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sábado, 31 de outubro de 2015

General do Exército Antônio Hamilton Martins Mourão, comandante Militar do Sul
General Antônio Hamilton Martins Mourão
exonerado pelo ministro da defesa do comunismo.

Tempo de Mentira.

A covarde exoneração do General Antônio Mourão do Comando Militar do Sul,     por ter expressado a verdade é sintomático desse tempo de mentira em que vivemos no país. Glorificada como expressão de triunfo ideológico, a mentira petista tornou-se rotina de governar e perpassa das fraudes com a prestação das suas contas públicas ao famigerado e criminoso exame do ENEM condenando contra todas as evidências a globalização como causa da pobreza. 

Como nos velhos moldes socialistas cultuado pelo atual ministro da defesa, se impôs a lei da mordaça ao General Mourão, exonerando-o das suas honradas funções.

Na realidade, o General Mourão ainda não foi executado no paredão ou ainda não pereceu nas masmorras da tortura comunista porque o mal ainda não triunfou de todo. Mas está agindo para isso. A reação dos brasileiros que amam a liberdade é fundamental. Senão a morte e a escravidão almejada pelo ministro da defesa do comunismo se abaterão sobre a nação brasileira. 

É tempo de mentira. Mas vamos derrotá-lo!   

Ivan Lima 


O cerco realmente se fechou

O Antagonista


"O cerco se fecha", disse ontem o editorial da Folha de S. Paulo.

"O cerco se fecha", repete hoje a Veja.

As capas da Veja e da Época, fechando o cerco, tratam do enriquecimento despropositado de Lula.

Lula Pixuleco

Lula milionário

Bacalhau da Dilma é impichado em Portugal.

A partir de hoje, se você for um dos raros brasileiros a "quereires" comer um Bacalhau Dilma no Cafeína, um dos mais badalados restaurantes portugueses, localizado no Porto, vai ter que mudar o pedido. Ele foi retirado do cardápio por ter desabado na preferência da clientela. Não foram poucos brasileiros que levantaram da mesa e foram embora para não comer num lugar que homenageava Dilma com um prato. O delicioso bacalhau voltou a não ter nome. Pelo menos no Cafeína, Dilma já foi impichada pelas normas do dono da casa. Sem blindagem do STF, apenas pelas leis de mercado.

Sociedade de Confiança*. 


Programação de Sábado, 31 de outubro. 
17 h

Local: Salão de eventos do restaurante Spazio Verdi. 

Endereço: Av. Braz de Aguiar, em frente ao Bar do Gil, ao lado da lanchonete Caramelada.

Pauta: 

1- Considerações iniciais do moderador (Klauber C. Pires) - 10 minutos

2 - Vinda do Professor Bené Barbosa e avaliação dos movimentos sociais (Luiz Vaz) - 20 minutos

3 - A Formação Cristã da Sociedade Ocidental (Prof. Clebis) 30 minutos 

4 - Apresentação PMB (Partido Militar Brasileiro) e coleta de assinaturas para legalização. 

5 - DEM Caminhos e filiação - (Patrícia Cruz) 30 minutos. (30 minutos)

6 - Ativismo Judicial ( Dra. Maria Bittencourt) 30 minutos. 

7 - Avisos, perguntas e respostas - encerramento

*Inspirado em Alain Peyrefitte e sua obra. 

A Sociedade de Confiança - Alain Peyrefitte - Instituto Liberal 

www.institutoliberal.org.br › Biblioteca Online › Clássicos Liberais

Sociedade de Confiança – Alain Peyrefitte. Por Instituto Libera lEm 29 de novembro de 2013. Print Email. Tags: Autores Liberais · Share 4. Tweet 0. Share 0.

Os MBLs são o Uber da política

manifestacaoHoje, vivemos uma dupla crise no Brasil e na América Latina: a crise conjuntural de um modelo bolivariano de visão política pós-ditadura totalitário, que fecha um ciclo de uma luta de centralizadores do século passado.
Os centralizadores ditos de direita contra os centralizadores ditos de esquerda, ambos sob a égide do final de um ciclo cognitivo, que tem como referência principal uma Revolução Demográfica que nos tirou de 1 para 7 bilhões de habitantes. O momento é da descentralização que combaterá os centralizadores. Os conceitos de direita e esquerda ficaram em 1999.
A outra crise é estrutural. É a chegada da Internet, que permite a reintermediação da publicação e da articulação sem a necessidades dos antigos intermediadores.
Antes do século XXI, não havia a possibilidade de um movimento de massa sem pensar nos antigos intermediadores políticos. Os movimentos de 2013 foram manifestações de forma, antes de qualquer coisa, e deixaram frutos metodológicos para os de 2015 contra o PT. Pessoas foram para as ruas em ambos os movimentos e disseram não principalmente para os antigos intermediadores, de forma espontânea.
Muitos reclamaram que não havia, em 2013, uma pauta unificadora, mas foi justamente a ausência de uma pauta unificadora, que é a característica do século XXI. São micro-pautas unidas em torno de um sentimento geral, que devem (e ainda não são) reguladas por plataformas digitais participativas, que ainda não existem, que vão permitir um novo diálogo de massa para o fazer político.
Hoje, a comunicação cidadão-política é feita, de forma vertical, esporádica, através de representantes, que não conseguem mais processar a demanda de um cidadão empoderado de mídia. A política 3.0  já está começando e será feita de forma horizontal, o tempo todo, através de plataformas digitais participativas.
Estamos saindo da gestão da política para a curadoria política. Serão os algoritmos que nos permitirão aumentar a participação das pessoas nas decisões coletivas, através de um longo processo de aprendizado da melhor forma de programá-los.
Por fim, muitos reclamam no Brasil da passividade da nossa oposição diante dos descalabros do atual governo, mas vivemos justamente um momento de passagem.
O que estamos questionando, pela ordem é:
– O PT;
– O PSDB e os outros partidos de oposição;
– E também e principalmente o atual fazer político.
Não temos nada ainda para colocar no lugar, mas os movimentos MBL, Vem para Rua e Revoltados on-line apontam o início de um novo modelo.
O próximo passo é o desenvolvimento de Plataformas Digitais Participativas, que possam, por exemplo, via algoritmos, apontar as principais demandas e escolher dias e maneiras de se fazer manifestações.
Estes movimentos, que podemos chamar de Uber da política, passam de gestores da massa a curadores da massa.
O papel dos novos agentes políticos não é mais dialogar com a massa diretamente, mas criar plataformas para que o diálogo ocorra lá dentro, mediados por algoritmos.
Aprender ao longo do tempo como programar estes algoritmos para que eles possam ter a menor taxa possível de vandalismo e fraude e a maior possível de relevância, diante do que as pessoas querem a cada momento. Sim, da mesma maneira que os taxistas estão contra o Uber, a classe política não quer que os movimentos 3.0 da política cresçam.
Estão com receio legítimo de perder o lugar. Mas vão; resta saber o sofrimento que teremos até que consigamos colocar algo mais eficaz no lugar.

SOBRE O AUTOR

Carlos Nepomuceno

Carlos Nepomuceno

Doutor em Ciência da Informação pela Universidade Federal Fluminense/IBICT Instituto Brasileiro em Ciência e Tecnologia com a tese “Macro-crises da Informação”. Jornalista e consultor especializado em estratégia no mundo Digital, desde 1995 com foco no apoio à sociedade a lidar melhor com essa passagem cultural, reduzindo riscos e ampliando oportunidades. Atualmente, se dedica a implantação de laboratórios de inovação digital participativos em organizações públicas e privadas, incluindo Escolas. Atualmente, tem ajudado neste campo a IplanRio, empresa de tecnologia da Prefeitura do Rio de Janeiro e a Secretária Municipal de Educação do Rio de Janeiro e a ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre, entre outros. Professor nos seguintes cursos do Rio: MBA de Gestão de Conhecimento do CRIE/Coppe/UFRJ, Gestão Estratégica de Marketing Digital e/ou Mídias Digitais nos cursos de Pós-graduação da Faculdade Hélio Alonso (IGEC) e Mídias Digitais Interativas no Senac/RJ, bem como, em diferentes curso de pós, MBA da Universidade Veiga de Almeida, além disso, professor do IBP – Instituto Brasileiro do Petróleo. Palestrante do AgendaPolis (Brasília), onde já promoveu oito encontros sobre o tema “Governo 2.0” para organizações dos Governos Federal, Estadual e Municipal. Autor do livro “Gestão 3.0 e a crise das organizações tradicionais”, publicado pela Editora Campus/Elsevier, em agosto de 2013. Escolhido como um dos 50 Campeões brasileiros de inovação, pela Revista Info, em 2007. É também co-autor junto com Marcos Cavalcanti do primeiro livro sobre Web 2.0 no Brasil: Conhecimento em Rede, da Editora Campus/Elsevier, utilizado em vários concursos públicos, incluindo o do BNDES.
Fonte: Instituto Liberal

Por que os tucanos mentem sobre o Estatuto do Desarmamento?

Simbolo-do-PSDB-TUCANOSim, vamos variar um pouquinho, afinal o PT e suas pequenas linhas auxiliares são uma verdadeira “encheção de saco” e é bom, de vez em quando mudar de alvo – apenas de vez em quando, porque o dever nos chama a manter a vigilância constante. Hoje temos que falar sobre o Partido da Social Democracia Brasileira, a nossa velha conhecida “oposição” partidária mais expressiva.
Como por vezes já disse, particularmente não pertenço ao grupo que acredita que PT e PSDB sejam exatamente a mesma coisa. Não são. A diferença não é de essência e natureza, é de grau, mas isso estabelece uma distinção ideológico-prática que é, a meu ver, relevante. Um é um partido socialista, que se casa com o sindicalismo barulhento, a Teologia da Libertação, e, uma vez no poder, com o populismo estatizante ao estilo getulista e nacional-desenvolvimentista que tanto nos caracterizou a história. O outro é social-democrata, com alas mais sociais-liberais, e, em candidaturas mais regionais, já chegou até a ter abertura para opções mais conservadoras e liberais que no PT seriam absolutamente impossíveis; recordo-me aqui, na última eleição, de Rodrigo Mezzomo, que concorreu a deputado federal pelo partido no Rio de Janeiro, embora não tenha sido eleito. O governo deFernando Henrique tem um legado, consolidou o Plano Real – há quem diga que ele apenas “pegou uma carona”; é certo que eu era um bebê à época e quem acompanhou pode ter uma impressão mais acertada, mas o que eu li em livros e documentos que registram a história não me permitiu retirar seus méritos como estadista naquele momento. Respeito o governo de FHC, a lei de responsabilidade fiscal – que hoje Dilma descumpriu -, o tripé macroeconômico, o combate à inflação.
No entanto, eles são ambos de esquerda. Um amigo, o jornalista Victor Grinbaum, recentemente fez uma comparação interessante. Após a queda da ditadura de Vargas, ele deixou o Brasil comandado por PSD e PTB, o primeiro mais moderado e centrista, o segundo mais esquerdista, mas dois partidos que representavam diferentes setores de sua base de sustentação. A oposição de verdade, portanto, ficava basicamente limitada à UDN, o partido do grande Carlos Lacerda, mas sem conseguir, normalmente, impedir o domínio nacional dos outros dois partidos. Getúlio, assim, possibilitou que ele e sua herança política sempre prevalecessem. Na Nova República, com o passar do tempo, PSDB e PT passaram a monopolizar as atenções e a disputa pelos cargos e pelo poder, sem que haja um partido conservador ou liberal para contrabalançar. Não temos sequer uma UDN de verdade. O PSDB não é a alternativa em que gostaríamos de votar. Muitos de seus membros defendem bizarrices como as cotas raciais, por exemplo. Embarcam em todo tipo de agenda politicamente correta. O partido é apenas a opção relativamente possível que nós tivemos durante esse tempo todo.
Relativamente possível. Afinal, o tipo de oposição frágil, ineficaz, conivente, desapaixonada, frouxa, covarde que fizeram durante todos esses anos de domínio lulopetista sempre nos revoltou, e sempre os deixou longe de alcançarem a vitória sobre o irmão gêmeo mais violento. A frouxidão de alguns líderes tucanos, esta semana, se somou à mentira. O próprio Fernando Henrique Cardoso – que já vinha passando vergonha com suas entrevistas internacionais dizendo que Dilma é honrada, e sua hesitação em apontar o dedo para os inimigos do Brasil – e o senador Aloysio Nunes Ferreira – este último um ex-terrorista comunista ao tempo do regime militar, que até vinha tendo posições mais ativas contra o governo, embora seu nome também tenha aparecido na Lava Jato – mentiram. Não há outra palavra.
Segundo FHC, em vídeo, referindo-se ao importante projeto de lei, cujo relatório, em um primeiro passo importante, foi inicialmente aprovado nessa semana, “revogar o Estatuto do Desarmamento é um escândalo”. O ex-presidente fez um apelo para que os deputados se esforcem por rejeitar o pedido, sob a alegação de que o malfadado estatuto foi uma “construção política feita com a sociedade e teve efeitos: reduzir o número de mortes”. Número de mortes esse, segundo o tucano, “que já é absurdo, continua sendo absurdo. Como é que vamos agora derrubar este estatuto e permitir que pessoas, até criminosos, tenham legitimamente armas? ”. Porque, é claro, criminosos terem armas seria algo que jamais imaginaríamos ver por aqui… Em seu perfil na rede social Facebook, Aloysio faz coro com o grande referencial simbólico de seu partido. Diz que o Estatuto “foi uma conquista importante da sociedade brasileira”, feita com base em uma interpretação, pelo Congresso, do “anseio da população pela redução da violência”. Voltar atrás seria, para ele, “um enorme retrocesso, uma barbaridade”. Aloysio, tal como FHC, é “rigorosamente contra isso”.
Não podemos pedir deles mais do que eles podem dar, é verdade. Somente os retardados e cínicos acreditam que o PSDB e seus caciques sejam lideranças “de direita”, liberais ou conservadoras; a esquerda social-democrata, a espécie política a que eles pertencem, basicamente defende o controle excessivo das armas em quase qualquer lugar do mundo. É uma das grandes bandeiras dos Democratas nos Estados Unidos, por exemplo. O mínimo que não deveriam fazer, porém, seria mentir. O povo brasileiro não construiu o Estatuto do Desarmamento, senhores. Ao contrário, o povo brasileiro opinou NO REFERENDO DE 2005, votando CONTRA a proibição da comercialização de armas de fogo. 63,94 % dos eleitores não se sentiram comovidos pelos reclames “bonitinhos” dos desarmamentistas, grupo do qual os tucanos sempre fizeram parte, preparando o terreno para esse estatuto desde o tempo em que governaram. A maioria dos principais tiranos da história moderna também fez uso do desarmamento, e não à-toa os conservadores americanos são tão ciosos de sua liberdade de portar instrumentos de defesa da vida.
Já discutimos nossa opinião sobre o desarmamento; é ineficaz, os mais de 50 mil homicídios por ano respondem aos ilustres tucanos sobre o quanto nossa sensação de insegurança e nosso medo de sair às ruas foram confrontados por essa política inútil. É imoral, porque nada justifica que o indivíduo seja, desde que atestadas mínimas condições mentais, privado desse direito, e forçado a deixá-lo completamente entregue às mãos do Estado – do qual, em hipotético caso de necessidade, diante de eventuais arbitrariedades, ele não terá meios de se proteger. O Estado não é sacrossanto, muito ao contrário; como garantir, a priori, que isso jamais será necessário?
Fernando Henrique, Aloysio Nunes, PSDB: cessem de ginásticas conceituais e mentiras. Querem ser intérpretes do povo, mas não o estão efetivamente representando. Oxalá chegue o dia em que possamos mostrar a esses senhores que seu tempo na história já terminou e que eles se convençam disso. Precisamos de uma nova via que nos represente. Que ela venha o quanto antes!

SOBRE O AUTOR

Lucas Berlanza

Lucas Berlanza

Jornalista, graduado em Comunicação Social/Jornalismo pela UFRJ, colunista e assessor de imprensa do Instituto Liberal. Estagiou por dois anos na assessoria de imprensa da AGETRANSP-RJ. Sambista, escreveu sobre o Carnaval carioca para uma revista de cultura e entretenimento. Participante convidado ocasional de programas na Rádio Rio de Janeiro.
Fonte: Instituto Liberal

Aldo 'corta a língua' de general rebelde

O Antagonista

O comunista Aldo Rebelo, ministro da Defesa, exonerou o general Antônio Mourão do Comando Militar do Sul, após críticas ao governo Dilma Rousseff. Mourão é aquele que defendeu o impeachment da petista como "o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".

Para Mourão, "a maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões".

Ele defendia o "despertar para a luta patriótica"; agora vai lutar para pagar as contas do Exército como burocrata da Secretaria de Finanças, em Brasília.

Filho de peixe, peixinho é.

 
"Tem tubarão e vão atrás de peixinho?", diz Rui Falcão sobre filho de Lula

O peixinho do Lula tem empresas com ganhos milionários, que vendem patrocínios onde as marcas não aparecem, em categorias esportivas sem nenhuma visibilidade na mídia. O nome disso não é patrocínio, é dinheiro que paga qualquer outra coisa: tráfico de influência, por exemplo.

O peixinho do Lula também mora nos Jardins, São Paulo, num apartamento espetacular, onde não paga aluguel, pois o imóvel é do padrinho que, anos atrás, ganhou muito dinheiro com o apoio de Lula que, aliás, repetindo o seu filho peixinho, também morou de graça na casa do compadre. Isto não parece mais do que amizade? Não está mais para laranjite ou testaferrite?

O apartamento onde o peixinho mora de graça foi comprado pelo compadre de Lula de um uruguaio que tem uma offshore nas Bahamas (claro que não poderia ser uma empresa brasileira em Barueri) por R$ 500 mil, quando vale o triplo disso. E quem é este uruguaio? É casado com Maria Beatriz Vargas, a "rainha da catraca" de São Bernardo do Campo, que além de transporte também possui negócios com a prefeitura petista, comandada por Luiz Marinho, o amigão do Lula.

Como podemos ver, em torno do peixinho de Lula circula um cardume de tubarões, sempre com  as mesmas histórias , que se repetem e que envolvem dinheiro desviado dos cofres públicos. O peixinho de Lula recebeu R$ 2,4 milhões para patrocínio esportivo de eventos que nunca aconteceram. O que aconteceu em troca da grana, segundo documentos publicados pelo MPF e pela Imprensa, foi a criação de uma MP que rendeu centenas de milhões aos patrocinadores do peixinho do Lula. A gente fica pensando: se um peixinho do Lula tem esta força, não surpreende as acusações de tráfico de influência do Papai Tubarão.

Fenômeno "El Dilma": 1,1 milhão de brasileiros perde emprego com carteira e desemprego chega a 8,7%.

(Estado) A taxa de desocupação no Brasil ficou em 8,7% no trimestre encerrado em agosto de 2015, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, no mesmo trimestre do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua ficou em 6,9%. Nesse período, ou seja na comparação com o trimestre que vai de junho a agosto de 2014, a quantidade de empregados com carteira de trabalho assinada recuou em 1,1 milhão.

No trimestre móvel até maio deste ano, a taxa havia sido de 8,1%. A comparação do trimestre até agosto ante o trimestre até maio é feita para que não haja repetição das informações coletadas, já que a cada mês, segundo o IBGE, são visitados 33% dos domicílios da amostra. 

Desempregados. O número de desempregados em todo o País aumentou 29,6% entre os meses de junho a agosto ante igual período do ano passado. Isso significa que 2,008 milhões de pessoas passaram a buscar uma vaga nesse período. 

Com isso, o Brasil tinha, nos três meses até agosto, 8,804 milhões de desempregados. Trata-se do maior nível da série, iniciada em janeiro de 2012. O crescimento da população desocupada também foi recorde na pesquisa, que tem informações desde março de 2013 no confronto anual. 

 A maior procura por emprego é o principal combustível para o avanço da taxa de desocupação. A força de trabalho, que inclui as pessoas que têm emprego ou estão atrás de uma vaga, cresceu 2,2% no trimestre até agosto ante igual período de 2014. Ou seja, 2,197 milhões de pessoas ingressaram na população ativa.

Só que a geração de vagas foi insuficiente para acomodar esse contingente. No mesmo tipo de confronto, a população ocupada avançou 0,2%, isto é, foram abertos 189 mil novos postos de trabalho em todo o País. O restante ficou na fila de desemprego, contribuindo para a maior taxa de desocupação.

Renda.A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.882,00 trimestre até agosto de 2015. O resultado representa alta de 1,0% em relação ao período de junho a agosto de 2014 e recuo de 1,1% ante os três meses até maio deste ano. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 167,8 bilhões no trimestre até agosto de 2015, alta de 1,2% ante igual período do ano passado e recuo de 1,1% ante o trimestre até maio deste ano. 

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa tem por objetivo substituir a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões metropolitanas e será encerrada em fevereiro de 2016, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.


Nova técnica de tortura, lesão corporal 
e intimidação dos comunistas: palitos de dentes!
Agressões a membros do acampamento do 
Movimento Brasil Livre em Brasília.

Bene Barbosa humilha desarmamentista em debate


Dia 04 de Novembro o Professor Bené Barbosa estará proferindo palestra sobre o direito do cidadão de bem ao armamento. 
Local:

UNAMA  - Universidade da Amazônia. Auditório Dom Alberto Ramos -  Campus Senador Lemos. 

19 h 

Dia 05 lançamento e noite de autógrafos do livro "Mentiram Para Mim Sobre o Desarmamento". 
Local:

Shopping Boulevard, Livraria Saraiva.

19 h

Entrada franca.
Você é nosso convidado.

Iniciativa de Conservadores e Liberais paraenses dos quais Reaja Pará e Libertatum são expressões. 

Sociedade de Confiança*. 


Programação de Sábado, 31 de outubro. 
17 h

Local: Salão do restaurante Spazio Verdi. 
Endereço: Av. Braz de Aguiar, em frente ao Bar do Gil, ao lado da lanchonete Caramelada.

Pauta: 

1- Considerações iniciais do moderador (Klauber C. Pires) - 10 minutos

2 - Vinda do Professor Bené Barbosa e avaliação dos movimentos sociais (Luiz Vaz) - 20 minutos

3 - A Formação Cristã da Sociedade Ocidental (Prof. Clebis) 30 minutos 

4 - Apresentação PMB (Partido Militar Brasileiro) e coleta de assinaturas para legalização. 

5 - DEM Caminhos e filiação - (Patrícia Cruz) 30 minutos. (30 minutos)

6 - Ativismo Judicial ( Dra. Maria Bittencourt) 30 minutos. 

7 - Avisos, perguntas e respostas - encerramento

*Inspirado em Alain Peyrefitte e sua obra. 

A Sociedade de Confiança - Alain Peyrefitte - Instituto Liberal 

www.institutoliberal.org.br › Biblioteca Online › Clássicos Liberais

Sociedade de Confiança – Alain Peyrefitte. Por Instituto Libera lEm 29 de novembro de 2013. Print Email. Tags: Autores Liberais · Share 4. Tweet 0. Share 0.