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quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Klauber Pires.
É criminalidade!
Amigos.
A esquerda possui um planejamento estratégico de altíssimo nível.
Instituições internacionais estudam e põem em prática uma infinidade de ações de engenharia social.
Uma das mais efetivas medidas contra a sociedade livre tem sido a criação de uma linguagem própria que carrega consigo os pressupostos dos seus projetos.
Em "1984" George Orwell cita a novilíngua,usada para fazer o povo pensar segundo o que desejam os governantes.
Em "Admirável Mundo Novo", Aldous Huxley denúncia também o condicionamento psicológicos dos cidadãos.
Quem se dispõe a debater com um esquerdista segundo seus próprios termos já começa perdendo, porque aceita como premissa os valores embutidos na novilíngua, que só aproveitam aos próprios socialistas.
Em uma palestra futura dispor-me-ei a explicar melhor como isso funciona.
Por ora, apenas venho recomendar uma coisa bem simples: evitem o termo violência.
A palavra correta é Criminalidade.
Observem como a palavra violência funciona para colocar em pé de igualdade os bandidos e os cidadãos que são as vítimas.
A esquerda faz isto porque quer fazer a sociedade crer que bandidos são vítimas desta sociedade cruel e injusta.
Precisamos ser precisos em nossa linguagem se quisermos vencê-los, e explicar isto também é uma forma de denunciar estes esquerdistas inescrupulosos.
Portanto, lembrem-se: Não é VIOLÊNCIA. É criminalidade!!!
Postado por Klauber Pires em Sociedade de Confiança.
Klauber é
Bacharel em Ciências Náuticas no Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar, em Belém, PA. Analista-Tributário da Receita Federal com cursos na área de planejamento, gestão pública e de licitações e contratos administrativos. Dedicado ao estudo autoditada da doutrina do liberalismo, especialmente o liberalismo austríaco. Dono do blog LIBERTATUM (http://libertatum.blogspot.com), escreve para o Mídia Sem Máscara e outros sites. Em 2006, foi condecorado como "Colaborador Emérito do Exército", pelo Comando Militar da Amazônia.
Grande Klauber.
ResponderExcluirAs palavras possuem um grande poder sobre o raciocínio, sobretudo sobre aqueles mais preguiçosos.
Há muitos anos venho falando e escrevendo sobre a deturpação da linguagem e do aproveitamento de palavras com significados cristalizados que são usadas de forma DELIBERADAMENTE FRAUDULENTA PARA CRIAR CONTEXTOS.
Vão mais algumas usadas erroneamente para produzir idéias em raciocinios falaciosos:
Judiciário - não é justiça
Funcionário do governo - não é funcionário público e muito menos SERVIDOR PÚBLICO
Funcionário do judiciário - não é serventuário da justiça e nem servidor público
Empresa estatal - não é Empresa pública
Patrimônio do governo - não é patrimônio público
o que é legal - não é necessáriamente legitimo (Legal é diferente de Legitimo)
Ilegal não é ilegitimo
e o mais importante:
DEMOCRACIA NÃO é o mesmo que LIBERDADE
Democracia define-se por eleições sob as regras estabelecidas pelos anteriormente eleitos.
A democracia pode suprimir a liberdade, pois que é apenas a IMPOSIÇÃO da VONTADE da MAIORIA DOS ELEITOS que apenas não podem suprimir eleições e propaganda política. Nada mais a democracia garante além de eleiçoes e propaganda eleitoral SOB AS REGRAS APROVADAS PREVIAMENTE POR ELEITOS.