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quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Mais Valia: Quem te viu, quem te vê!
Sem o teleprompter, Obama não passa de um robô vacilante e repetitivo
Obs.: Você pode ativar o recurso de tradução automática do Youtube, mas isto nem é tão necessário. Apenas preste atenção como o Sr presidente Barack Obama torna-se perdido, vacilante, e usa as mesmas falas para cada um de seus visitantes. Todavia, se mesmo assim vc quiser, clique no ícone "Ativar legendas", e depois escolha Inglês; então clique de novo, desta vez em Traduzir legendas e escolha português.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Ministro da Defesa recebe estrepitosa VAIA dentro da AMAN
O preço que paguei por acreditar em Cuba foi alto demais
A insensibilidade perante a escravidão moderna
Casa dos Contos (Senzala) - Ouro Preto/MG |
Um médico cubano é melhor do que nenhum? Sim, mas, e se este “nenhum” tiver sido providencialmente produzido?
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Médicos Cubanos asilados processam Cuba e Venezuela por trabalho escravo
Com a colaboração de Marcelo Gomes
Tradução de Klauber Cristofen Pires
Fonte: Agência EFE
Sete médicos cubanos e um enfermeiro abriram processos judiciais contra Cuba, Venezuela e a empresa estatal venezuelana PDVSA, por suposta conspiração para obrigá-los a trabalhar em condições de "escravos modernos", como pagamento pela dívida contraída por Cuba com o estado venezuelano por fornecimento de petróleo.
Calorosa recepção dos médicos cubanos em Fortaleza marca o início da colonização do Brasil por Cuba.
Conversando com algumas pessoas do meu relacionamento pessoal, mal-informadas como são a maioria dos brasileiros, estas têm declarado que cubanos ou brasileiros, o importante é que tenha médicos. Todavia, será que o programa Mais Médicos ofereceu um salário de vinte e hum mil reais para os candidatos brasileiros? Será que os médicos brasileiros recusariam a aceitar um contrato tão recompensador, e com garantias contratuais decentes?
O que está em curso, caros leitores, é um processo de colonização do Brasil, não por alguma grande potência civilizada e democrática, no que pese ser indesejável qualquer situação de submissão, mas o fato é que a vinda dos médicos cubanos nos transforma oficialmente em uma colônia de Cuba, aquela ilha miserável tanto no plano material quanto no plano espiritual, onde todos são escravos do regime, onde a lei é a vontade dos irmãos Castro, onde cada ser humano tem de prestar muita atenção para não falar uma besteira, porque há ouvidos nas paredes, nas ruas, no trabalho e até nas moitas.
Como os leitores sabem, tenho sido um crítico severo destas guildas corporativistas modernas chamadas Conselhos de Classe. O Conselho Federal de Medicina não constitui exceção. Como tenho dito, estas entidades praticam o mais deletério corporativismo, legislam em causa própria à revelia da Constituição e das leis, e nos últimos anos têm servido protagonizado intenso ativismo político de linha marxista-socialista-nova ordem mundial.
Assim, a pergunta que cabe é: Não obstante o aparente diligentismo por parte do CFM em anunciar que irá buscar a justiça contra os médicos cubanos, irá o CFM anunciar em alto e bom tom para a população - aproveitando que a mídia tem lhe concedido os microfones - para denunciar que este é um projeto deliberado pelo Foro de São Paulo?
Como os leitores podem antecipar, isto não vai acontecer de jeito nenhum. Qualquer destas instituições, sejam a OAB, o CFM, o Ministério Público e outras tantas só irão bater o pezinho no que tocar aos seus próprios interesses corporativos imediatos. Enquanto isto, o PT, como signatário do Foro de São Paulo, vai passando o rolo compressor ora em uma instituição, ora em outra, e assim, contando com o isolamento de cada uma, vai esmagando tudo, inclusive e possivelmente com um sádico gostinho, os idiotas úteis (enquanto o foram...).
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Glenn Beck apela ao povo americano para não aceitar entrar em mais uma guerra. Cenas chocantes!
Os católicos clandestinos da China - padrepauloricardo.org
NOVOS TEXTOS NO BLOG DE PERCIVAL PUGGINA
CUBANOS NÃO SÃO HUMANOS?
Percival Puggina
Em 2001, em visita a Cuba, fui à embaixada brasileira. Ela se situa no quarto andar do prédio da Lonja de Comércio (Bolsa de Valores), uma bela edificação do século 19. Conversei com o secretário. Eu queria checar minhas observações sobre a realidade do país. Durante a entrevista, entrou na sala uma moça que lhe dirigiu algumas palavras em espanhol e se retirou deixando expedientes sobre a mesa. Quando ficamos novamente a sós, ele explicou que a servidora fora contratada junto a uma das duas agências oficiais através das quais o governo locava mão-de-obra para organizações estrangeiras no país. O contratante descrevia o perfil da pessoa que necessitava, a agência estabelecia o valor da remuneração e enviava pessoas para entrevistas. No caso, dos 200 dólares com que a embaixada remunerava a agência, a moça recebia o equivalente (em pesos!) a 20 dólares. O restante ficava para seu generoso patrão, o Estado cubano.
Portanto, quando eu leio, em várias fontes, que deve ser nessas mesmas bases o negócio entre Brasil e Cuba (R$ 10 mil mensais por cabeça para o patrão) e uns 10% disso para os médicos, eu não tenho por que ficar surpreso. Ouvi esse relato de viva voz. Há muitos anos sei que o patrão comunista é um velhaco cujos padrões morais causariam horror a um capitalista do século 18. Meu escândalo com seus abusos já é bem antigo. Que cidadãos daquele país aceitem morar nos rincões brasileiros por uma ajuda de custo miserável vale como certidão, passada em cartório, sobre o que seja viver em Cuba. Não obstante, o convênio firmado com o ministro da Saúde brasileiro ilustrava orgulhosamente a matéria de capa do site da OPAS na última sexta-feira (http://www.paho.org/bra/). Não se trata, ali, de salários e valores, talvez por falsos pudores. E ninguém conseguirá arrancar dos profissionais que vierem informação alguma sobre quanto os Castro lhes estarão pagando para atuarem no Brasil.
O leitor deve estar se perguntando: "E as famílias deles? Eles não vêm com a família?". É óbvio que não. Isto está fora de cogitação. Nestes casos, tratando-se de cidadãos cubanos no exterior, a família costuma ser refém do governo, proporcionando relativa garantia de que o infeliz retornará ao cativeiro. Aliás, estamos diante de um duplo cativeiro porque também no Exterior a situação desses profissionais seguirá disciplina própria, para cujo controle lhes costuma ser imposta fiscalização exercida por agentes do governo cubano. Normalmente, ao menos, as coisas se passam assim. E mesmo que esses fiscais não venham, mesmo que não se apliquem ao convênio firmado pelo ministro Padilha as regras vigentes em outros países, já está para lá de configurada uma situação de servidão, de escravidão, de exploração indecente do trabalho humano. Ficou muito claro, também, que essa operação está sendo cozida há muito tempo, à socapa, abordada de modo evasivo pelo governo. Ninguém monta uma operação dessas em uma semana. Há objetivos eleitorais focados nas comunidades interioranas e há Foro de São Paulo nisso.
Basta o que se sabe para caracterizar nesse acordo abuso capaz de acionar até os mais ideologicamente focados alarmes dos órgãos de direitos humanos, quer sejam do governo, quer da sociedade. A pergunta que me ocorre nesta sexta-feira chuvosa em que escrevo é a seguinte: "Cubanos não são humanos?". Que Cuba escravize seus cidadãos é uma coisa inaceitável. E o Brasil convalida isso?
ZERO HORA, 25 de agosto de 2013
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DE FRALDAS E CHUPETA
Percival Puggina
Ninguém desconhecerá, por certo, o efeito da publicidade e da propaganda sobre o comportamento humano. Não fosse eficaz, o mercado publicitário não movimentaria cerca de US$ 20 bilhões por ano em nosso país. Tendo isso em vista, a propaganda política não deveria descurar, como descura, da pedagógica função cívica inerente às suas mensagens.
De uns tempos para cá, a cada campanha eleitoral, mais e mais partidos transmitem de algum modo a mensagem de que vão "cuidar bem das pessoas". Perceberam? Já passamos da fase do paternalismo e entramos num patamar superior - o maternalismo. Partidos e candidatos disputam troféus na produção de zelos maternais. Nós, os cidadãos, somos vistos nessas peças publicitárias como bebês de fraldas e chupeta, cujas vidas dependem inteiramente dos cuidados da mamãe estatal. Por isso, o "Dia das Mães" cívico deve ser aquele celebrado a cada quatro anos, no primeiro domingo de outubro, quando digitamos na boca da urna nossa mensagem de gratidão à legenda que consideramos mais jeitosa e cuidadosa. Fôssemos todos bons filhos da Pátria deveríamos ensopar as teclas com as lágrimas da nossa gratidão.
Não, não, não. Não estou exagerando. Bem, talvez um pouco, sim. Mas reconheça-se: é exatamente isso que vem sendo ensinado ao povo brasileiro mediante inesgotáveis demonstrações práticas. É a disputa dos corações para domínio das mentes. Com a generosa mão esquerda distribuem toda sorte de bônus. Com a direita enviam a conta para os pagadores de impostos. Como não poderia deixar de acontecer, enquanto "cuidam das pessoas", os agentes dessa política maternalista deixam morrer à míngua as funções essenciais do Poder Público. O pior, o mais nocivo, é que tais estratégias funcionam. E por funcionarem, deformam as consciências, convertendo pessoas em seres carentes, pets de última geração, aos cuidados do Estado.
O ser humano é portador de eminente dignidade natural. Abdica a essa dignidade quem aceita ser passivo nas suas relações com os outros e com o Estado. Fomos criados para existirmos em sociedade e em solidariedade, mas sem deixarmos de ser nós mesmos, indivíduos sempre, nos nossos erros e nos nossos acertos. E, por isso, responsáveis. Aceitar passivamente que o Estado esteja aí para cuidar da gente é desconectar-nos das fontes de energia interior que nos impelem a cuidarmos bem de nós mesmos. E equivale a transferir essa energia que é nossa, com grande perda, para as usinas cada vez mais poderosas e totalizantes do Estado.
O Estado brasileiro é forte onde deveria ser fraco e fraco onde deveria ser forte. É forte nos meios de ingerência e concentração de recursos e de poder, a ponto de estar acabando com a Federação. E fraco, fraquíssimo, em suas funções essenciais, a começar pela manutenção da ordem e segurança da sociedade. Não cabe a ele tomar dos indivíduos as rédeas dos seus destinos. Cabe-lhe criar as condições - repito: criar as condições - para que os indivíduos se desenvolvam. Portanto, só lhe compete fazer aquilo que as pessoas não possam fazer por si. E mesmo quando tais ações forem necessárias, deve o Estado reconhecer seu papel subsidiário. Fica bastante coisa para o Estado, sim. Mas sempre na justa medida, sem invadir o espaço sagrado onde cada um é soberano de si mesmo. Procure, leitor, os lugares onde as pessoas são mais necessitadas e chegará àqueles em que o Estado decidiu ser tudo para todos. Ou sequer apareceu para fazer o que deveria porque está metido onde não deve.
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* Percival Puggina (68) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões.
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Relembrando a Guerra Fria: SANTIAGO SEGUNDO LITTÍN * 10/12/88
domingo, 25 de agosto de 2013
Pobres (médicos) cubanos
Plácido Fernandes Vieira Correio Braziliense - 23/08/2013
Com Comentários de Jorge B. Ribeiro
Imagine pessoas esquecidas dos grotões brasileiros sendo atendidas por um médico pela primeira vez na vida. Sim: por atenciosos e solícitos profissionais cubanos. Já pensou a carga de emoção contida em arrebatadoras imagens dessa natureza? Pois é: em 2014, certamente, você verá muitas. Elas devem povoar a cena eleitoral dos candidatos governistas. Agora, pergunto: alguém de boa-fé pode ser contra uma iniciativa que, à primeira vista, se afigura humanitária? Claro que não. E não se trata, aqui, de fazer oposição a tão nobre programa.
O foco é a medida eleitoreira e o trabalho escravo por trás da mis-en-scène. Por que, em mais de 10 anos de administração petista, o governo nunca se empenhou de verdade em criar condições (sobretudo de infraestrutura, não apenas salarial) para levar profissionais de saúde brasileiros aos mais distantes rincões do país?
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sábado, 24 de agosto de 2013
Fwd: Testemunho de Fé: A "agonia" da porta estreita - padrepauloricardo.org
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Chefe dos médicos de MG diz que cubanos são ilegais e chamará a polícia
DA FOLHA DE SÃO PAULO
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Novela “Amor à Vida” faz apologia da morte!
Fwd: O vulcão da paixão
O vulcão da paixão
Sem saber onde, quando ou porque, todos podem sentir um interesse diferente e repentino em relação a alguém que antes sequer conhecia.
Normalmente chamado de paixão, esse sentimento é totalmente imprevisível e não segue nenhum padrão de raça, credo, cor, peso, altura, cor dos olhos, cabelos ou qualquer outro.
A quantidade de variáveis possíveis de como podem ser essas paixões são imensuráveis, mas atualmente, através das chamadas redes sociais, podem inclusive ser virtuais.
Em uma simples troca de olhares, duas pessoas podem sentir uma atração que há séculos vêm sendo descrita em verso e prosa por milhões de poetas e escritores ou cantada nos mais diversos ritmos e línguas.
Normalmente têm início em encontros do dia a dia, quando menos se espera e entre pessoas que nunca haviam se visto. De manhã na padaria, no lanche do final do dia, no shopping ou na livraria.
A aproximação e as devidas apresentações ocorrem seguidas de uma primeira conversa, quando sentem algo estranho: parece que se conhecem há anos, são íntimos, amigos há décadas.
Começa então a crescer um sentimento de bem querer, de carinho, uma enorme vontade de procurar, de realmente saber, conhecer, perguntar e contar sobre, de modo a trazer para o mais próximo possível da realidade, aquela sensação de conhecimento anterior.
Em seguida, aqueles pequenos e delicados toques - como os dos dedos dele nas mãos dela -, já são suficientes para alterar até a respiração dos dois e a troca de olhares - que olhares -, são de uma profundidade incomparável.
Os primeiros carinhos ocorrem com esses dedos tocando sua pele, ombros e braços, mas depois de acariciar todo seu rosto, pescoço, orelhas e cabelos, aquela mão para na lateral de sua face, como que a apoiando. Totalmente entregue àqueles carinhos, ela relaxa sua cabeça sobre ela, como que já próxima de atingir seu ápice de relaxamento e prazer.
Mas quando a mão penetra por entre seus cabelos, apertando sua cabeça e puxando-a de encontro aos lábios sedentos dele, o desejo torna-se quase que selvagem e assim é reciprocamente demonstrado. No momento seguinte, novos e profundos olhares levam a beijos alucinados, desesperados, de pessoas que parecem querer se engolir, se tornar um só, com uma enorme troca de sensações e secreções.
Com a respiração ofegante e sem mais poder ou querer esconder seu desejo, ela sorri e diz estar constrangida, tímida, como uma menininha de dez ou doze anos experimentando seu primeiro beijo enquanto ele também se sente como um jovem de quinze anos e fica feliz ao vê-la sorrindo e também demonstrando felicidade com o brilho nos olhos.
Já no local escuro para onde foram, a timidez, a inocência e a inibição dão lugar aos desejos humanos mais antigos, animais, carnais, que normalmente só são satisfeitos entre quatro paredes.
As então agora quatro mãos passam a se movimentar freneticamente, circundando e apertando aquele pescoço, os seios, as costas, o tórax e os bíceps musculosos, descendo em busca de outras regiões, e novas sensações entre eles ainda desconhecidas vão tomando conta daqueles corpos, gerando arrepios, desejos, volumes e fantasias.
João Bosco Leal* www.joaoboscoleal.com.br
*Jornalista e empresário
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
DOSSIÊ DOM HELDER: O ARCEBISPO QUE COMUNISTIZOU A IGREJA NO BRASIL !
Progressistas e negros (ou o desastre da "acção afirmativa")
Do blog Espectador Interessado
Conjuntamente com Thomas Sowell, Walter E. Williams, economista, académico e comentador, é uma personalidade vincadamente incómoda para o pensamento politicamente correcto nomeadamente por advogar o fim das políticas "positivas" de discriminação, nomeadamente no domínio racial tema em que escreveu (e escreve) extensamente. Nascido, tal como Sowell, em meio bem pouco favorável (família pobre em ausência do pai), chegou a ser motorista de táxi (ver vídeo de entrevista a Williams legendado em português do Brasil).
Famílias numerosas, famílias felizes - padrepauloricardo.org
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