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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A questão não é homofobia: é falta de decoro!


Inversão de valores: travesti constrange menina em banheiro feminino e o estado e a mídia atacam o estabelecimento.
Por Klauber Cristofen Pires

Eu passei este fim de semana extremamente indignado com o episódio do safado que adentrou o banheiro feminino de uma pizzaria em São Paulo.
Para quem não sabe, trata-se do cartunista Laerte, da Folha de São Paulo, um marmanjo – mais, propriamente, um velho (!) para quem a idade já deveria ter lhe recomendado a criar um pingo de vergonha na cara – e que, por ter dado na telha que em um determinado dia seria uma mulher, arrostou para si o direito de impor suas fantasias sexuais às demais pessoas, para extremo constrangimento das mulheres e meninas presentes naquele estabelecimento.
Não obstante, ainda mais perturbador foi ter tido conhecimento do estado de submissão a que se prostraram os donos do estabelecimento: primeiro, por terem usado da maior urbanidade possível - ao nível da imploração - para com o indignadíssimo e irredutível traveco para que utilizasse do banheiro masculino; em seguida, após o fato ter se tornado público, justamente por meio de divulgação enviesada por parte da Folha, cujos colegas tomaram as dores do boiola cretino, quando receberam a notícia de que serão processados pela Secretaria de Justiça do estado de São Paulo, por alegada violação 10.948/2001, sobre discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero.
O estado de idiotia generalizada de nossa sociedade parece ter chegado ao fundo do poço! Em tempos passados, qualquer homem decente e presente no local já teria se apresentado para dar um pito no sujeito sem-vergonha e ao menor sinal de piti já teria lhe desferido um direto no nariz!
Imaginem que o viado velho do cartunista Laerte disse que pratica “crossdressing” (usar roupa do sexo oposto), mas não tem preferência por um banheiro específico: "É uma questão de contexto, de como estou no dia. Não quero nem ter uma regra nem abrir mão do meu direito" Haja óleo de peroba! Haja soberba!
Quer dizer, “seu” Laerte, que agora eu posso decidir por mim qualquer coisa e isto me confere automaticamente um direito de tal maneira que os outros é que vão ter de me aturar? Então, se eu fantasiar que sou a “presidenta”, posso ir lá subir a rampa do planalto, que serei recebido de tapete vermelho?
Ora, porra! Um homem vestido de mulher é um homem. Um homem maquiado e com peitos de silicone ainda é um homem, assim como permanece sendo um homem aquele que se mutila para sempre. Só será mulher no dia em que se inventar uma injeção de modificador de DNA! Por quê isto não é tão óbvio? Porque as pessoas se permitiram tornar estúpidas até um ponto onde nem se lembram mais de quando tinham juízo!
A pretensão dessa gente não tem limites! Quando eu era criança – eu devia ter uns dez anos, presenciei uma cena chocante. Estávamos em São francisco do Sul, Santa Catarina, assistindo ao desfile de carnaval. Lá quase pelo fim, quando já passavam os chamados blocos de sujos – aqueles em que diversos enrustidos aproveitam para se vestir de mulher – um fusca de uma família de Curitiba, meio que desorientado, pedia passagem, buzinando. Pois deu uma ira naquela viadagem toda que o cercaram e já estavam a ponto de virar o carro com pai, mãe grávida, avó e uma criança – até que meu pai sacou de seu revólver para acudi-los, no que foi auxiliado por alguns outros cidadãos. Hoje esta família certamente seria processada!
Eu mantenho a minha posição pessoal de que o gaysismo é pecado, mas respeito o livre-arbítrio de qualquer um, eis que sou um defensor intransigente das liberdades individuais. O movimento gay, por sua vez, acusa, persegue e processa todo aquele que não se sujeita aos seus caprichos, rotulando-os, logo de cara, de praticar “homofobia”. Só que, no entanto, é preciso que as pessoas sejam esclarecidas do cerne da questão: não se trata de ódio ou discriminação contra homossexuais, mas sim da questão do decoro público. Aí está o problema oculto.
O que os militantes gays exigem é que suas perversões - em público – sejam admitidas como a mais nobre expressão da decência, e observem como têm conseguido com isto lograr a primazia de suas convicções em relação ao direito de qualquer outra pessoa comum - a ponto mesmo de conseguirem o apoio formal do estado, na forma de uma diligente secretaria especializada.
Vou dizer sempre: está na hora dos pais e mães e mesmo os solteiros decentes começarem a exigir decoro! Não é questão de homofobia; é questão de falta de decoro! Que os gays restrinjam as suas fantasias sexuais da hora aos seus espaços privados!


2 comentários:

  1. gostei ...parabéns, o que falta é respeito a dignidade das minorias ou seja a FAMÍLIA ,porque neste BRASIL ,parece que os valores da família e dignidade das crianças ,não tem valor

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  2. péssimo, você pensa como uma pessoa da idade média

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