domingo, 30 de outubro de 2016

A ameaça de Rússia e China à civilização.

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Os progressistas sabotaram a segurança americana e danificaram
 as relações raciais. 

David Horowitz

Por Ivan Lima

Por esses dias um frisson sobre uma eminente guerra mundial percorreu o mundo. Os seus protagonistas seriam EUA e Rússia. Os aparentes motivos aqui não serão tratados. E sim aspecto para o qual já mostrei em escritos anteriores: o desejo potencial que tanto a Rússia como a China tem faz tempo de destruírem belicamente os EUA para escravizar o mundo.

E esse desejo possui raízes na própria formação cultural e política de ambas as nações através dos tempos. Ambas possuem um tétrico histórico coletivista e ausência de liberdades individuais. É evidente que períodos históricos como o Czarismo e o Estado Soviético, na Rússia, são infinitamente incomparáveis entre si no que tange a totalitarismo. O mesmo pode-se dizer da China dos Imperadores e a do que certamente foi o período de maior genocídio da história num país com todo seu séquito de terror e loucura ideológica: a da Revolução Comunista Chinesa, de Mao Tse Tung. O certo é que ambas as nações sempre viveram sob a borduna estatal da opressão mais cruel exercida sobre os seus cidadãos. É evidente que essa cultura nefasta alimentou sobremodo os períodos históricos exercidos pelas tiranias marxistas que as dominaram. Nesse sentido, alimento odiento farto foi servido aos seus cidadãos com vinte quatro horas de lavagem cerebral contra o modo aberto de vida ocidental, sobretudo com foco nos EUA. Este,  - nascido em liberdade -, como apropriada e justamente o denominou Murray Newton Rothbard, ao contrário de China e Rússia, possui um histórico de autogoverno longamente eivado no espírito dos seus cidadãos. Cultura essa ainda nascida na Europa, mais precisamente na Inglaterra, mais ou menos lá pelos idos de 1.300 quando lenta e evolucionariamente, se começou a cevar o que mais tarde viria se denominar de liberalismo.


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Graças a isso, como se sabe, os EUA em pouco tempo espantaram o mundo com sua prosperidade avassaladora e sua liberdade para empreender e viver com a defesa dos direitos individuais ante o estado. Homens de pensamento como Alex de Tocqueville, - só para citar este – não resistiram e foram ver de perto o fenômeno americano. Até mesmo Karl Marx, que nunca lá esteve, mas recebeu o relato de uma parenta, quedou admirado. Sucesso, de nações e indivíduos, sempre despertou a ira de invejosos e incompetentes, geralmente também não afeitos á liberdade. E esse estado mental é via de regra nascido da ignorância, susto e medo que indivíduos e ambientes de cultura de liberdade lhes causam. Da Grécia Clássica, para ilustrar essas nossas linhas, podemos pegar um exemplo bem visível do pensamento que exponho. Esparta e Atenas. As duas maiores cidades-estados gregas. Atenas possuía uma tradição de livre comércio, amplas liberdades individuais, e pouquíssima interferência na vida privada dos cidadãos, inclusive no ensino das crianças e jovens, que era todo privado e ficava sobre o arbítrio dos país. Por outro lado, temos Esparta, praticamente um quartel, cultura tão tirânica e opressiva que o jovem para casar precisava de autorização estatal, e o ensino era totalmente efetuado pelo estado.

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Os espartanos, suas elites, o povo, não entendiam como um modo de vida aparentemente anárquico, exibia tanta beleza cultural e prominência científica, tanto sucesso econômico, como a dos atenienses. E essa incompreensão, inveja e medo, se somaram até que enfim conflagrou o espírito bélico do espartano, a vida toda cevado num potencial estado de guerra. Isso acabou por se pretextar outras razões, para se levar a uma guerra estúpida e altamente destrutiva contra Atenas - a guerra do Peloponeso. Milênios depois, e isso o que estou procurando demonstrar, é o que potencial e fundamentalmente ocorrem em relação á Rússia e China ante os EUA. Independente da falência do socialismo real da URSS - Rússia e Leste Europeu inseridos -, e das suaves reformas econômicas feitas na China do PCC, o potencial estado de espírito de ambas as nações, suas elites, seus quadros burocráticos, políticos e seu complexo militar sempre estiveram e estarão maquinando para no momento propicio tentar destruir os EUA e escravizar o mundo.

São muitas as evidências disso. Mas fiquemos apenas com o relato de abalizado e confiável analista da política internacional – Jeffrey Nyquist. Segundo ele, determinado general chinês presente em congresso do PCC, teria dito entre dentes: “nem que eu tenha que sacrificar a vida de seiscentos milhões de chineses numa guerra nuclear com os EUA... mas o terceiro milênio do mundo será amarelo”.  

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Para finalizar, observo que estão presentes nesse quadro conspiratório para destruição da América, até mesmo indivíduos que se prestam muito bem estando em altos postos do país, á colaboração com o inimigo para tal e abominável desiderato.

Na Grécia Clássica você os encontra nas figuras de proeminentes filósofos como Sócrates e Platão, apaixonados e sonhadores para Atenas ter o mesmo modus vivendis da terrível Esparta.

Hoje, no país que já foi denominado de terra dos bravos e dos livres, você pode encontrá-los nas figuras de ex-presidente, presidente, e atual candidata á presidente. Todos passando segredos militares a inimigos, destruindo provas, destruindo valores tradicionais da nação. Só não há condenação por alta traição. 


A América precisa se levantar.  

Ivan Lima é editor de Libertatum 

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