A ameaça de Rússia e China à civilização.
Os progressistas sabotaram a segurança americana e danificaram
as relações raciais.
David Horowitz
Por Ivan Lima
Por esses dias um frisson sobre uma eminente guerra mundial
percorreu o mundo. Os seus protagonistas seriam EUA e Rússia. Os aparentes
motivos aqui não serão tratados. E sim aspecto para o qual já mostrei em
escritos anteriores: o desejo potencial que tanto a Rússia como a China tem faz
tempo de destruírem belicamente os EUA para escravizar o mundo.
E esse desejo possui raízes na própria formação cultural e política de
ambas as nações através dos tempos. Ambas possuem um tétrico histórico
coletivista e ausência de liberdades individuais. É evidente que períodos
históricos como o Czarismo e o Estado Soviético, na Rússia, são infinitamente
incomparáveis entre si no que tange a totalitarismo. O mesmo pode-se dizer da China dos
Imperadores e a do que certamente foi o período de maior genocídio da história num país com todo seu séquito de terror e loucura ideológica: a da Revolução Comunista Chinesa, de
Mao Tse Tung. O certo é que ambas as nações sempre viveram sob a borduna estatal
da opressão mais cruel exercida sobre os seus cidadãos. É evidente que essa
cultura nefasta alimentou sobremodo os períodos históricos exercidos pelas
tiranias marxistas que as dominaram. Nesse sentido, alimento odiento farto foi
servido aos seus cidadãos com vinte quatro horas de lavagem cerebral contra o
modo aberto de vida ocidental, sobretudo com foco nos EUA. Este, - nascido em
liberdade -, como apropriada e justamente o denominou Murray Newton Rothbard, ao
contrário de China e Rússia, possui um histórico de autogoverno longamente
eivado no espírito dos seus cidadãos. Cultura essa ainda nascida na Europa, mais
precisamente na Inglaterra, mais ou menos lá pelos idos de 1.300 quando lenta e
evolucionariamente, se começou a cevar o que mais tarde viria se denominar de liberalismo.
Os
espartanos, suas elites, o povo, não entendiam como um modo de vida
aparentemente anárquico, exibia tanta beleza cultural e prominência científica, tanto
sucesso econômico, como a dos atenienses. E essa incompreensão, inveja e medo,
se somaram até que enfim conflagrou o espírito bélico do espartano, a vida toda
cevado num potencial estado de guerra. Isso acabou por se pretextar outras
razões, para se levar a uma guerra estúpida e altamente destrutiva contra
Atenas - a guerra do Peloponeso. Milênios depois, e isso o que estou procurando demonstrar, é o que
potencial e fundamentalmente ocorrem em relação á Rússia e China ante os EUA. Independente
da falência do socialismo real da URSS - Rússia e Leste Europeu inseridos -, e das suaves
reformas econômicas feitas na China do PCC, o potencial estado de espírito de
ambas as nações, suas elites, seus quadros burocráticos, políticos e seu
complexo militar sempre estiveram e estarão maquinando para no momento propicio tentar destruir os EUA e escravizar o mundo.
São muitas as evidências disso. Mas fiquemos apenas com o relato de abalizado e confiável analista da política
internacional – Jeffrey Nyquist. Segundo ele, determinado general chinês presente em
congresso do PCC, teria dito entre dentes: “nem que eu tenha que sacrificar a vida de
seiscentos milhões de chineses numa guerra nuclear com os EUA... mas o terceiro
milênio do mundo será amarelo”.
Para finalizar, observo que estão
presentes nesse quadro conspiratório para destruição da América, até mesmo indivíduos que se prestam muito bem estando em altos postos do país, á colaboração com o
inimigo para tal e abominável desiderato.
Na Grécia Clássica você os encontra
nas figuras de proeminentes filósofos como Sócrates e Platão, apaixonados e sonhadores para Atenas ter o mesmo modus vivendis da terrível Esparta.
Hoje, no país que já foi denominado de terra dos bravos e
dos livres, você pode encontrá-los nas figuras de ex-presidente, presidente, e atual candidata á presidente. Todos passando segredos militares a inimigos, destruindo provas, destruindo valores tradicionais da nação. Só não há condenação por alta traição.
A América precisa se levantar.
Ivan Lima é editor de Libertatum
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