Um novo Código Penal.
Por Ivan Lima
Uma das mudanças radicais a que o Brasil terá que implementar à par de uma Constituição clara, e que de fato contemple o inalienável direito à propriedade privada e à iniciativa individual, sem interferência do estado, será a formulação de um código penal. Um código penal que esteja consoante à sensatez. Punição severa para criminosos. De qualquer faixa etária. De qualquer origem social, formação escolar, acadêmica, intelectual ou financeira. Nisso é preciso acreditar. Por isso é preciso lutar. Será a fundação de um novo tempo no país. A virada completa desse jogo dominante do reino da loucura, absurdo, estupido, kafkiano, que transforma facínoras em heróis e vítimas em culpados. Isso tudo orquestrado por uma cultura ideológica de fanatismo, miséria, e totalitarismo. O marxismo.
Sim, essa será uma assepsia que precisará ser feita. Como será o caminho a ser percorrido só Deus sabe, mas ou eliminamos essa doença ou ela eliminará nosso corpo de nação. O ensino, a boa tradição familiar, a religião, os bons costumes, a arte popular decente, a alta cultura, tudo está alienado, debochado, seus cultores perseguidos como anormais, monstros. É preciso desinfectar todas essas áreas e outras, deixando-as livres do cancro do marxismo cultural. Mas o direito é um pilar da nossa civilização. No Brasil os seus cursos, a sua vida acadêmica, a sua beleza civilizatória, estão subvertidos pelo que Ludwig von Mises chamava de a revolta contra a razão. A injustiça e desumanidade de promotores e juízes, por exemplo, fazem renascer no solo pátrio o pesadelo e monstruosidades dos regimes siameses em arbitrariedades e maldades, o nazismo e o comunismo. Derrogando a noção do certo e do errado, cultuando a arbitrariedade, crime e prepotência com normas estapafúrdias apelidadas de direitos humanos, o culto à bandidagem e a ideologia da teoria da exploração, criaram nesse pilar a cultura do nojo e degradação do vitimismo, que a tudo corrói e torna nulo o bálsamo da esperança do coração dos pequeninos em ter na justiça o equilíbrio da justiça contra o aparato dos poderosos e o poder totalitário.
Absurdos como o conceito de ressocialização, regressão de penas, liberdade em festividades, etc, tem que ser radicalmente eliminados. As vítimas sequeladas e fatais não possuem medidas que as recuperem de danos causados por criminosos. Prisão é para punir. É para retirar mentes criminosas do convívio social e sentenciá-las com penas duras que contemplarão prisão perpetua e até pena de morte. E o cidadão não só não terá mais que pagar a absurda pensão que atualmente paga a criminosos como eles terão que trabalhar forçosamente para pagar suas despesas de condenados. Tem que se eliminar pela raiz esse conceito esdrúxulo de terceirização do crime, eximindo o criminoso do seus atos e atribuindo culpa aos mesmos à sociedade. A teoria do vitimismo inventada pelo marxismo tem que ser decepada na raiz. Em nome da sensatez e da civilização.
Sabemos que essa batalha é mundial. Mas temos que procurar zelar pelo que é nosso, nossa terra, nossa gente, a nação brasileira. Façamos a nossa parte,
Todo bem aos bons. Todo inferno aos maus.
Ivan Lima
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