ao trabalho, à educação, à saúde, à previdência social, à
moradia, à distribuição de renda, entre outros, fundamentados no valor
igualdade de oportunidades); direitos difusos e coletivos (exemplos: direito à
paz, direito ao progresso, autodeterminação dos povos, direito ambiental,
direitos do consumidor, inclusão digital, entre outros, fundamentados no valor
fraternidade). A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das
Nações Unidas afirma que "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em
dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para
com os outros em espírito de fraternidade." As teorias que defendem o
universalismo dos direitos humanos se contrapõem ao relativismo cultural, que
afirma a validez de todos os sistemas culturais e a impossibilidade de qualquer
valorização absoluta desde um marco externo, que, neste caso, seriam os
direitos humanos universais. Entre essas duas posturas extremas situa-se uma
gama de posições intermediárias. Muitas declarações de direitos humanos
emitidas por organizações internacionais regionais põem um acento maior ou
menor no aspecto cultural e dão mais importância a determinados direitos de
acordo com sua trajetória histórica. O que dizer do “amar o próximo como a si
mesmo”, que poderia substituir com vantagem os direitos humanos, e que só é
lembrado nas missas e ignorado no dia a dia?
Direitos humanos na prática é uma desculpa velhaca para justificar a bandidagem
e a sem-vergonhice. É uma arma que se utiliza para defender a imundície moral e
política.
Toda essa questão
de direitos humanos, do ambientalismo, do aquecimento global se enquadra numa
questão maior que passa por cima dos povos inocentes que ainda acreditam em
“papai Noel”. A verdade é que os EUA comandado por Trump, teve a coragem de
romper com essas forças malignas cujo exemplo está representado pelo abandono
do Conselho de Direitos Humanos da ONU e do acordo de Paris, sobre mudanças
climáticas, e do acordo nuclear com o Irã, um país que objetiva aniquilar com o
ocidente, um país de assassinos. A embaixadora dos EUA para a ONU, Nikki Haley
disse “que depois de nenhum país demonstrar coragem para se juntar a nossa
briga para reformular esse órgão hipócrita (direitos humanos), passo que não é
um recuo de nosso compromisso em direitos humanos. Essa atitude corajosa dos
EUA faz parte da coerência da política de Trump “América em 1° lugar”, anunciada durante sua campanha pela
presidência.” Atitude que falta ao Brasil e seus presidentes, razão porque o
Brasil está perdendo sua soberania sob a justificativa de que é obediente aos
ditames da ONU e de uma política ambiental bandida e colonizadora.
Não é de hoje que o
Brasil vem sendo assaltado por histórias mal contadas e mentirosas e ideologias
contrarias ao seu desenvolvimento, uma grande parte construída na Universidade
chamada impropriamente academia. Como exemplo desse desvio da verdade é o livro
Conflitos Sociais e a Formação da Amazônia, escrito por duas pessoas a serviço
do comunismo e da mentira, que tiveram a coragem de escrever mentiras que fazem
da história amazônica uma história medíocre, pobre e sem nenhum valor. De todas a mentiras destaco as questões da
borracha e do meio ambiente e suas importâncias no processo histórico
civilizacional.
Não vou me alongar
sobre a importância da borracha, questão que já tratei em muitos artigos. No
momento basta dizer que se não fosse a incompetência, a idiotice de nossas
elites políticas e econômicas, a borracha que traçou o perfil civilizatório e a
verdadeira conquista da Amazônia, poderia ter desenvolvido a Amazônia e levado
o Brasil para ocupar lugar no seio dos países ricos e mais desenvolvidos.
Sobre a questão ambiental
que também tenho escrito permanentemente para mostrar a nocividade da política
ambiental brasileira, vale destacar que tudo começou efetivamente quando o
governo brasileiro admitiu obedecer ao Grupo dos Sete (Alemanha, Canadá,
Estados Unidos, França, Itália Japão e Reino Unido) através de um Programa
Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, leia-se: Amazônia.
Tudo de ruim que aconteceu e está acontecendo na Amazônia e o Brasil é de
absoluta responsabilidade do governo civil pós-governo militar que consolidou a
verdadeira e atual face do Brasil.
A Amazônia e o
Brasil são as expressões mais fiéis de governos incompetentes, desonestos e
submissos aos interesses de potencias estrangeiras, o que significa dizer que
para criar um novo Brasil é preciso primeiro limpar o setor político com o
voto.
Isso será possível?
Armando Soares – economista
Isso será possível?
Armando Soares – economista
E-mail:
armandoteixeirasoares@gmail.com
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