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quarta-feira, 23 de maio de 2012

O cu do vagalume

André In Tenebris é o spam do PT. Se não bastasse o notório asno-spam inventar, em um de seus artigos, uma direita imaginária para combatê-la, agora o homenzinho das trevas tem outro inimigo: a revista Veja e a imprensa livre.

O embusteiro agente da desinformação travestido de jornalista André Lux, mais conhecido como In Tenebris ou o “crítico-spam da esquerda”, não perde tempo em defender o curral do jornalismo petista. O sonho do PT é estabelecer uma imprensa amordaçada, que macaqueie a ideologia da ditadura de Partido único, sem oposição, sem dissidência, sem liberdade alguma. Não podemos negar que André In Tenebris tenha uma dose de sinceridade em sua automeação de spam. Justamente por ser spam, ele já admite ser um papagaio de pirata virtual, repetitivo como um robozinho falante.
André In Tenebris é o spam do PT. Se não bastasse o notório asno-spam inventar, em um de seus artigos, uma direita imaginária para combatê-la, agora o homenzinho das trevas tem outro inimigo. É a imprensa livre, aquela que não aceita dinheiro público do governo e que preza para que exista opinião pública independente no país.
Entretanto, o bot do PT quer a “democratização” dos meios de comunicação, que significa, em outras palavras, “controle social”. Mas como traduzir isso? Censura pura e simples. Em nome da “democratização” e do “controle social” da mídia, na prática, os robozinhos petistas da vida querem controlar a informação e destruir a liberdade de imprensa. 
André das Trevas, capacho de Mino Carta, aquele pseudo-jornalista que dizia que Stálin era de direita, tem um Judas a bater: a Revista Veja, pelo único crime de denunciar o esquema mais assombroso de corrupção jamais visto na história da república brasileira, o mensalão. Todavia, ele não é o único. Os spams petistas estão atuando a pleno vapor, para fazer o que o Ministro da Propaganda Nazista, o Sr. Goebbels, já dizia em priscas eras: minta mil vezes até que a mentira se torne uma verdade! 
O pior de tudo é que André In Tenebris não sabe ler matérias de revistas e jornais. Ele lê a Revista Veja e entende tudo de forma invertida ou contrária. Das duas uma, tiramos as seguintes conclusões: ou ele é esquizofrênico ou é analfabeto funcional. Acredito, no fundo, que seja a somatória das duas coisas. Eis o que podemos tirar em seu artigo chamado “Escândalo: a Veja quer censurar a internet”, publicado no seu blog “tudo em cima” (traduzindo como “tudo em baixo”), na data do dia 14 de maio de 2012:
A revista Veja tem medo do jogo da velha. O jogo da velha, no caso, são as hashtags, antecedidas pelo sinal #, para destacar vozes numa multidão de internautas – bobagens em alguns casos, mobilizações, em outros”.


O proxeneta do jornalismo-spam está afirmando que a Revista Veja, ao denunciar a fraude petista das contas fakes na internet e dos bots que atuam no twiter, cogita censurar a internet? Essa lógica bisonha de protozoário tem um nome: non sequitur!

Para quem diz defender com a própria vida a liberdade de expressão, é preocupante”.


Para quem se orgulha de ser jornalista-spam, ou seja, de ser um macaco repetidor de frases feitas, é preocupante alguém ser tão indigente intelectual e não conseguir falar coisa com coisa.

Nas 16 páginas desperdiçadas na edição do fim-de-semana em que tenta se defender, a semanal da editora Abril deixou claro: para ela, a liberdade de expressão não é um valor absoluto”.

Por ser um spam do PT, o Sr. André das Trevas deixou bem claro: não sabe ler. Ou não leu a matéria da Revista Veja ou simplesmente é analfabeto funcional. O sinônimo cabal do analfabetismo funcional é interpretar um texto de forma totalmente contrária daquilo que está escrito . Ou simplesmente não entender nada do que se escreveu. E neste ponto, o bot-jornalista nos dá a graça de um humor involuntário. A Revista Veja defende apaixonadamente a liberdade de imprensa? André sem luz na cabeça acha que Veja diz que a liberdade de imprensa não é valor absoluto. Mas que contradição! Não é o Sr. André que prega que a liberdade de imprensa não deva ter valor absoluto, ao querer regulamentá-la e encabrestá-la aos desmandos do PT? Tão confuso, tão delirante, tão notoriamente indigente de luzes, que só as trevas do demônio para contaminar uma cabecinha tão vazia e tão oca.

Tem dono – ela e o reduzido grupo de meios de comunicação que se auto-qualificam de “imprensa livre”. Livre de quem? No caso da Veja, certamente eles não tratavam do bicheiro Carlos Cachoeira, espécie de sócio na elaboração de pautas da publicação”.


André sem luz na cabeça não sabe o que significa liberdade de imprensa. Penso cá com meus botões pra que serve um curso de jornalismo, já que um idiota tão soberbo como ele não consegue entender um princípio tão básico, tão elementar, tão óbvio, que é a liberdade de imprensa e informação? Respondo: diploma de jornalismo só serve pra papel higiênico. Nenhum país sério pode se declarar livre, quando o jornalismo necessita de um bacharelismo provinciano, digno dos piores regimes fascistas. A liberdade de imprensa é a prerrogativa de qualquer indivíduo de manifestar-se publicamente, através de qualquer meio de comunicação. A Revista Veja faz parte da imprensa livre, tanto quanto faz parte dessa liberdade o meu blog. Claro que não podemos falar de André-spam-do-PT e de Mino Carta, que trabalham para um jornalismo paraestatal vendido, cuja única liberdade que reconhecem é a de puxar o saco do governo. Não duvido que o sonho de consumo do André sem luz na cabeça é o de ser um jornalista estatal num periódico fuleiro cubano do tipo “Granma” da vida. . .

Getúlio Vargas valia-se da expressão “aos amigos tudo, aos inimigos a lei”. Máxima que podemos atribuir ao PT, ao Lula e ao André in tenebris. . . “A revista, em sua peça de realismo fantástico disfarçada de “reportagem”, a reformula: “aos amigos tudo (inclusive o direito de caluniar, manipular e distorcer), aos inimigos a censura”.


Repetirei, pela enésima vez, Lênin: acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é. Ora, em nenhum momento a Revista Veja pediu a censura da internet. Isso é pra gente como Mino Carta e André in tenebris, que sonham com o “controle social” da mídia. Mas questão não deixa de ser divertida, por um lado: o tal crítico-spam das trevas é uma espécie curiosa de mentiroso patológico charlatão que se passa por analfabeto funcional.

Ou não é isso, ao desferir um golpe contra as manifestações livres na rede e sugerir uma “governança” na internet, que os editores do semanário propõem?”


Se a fraude virtual, os bots, os peões fakes e outras tramoias de twitter são algum tipo de “manifestação livre” da internet, realmente, o conceito de liberdade do Sr. André In tenebris é a mais pura apologia do banditismo e do estelionato.

Eles tem urticária só de ouvir falar em um debate sobre a regulação dos meios de comunicação. Mas pimenta nos olhos dos outros…”


Curiosa esquizofrenia: a Revista Veja é culpada de ser censora da internet, mas é o André sem luzes na cabeça que exige a “regulação” da liberdade de imprensa? Pimenta na bunda dos outros. . .

Na própria peça de defesa, Veja distorce. Não foi a revista que derrubou Fernando Collor de Melo. É uma mistificação que só a ignorância permite perpetuar. A famosa entrevista do irmão do ex-presidente não teria resultado em nada. O que derrubou Collor foi o depoimento do motorista Eriberto França, personagem descoberto pela rival IstoÉ, na ocasião dirigida por Mino Carta”.


Foi a Revista Veja quem conseguiu derrubar Collor de Mello sim! Ela é a revista mais lida do país. E foi a famosa entrevista do próprio irmão do ex-Presidente que gerou a crise que derrubou Fernando Collor de Mello. Como foi a Revista Veja que fez o furo de reportagem do mensalão. Daí a revista ser objeto de ódio patológico dos petistas. Quem é que perde tempo lendo a Revista “Isto É”, quando na prática, é a Revista “Quanto É, Senhor”? Mino Carta tem tanta credibilidade na imprensa quanto um vigarista na praça. Entretanto, o puxa-saquismo do Sr. André ao “cartismo” jornalístico é deprimente.

Em termos de desonestidade intelectual, Veja se superou”.


Não, pigmeu iluminado. Ninguém consegue superar você e Mino Carta!
Ao misturar aranhas, robôs e comunistas, a semanal de Roberto Civita produziu um conto de terror B”.
Infelizmente, o petismo é um conto de horror B. Seria realmente surrealista se não fosse verdade. Mas é real. A questão é que até um crítico-spam de esquerda é algo surreal. Um jornalista do nível de André In tenebris é algo realmente saído de um romance do tipo 1984, de George Orwell, de tão inverossímil e farsesco.
Nem se vivo fosse o falecido cineasta norte-americano Ed Wood, famoso por suas produções mambembes, toparia filmar um roteiro parecido”.


Nisto, André in Tenebris tem razão. Quem vai superar o PT, em matéria de política e imprensa trash? O petismo desafia a capacidade de criação da arte-lixo!

Além de tudo, a argumentação cheira a mofo, tem o tom dos anos da Guerra Fria”.


Delírio de comunista no tempo da guerra fria: ver direitistas imaginários, influências fantasmagóricas do imperialismo norte-americano e de outras forças ocultas do capitalismo mundial. Só resta o Sr. André, cuja iluminação não chega nem a ser o cu do vaga-lume, dizer que sou agente da CIA. Ou quem sabe, que sou amigo pessoal do Carlinhos Cachoeira. . .
Quem tem medo de comunistas a esta altura? Nem na China”.


Ah, eu tenho medo sim. Quando eu vejo psicopatas travestidos de jornalistas como o Sr. André cu de vaga-lume na cabeça, é porque os comunistas continuam sendo perigosos para a saúde pública. Caso sério de manicômio judiciário.

PS: a lanterna na capa do semanário mostra outra coisa: calou fundo na editora o apelido Skuromatic, a lâmpada que provoca a escuridão ao meio-dia, dado a Roberto Civita por jornalistas da antiga redação de Veja”.


P.S: Eu já li textos muito patéticos. Mas este aqui superou o nível de estupidez. É tão mal escrito, tão vergonhosamente indigente de mentalidade, que estou começando a crer que, para ser idiota, é preciso ser muito brilhante na jumentice pra se superar cada vez mais. Se o cu do vaga-lume tivesse cérebro, este poderia ser a cabeça do André "Lux". O problema é que o Lux só consegue ser tenebris. Nem o cu de vaga-lume pra alumiar tanta escuridão. . .

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