sexta-feira, 28 de abril de 2017

Devassidão, teu nome é Brasil

Por Armando Soares

            É possível viver num país comandados por criminosos presos? No Brasil isso é possível. Roubos espetaculares e crimes são realizados sistematicamente por esses criminosos, e o governo nada faz para pôr um fim a esse cenário cruel onde pessoas inocentes são mortas a qualquer momento como se fossem baratas pestilentas. Ruas e estradas brasileiras são bloqueadas por sindicatos, sem-teto, sem-terra, índios, estudantes, funcionários públicos, professores, moradores por motivos políticos e estúpidos a todo momento, graças a impotência do governo. Greves políticas são realizadas a todo momento, mesmo com a proibição da justiça. Esse retrato é a realidade de um Estado mau construído comandado por políticos e governantes na sua grande maioria prostituídos eleitos pela ignorância do povo e por dinheiro da corrupção. Este é um perfil próprio de uma republiqueta sem lei comandado por bandidos da pior espécie. E a mídia tem ainda a coragem de chamar a essa coisa disforme de república federativa democrática.


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Que adianta um Estado com esse perfil realizar reformas antes ou concomitantemente sem realizar o expurgo da bandidagem, dos comunistas e dos incompetentes que estão nas entranhas do Estado? As dificuldades para ajustar o Brasil são incomensuráveis e podem ser avaliadas no presente pela reação às reformas perseguidas pelo governo Temer por sindicatos venais, por um montão de gente que gozam de privilégios, que preferem ver o Brasil estuprado a perder os benefícios e a boa vida concedida por um Estado mal construído, mas, paradoxalmente, mantido pela renda do trabalho de milhões de idiotas brasileiros incapazes de defender até sua própria vida quando permite pacificamente que essa republiqueta socialista, essa coisa disforme, o desarme para facilitar o trabalho dos criminosos nas ruas e aos cofres da União.  O povo sabe ou deveria saber depois de tanta bandalheira política que só terá segurança e o seu trabalho valorizado quando o expurgo dessa gentalha for realizado. Até que isso aconteça, ou até que o povo se disponha a pôr a correr essa canalhada, resta ao povo chorar no túmulo de seus entes queridos e carregar nos ombros esse Estado que se transformou num quartel general de bandidos e mafiosos.

            A estrutura institucional que mantém o Estado funcionando está toda contaminada de toda espécie de bandidos como mostrado pela mídia diariamente. Todo o Estado brasileiro montado pelo governo civil pratica a prevaricação. Portanto, estamos em mãos de um Estado sem força e moral para realizar as reformas essenciais que atenda os mínimos requisitos de segurança e de prestação de serviços necessários ao bem-estar dos brasileiros.

O caminho usado para destruir a verdadeira função do Estado começa bem antes do golpe militar. Os militares, se por um lado fizeram pulsar a economia, com exceção na Amazônia, por outro lado facilitaram aos corruptos a herança de um regime estatista, fortalecido no governo petista, um cenário difícil para a iniciativa privada prosperar. O PT, perito em mentir, para conseguir apoio popular, principalmente da classe média, de estudantes e professores, demonizou o regime militar e com ele a direita e o conservadorismo, verdadeiros idiotas que não enxergaram a estúpida estatização realizada por Lula e seus asseclas, não enxergaram o inchaço do Estado.  O PT que não é esquerda, nem coisa alguma, a não ser um grupelho de aproveitadores e malfeitores, para justificar sua postura de esquerda, adotaram a estratégia recomendada por Gramsci, comunista italiano, de que o poder deveria ser tomado pela cultura antes da política, o que contaminou a educação e a mídia produzindo lixo que permanece e impede que se saneie o Estado, ou seja, além de roubarem o povo brasileiro espalharam por todo o Brasil o veneno comunista, a podridão moral e a desesperança.

Roubar no Brasil é sinônimo de esperteza, honestidade é sinônimo de burrice, verdade que explica a devassidão. O político ladrão da esquerda usa o combate a riqueza construída com muito trabalho e competência para destruir o trabalho honesto, e como estratégia para contar com o apoio das massas ignaras invejosas e mesquinhas para comanda-las e poder roubar com mais facilidade o Estado que é mantido pela competência da iniciativa privada, dos ricos, da classe média e das empresas em geral. Nesse país devasso tem toda espécie de bandidos, os índios, ambientalistas, bispos e outros sugadores do sangue dos justos. Os índios contaminados pelos piratas nacionais e internacionais querem mais terras, não para produzir ou evoluir, mas para facilitar o saque de nossas riquezas por estrangeiros. Sindicatos mercantis políticos metroviários, bancários, metalúrgicos e petroleiros, entre outros, se juntam para impedir que o Brasil se limpe da devassa realizada por eles e outros vampiros. Um ataque de algumas centenas de péssimos brasileiros contra milhões de inocentes e apáticos brasileiros.


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Estabilidade do servidor público é uma arma apontada contra um povo que foi educado a ser explorado em várias gerações pelos políticos devassos. Estado e sociedade civil sempre estiveram distantes. O Estado não é filho da sociedade, é filho da devassidão, de aproveitadores políticos e governantes medíocres. Para que a sociedade brasileira possa apoiar o Estado seria necessário que grande parte dos seus poderes se deslocassem para a sociedade civil. A história brasileira não tem um bom perfil em face de ser rica de tentativas de liberalismo dominado por oligarquia, por estatismo, autoritarismo. Um conjunto que explica a subordinação do Estado a sindicatos, organizações estudantis e outras porcarias. As fracassadas transições políticas, como a ilusória democrata entre 1970 e1980 estava contaminada por políticos corporativistas, autoritários, clientelistas, oligarcas, comunistas e ambientalistas, se propunha, imaginem, a montar uma sociedade civil virtuosa, portadora da liberdade e da justiça, contrária ao Estado autoritário e controlador, pervertido e iníquo, o Estado dos militares. O comando dessa transição esteve até o atual momento nas mãos do PT, do PSDB, do PMDB e um grupelho de partidos mercantis cuja a bandeira é a corrupção e a idiotice. Ao invés de ser realizada uma transição democrática foi realizado o maior roubo da história, o que faliu o Estado e reduziu a sociedade civil numa sociedade insignificante, frágil, sem poder de comunicação, desorganizada, sem direção, sem identidade política.

As reformas propostas pelo governo Temer não são suficientes para livrar o Brasil da gangue que domina o Congresso Nacional e as instituições e de outras gangues que estão atracadas no Estado, como, por exemplo, a Conferência Nacional dos Bispos (CNBB), que longe de sua missão de divulgar o amor e a paz, estimula conflitos se envolvendo em questões que não domina favorecendo o ataque de forças econômicas e políticas poderosas que objetivam o domínio e escravidão da humanidade de forma perversa. Enquanto a CNBB se mostra dócil com a esquerda brasileira, fecha os olhos e ouvidos para a corrupção, a principal causa da crise econômica brasileira que atinge com mais profundidade a classe pobre. Está na hora da CNBB saber que os brasileiros não são idiotas e se recolher ao seu verdadeiro papel. Ainda estão na lembrança da humanidade a Inquisição.

Chega de devassidão, de mentira, de covardia. A sociedade civil espera da classe política com ansiedade um projeto para o Brasil, um ilustre desconhecido da história brasileira. A sociedade civil quer montar um novo Estado e jogar no lixo o devasso que alimentou e ainda alimenta a turba desordeira e os corruptos.

Armando Soares – economista

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